1 Coríntios 4.1-5

Auxílio Homilético

27/02/2011

Prédica: 1 Coríntios 4.1-5
Leituras: Isaías 49.8-16a e Mateus 6.24-34
Autor: Olmiro Ribeiro Júnior
Data Litúrgica: 8º Domingo após Epifania
Data da Pregação: 27/02/2011
Proclamar Libertação - Volume: XXXV

A bela flor com muita bravura cresceu entre as pedras, solitária e radiante ela floresceu. Passou um rapaz apaixonado e admirou-se com aquela beleza. Arrancou uma flor e levou-a para sua amada como prova de seu amor, raro, precioso e único, como aquela flor que nasceu entre as pedras. Passou uma família alegre por ir à igreja, viu a flor e encantou-se com aquele milagre; assim, resolveu arrancar duas flores e levar ao altar para glorificar a magnífica criação de Deus. Passou um jovem pelo local e percebeu a florzinha solitária, admirou-se com aquela beleza. O jovem voltou para casa correndo, pegou a enxada, um pouco de adubo orgânico e voltou ao local. Chegando, afastou as pedras, afofou a terra e colocou adubo; diariamente voltava para regar a florzinha, que em pouco tempo se tornou um belo jardim.

1. Introdução

Final de fevereiro lembra que as férias estão acabando, o ritmo da vida volta à normalidade do trabalho e do estudo. As comunidades de fé também reiniciam suas atividades com força total. Nesse fim de semana também antecede o carnaval, uma grande festa popular de beleza e alegria. Entrementes, uma festividade marcada, em geral, pelo apelo sexual e erótico, pelo consumo excessivo de bebidas alcoólicas, pelo aumento no tráfico de drogas e de acidentes no trânsito. Diante desse tempo de reiniciar a vida e preparar-se para o carnaval, participando ou não, pois todo o país para, os textos bíblicos nos falam de diaconia, de serviço às necessidades e de cuidado com a vida e dos conflitos existenciais.

Pensando em nossas comunidades, como começamos o ano, que planejamento é feito, quais as prioridades? Como reunir as pessoas novamente, motivando-as a seguir vivendo a fé com compromisso, gratidão e diaconia?

O profeta Isaías relata a aliança e a bênção de Deus, que não se esquece de seu povo. Deus protege e vai restaurar Israel, sarando as injustiças e desigualdades, incluindo os excluídos. Deus cuida de Israel com amor maior do que o de uma mãe amorosa e responsável com a maternidade. O evangelista Mateus relata a narrativa de Jesus em que censura a preocupação excessiva com o sustento, com o acúmulo de bens e a necessidade de consumir e lucrar. Jesus revela que a vida não é garantida pela acúmulo econômico, mas pela fé alicerçada na palavra de Deus. O apóstolo Paulo destaca na Carta aos Coríntios a exortação de viver a fé como cooperadores de Deus, despenseiros, fazendo da vida de fé uma prática diaconal e não um compêndio jurídico de depreciação.

2. Exegese

2.1 – A Epístola de Paulo aos Coríntios

Essa carta é uma das primeiras exortações teológicas escritas e contidas no Novo Testamento. Nela Paulo enfoca os conflitos vigentes das relações sociais da capital da Província Senatorial Acaia, instruindo os membros da comunidade, formada em grande maioria por trabalhadores braçais, exilados, excluídos e desempregados, a viver a comunhão cristã diante dos conflitos e do antagonismo urbano e social de uma grande cidade.

Paulo instrui e questiona a comunidade referente a sua indiferença, passividade em resolver e trabalhar os conflitos existentes. A comunidade, ao invés de buscar a reconciliação, o perdão e a diaconia como forma de enfrentar e resolver os conflitos, utiliza o juízo depreciativo que divide as pessoas ainda mais. Especificamente na perícope abordada neste estudo, Paulo relata a necessidade de cuidado, de diaconia entre os membros, para resolver os conflitos e evitar o juízo depreciativo.

2.2 – Contexto narrativo

A perícope está situada no grande bloco de 1.10-4.21 – As exortações da palavra da cruz contra a tradição filosófica de Corinto. Paulo destaca que agra- damos a Deus e testemunhamos a fé mediante a diaconia e não apenas com mera discussão de ideias e conceitos religiosos e filosóficos. Relata que seguir a Cristo, viver a fé em comunidade não corresponde à discussão filosofal, mas a serviço, a diaconia, ou seja, cuidar da vida e enfrentar os conflitos sociais. O capítulo 3 destaca a existência de divisões, a luta por poder como consequência dos ensina- mentos equivocados baseados na sabedoria e filosofia humana. O capítulo 4.6s destaca a responsabilidade no ensino da palavra como prática vivencial, como diaconia. O mestre necessita ser exemplo.

2.3 – Análise de contexto

V. 1 – Paulo inicia a perícope destacando que os membros da comunidade necessitam ser reconhecidos pelo serviço que prestam uns aos outros, e não por discussões e questões intelectuais e econômicas. Ser reconhecido como servos de Cristo na convivência, não apenas pela aparência ou conhecimento filosófico e religioso.

Ministro: A tradição bíblica neotestamentária enfatiza o ministério como vocação e autorização no testemunho do evangelho. Pessoas capacitadas para dar continuidade ao serviço de divulgar a boa-nova de Jesus Cristo (At 6.4 – escolha dos diáconos; At 20.24 – ministério e vocação de Paulo). No âmbito do trabalho ministerial, um fator determinante é especificar o sentido diaconal do ministro. Ou seja, pessoas escolhidas e capacitadas para servir, diferenciando do caráter depreciativo que o termo ministro tem quando relacionado ao governo e a leigos na Igreja Católica.

Despenseiros: Pessoas responsáveis pelo mantimento e hospedagem em pousadas e embarcações. O encarregado de garantir a sobrevivência e a qualidade de vida daqueles que estão sob a sua tutela.

Mistérios de Deus: O amor e a salvação de Deus que não podem ser entendidos plenamente pela humanidade. Por ser o mistério de Deus, é uma força acolhedora e envolvente e não assombrosa.

V. 2 – Não é exigido outra coisa dos despenseiros do que cumprir a sua função, ou seja, servir.

V. 3 – Paulo destaca que nenhuma pessoa poderia acusar ou medir o seu ministério, seja a sua consciência, a comunidade ou o tribunal humano. Esse julgamento cabe somente a Deus.

V. 4 – Mesmo com a consciência tranquila, Paulo não pode se manter satisfeito com seu trabalho, necessita seguir trabalhando, testemunhando o evangelho, pois ele terá que prestar contas não à comunidade, mas a Cristo, que por amor o convida a servir, a ser seu ministro.

V. 5 – Paulo conclama a comunidade a não viver no juízo depreciativo, baseado em acusações e intrigas, pois o julgamento não cabe a eles. No dia do Senhor, tudo será revelado: o serviço, as intenções e a vida que agrada a Deus.

O texto de 1 Coríntios 4.1-5 enfatiza a necessidade das pessoas motivadas a viver a comunhão cristã encontrar o foco essencial na vida comunitária. Ou seja, que elas estejam ocupadas na divulgação do evangelho e na diaconia e não em discussões e intrigas pessoais. Que os conflitos possam ser resolvidos no amor e na comunhão ao invés de preocupar-se com julgamentos depreciativos, que causam divisão e intriga.

3. Mensagem

A mensagem bíblica necessita motivar a comunidade a envolver-se nos conflitos sociais que a cercam. Os textos nos revelam que não somos ilhas, mas despenseiros, ministros de Deus. O cuidado é uma preocupação de advertência ou uma ocupação diaconal? Dessa maneira, pensando no início das atividades nas comunidades, o que divide as pessoas, o que preocupa elas e como a comunidade trabalha seus conflitos e preocupações, para resolver, superar e suportar mediante a comunhão e a diaconia. Olhando para a festa do carnaval, como a comunidade se comporta: participa, critica, fica indiferente? Como despenseiros de Deus, como parte do corpo de Cristo no mundo mediante o Batismo, não nos envolvemos nas contradições do carnaval, como excesso de bebidas alcoólicas, prostituição, apelo à sexualidade, mortalidade no trânsito. Não salientamos aspectos positivos das festas populares sem apelar para os exageros e incentivos consumistas e alienantes?

3.1 – O que o texto bíblico traz como lei (libertar do quê?)

No contexto das três leituras bíblicas, eles libertam:

  • Da indiferença que, às vezes, perpassa a vida comunitária eclesial, em que as comunidades estão centradas e preocupadas com o mantenimento estrutural e não as dores e conflitos das pessoas.
  • Do comodismo e inércia de algumas propostas pastorais e eclesiais centradas na realização de atividades e no cumprimento de obrigações, ao invés de envolver-se na divulgação do evangelho, na diaconia, no serviço aos necessitados e no acompanhamento das pessoas que dentro e fora da comunidades estão perdidas, desamparadas em seus conflitos existenciais e sociais (separações, luto, dependência química, filhos que saem de casa, desemprego).
  • Da mentalidade mercantilista do lucro que predomina nos presbitérios, em que se prioriza a contribuição e não a oferta. Igreja como associação e clube; os que pagam têm direito, os necessitados são rejeitados imediatamente.
  • Da mentalidade sofista e racionalista que conceitualiza a vivência de fé em discursos moralistas e sentimentais ao invés de motivar a vivência prática da espiritualidade mediante a diaconia na sociedade em que estamos inseridos.
  • Da mentalidade moralista e depreciativa que julga os atos das pessoas causando intriga, divisão.


3.2 – O que o texto traz como evangelho (libertar baseado em quê?)

  • Na promessa, na aliança e presença de Deus, que age em amor incondicional, narrado no profeta Isaías como uma fonte de amor maior do que de uma mãe amorosa, e no Evangelho de Mateus como cuidado e graça.
  • No cuidado que Deus tem por sua criação, e principalmente com seus filhos e filhas salvos por Cristo e mantido na comunhão, na palavra de Deus e nos sacramentos.
  • No exemplo de Jesus Cristo, que agiu em diaconia, servindo e acolhendo as pessoas que necessitavam. No seu chamado a sermos seus ministros, despenseiros no dia-a-dia.
  • No Batismo que nos torna parte do corpo de Cristo e vocacionados para o sacerdócio geral de todos os crentes na diaconia.

3.3 – O que o texto traz como imperativo (libertar para quê?)

  • Para repensar, recriar a convivência comunitária como espaço inclusivo, diaconal e terapêutico. Ocupando com os conflitos existenciais e sociais ao invés do juízo moralista e da preocupação com sustentabilidade.
  • Para que a comunidade possa ser uma voz profética na sociedade, promovendo a justiça e a dignidade, fomentando acolhimento e consolo e sendo um exemplo de diaconia.
  • Para motivar os membros a exercer seu ministério, atuando na sociedade como compromisso de fé. Ou seja, viver a fé diariamente como força transformadora, acolhedora e diaconal.
  • Para que nossa preocupação econômica seja com a gratidão e não com o lucro, com a solidariedade e não com a ostentação.
     

4. Tópicos para prédica

4.1 – Refletir com a comunidade quais são as suas preocupações e conflitos. Trabalhar se a comunidade e a fé em Cristo auxiliam na resolução das dificuldades, se a comunidade é uma fonte diaconal. Trazer a relação entre preocupação e ocupação, ou seja, se nos preocupamos com as coisas ou nos ocupamos para resolvê-las. A comunidade se preocupa ou se ocupa com seus membros?

4.2 – Abordar a concepção de participação dos membros. A atuação é como ministros, como despenseiros ou como convidado de honra, que vem, desfruta e vai embora, muitas vezes reclamando do que lhe foi oferecido. Qual a concepção de comunidade, de corpo de Cristo que os membros têm.

4.3 – Questionar se a falta de contribuição, se a inadimplência é um problema econômico ou de fé.

4.4 – Trabalhar a mentalidade crítica na comunidade, buscando a defesa da justiça e prática da reconciliação e não o juízo moralista e depreciativo. Destacar o cuidado de cuidar, o cuidado diaconal e não o cuidado como ameaça e censura.

5. Contextualizações

5.1 – Dinâmica: A celebração poderia ter duas abordagens práticas para trabalhar o tema da diaconia

a) Uma seria utilizar o símbolo das mãos, confeccionar mãos de cartolina e distribuir aos participantes, ou até mesmo confeccionar duas mãos grandes de tecido que saiam do altar. Trabalhando nossas mãos e as mãos de Deus.

As mãos!

Há mãos que sustentam e mãos que abalam. Mãos que limitam e mãos que ampliam. Mãos que denunciam e mãos que escondem os denunciados. Mãos que se abrem para levantar, para curar e mãos que se fecham para bater, agredir.

Há mãos que afagam e mãos que rasgam. Mãos que ferem e mãos que cuidam as feridas. Mãos que destroem e mãos que edificam. Mãos que batem e mãos que recebem as pancadas.

Há mãos que apontam e guiam e mãos que desviam. Mãos que são temidas e mãos que são desejadas e queridas. Mãos que dão com arrogância e mãos que se escondem ao dar. Mãos que escandalizam e mãos que apagam os escândalos. Mãos puras e mãos que carregam censuras.

Há mãos que escrevem para promover amor, paz e amizade e mãos que escrevem para ferir, destruir. Mãos que pesam e mãos que aliviam. Mãos que operam e que curam e mãos que amarguram e causam doenças.

Há mãos que se apertam por amizade e mãos que se empurram por ódio. Mãos furtivas, perversas, que traficam destruição e mãos amigas que desviam da ruína, que mostram outro caminho. Mãos finas, delicadas que provocam dor e mãos rudes, fortes que espalham amor.

Há mãos que se levantam para a verdade e mãos que encaram a falsidade. Mãos que oram e imploram pela paz, pela justiça e mãos que devoram, que oprimem. Mãos de Caim que matam. Mãos de Jacó que enganam. Mãos de Judas que entregam e traem.

Mas há também mãos de Simão, que ajudaram a carregar a cruz de Jesus. Mãos de Mônica, que enxugaram o rosto de Jesus.

Onde está a diferença? Certamente não está nas mãos e sim no coração e na mente. É através da transformação de nossas mentes, da sensibilidade e solidariedade do coração que nossas mãos serão instrumento de graça, de amor, de perdão, de construção.

Que as mãos se levantem para abençoar, que se abaixem para levantar o caído, que se estendam para amparar o cansado. Que possam ser como as mãos de Deus que criam, que guiam, que salvam, que nunca faltam, que nos deram Jesus Cristo e a ressurreição.

Há mãos e... Mãos! As tuas quais são? De quem são? Para que são? Elas dão vida ou matam, constroem ou arrasam, amam ou odeiam, lutam pela paz ou se omitem diante da guerra, combatem ou geram violência, semeiam comunhão, fraternidade ou intrigas e maldades?

b) Outra alternativa seria realizar um café da manhã no culto e, assim, trabalhar o tema de ser despenseiros. Participamos na comunidade para servir ou para ser servidos. O café da manhã poderia ser junto com a Ceia do Senhor no culto. Nesse caso, o cuidado e a diaconia estariam centrados no alimentar-se, no partilhar, como também abordar por que e para que os alimentos na igreja. Os ingredientes do café poderiam ser ofertados pelos grupos da comunidade ou por famílias.

5.2 – Culto com Ceia – Café da manhã

Intróito: Canção da chegada – n° 333 Hinos do Povo de Deus Vol. 2.

Acolhida: Os primeiros cristãos reuniam-se nas casas, em torno da mesa, para saciar a fome física e também a espiritual. Seguindo esse exemplo, reunimo-nos ao redor desta mesa para ter comunhão, para nos alimentar na partilha amorosa através da Ceia do Senhor, a ceia do amor de Deus por nós.

Cantos: Vento que anima – n° 321 – Hinos do Povo de Deus Vol. 2 – ornamentação da Ceia – preparo da mesa.

Prefácio:

L: Que Deus esteja com vocês.
C: E também com você.
L: Vamos elevar os nossos corações a Deus.
C: Ao Senhor os elevamos.
L: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
C: Isso é digno e justo.
Amado Deus, reunimo-nos em torno de tua mesa, não isolados, mas irmanados na fé que une, na esperança que impulsiona a caminhada e no amor que nos
transforma; por isto te louvamos.

Canto: Santo salvadorenho – n° 362 – Hinos do Povo de Deus Vol. 2.

Nós repartimos as nossas dificuldades, suportamos as cruzes impostas por
sistemas do mal e do pecado; e por partilharmos as nossas aflições e fardos, eles
se tornam leves e suportáveis para carregar.

Canto: Louvemos todos juntos – n° 349 – Hinos do Povo de Deus Vol. 2.

Deus de toda vida, tu és a comunhão, o alimento que sacia todos os nossos
tipos de fome, tu és a ressurreição e a cura. Mediante a ação do teu sopro divino,
utiliza este pão, fruto da Terra-mãe, e o suco da videira, símbolo da nova aliança,
arte e trabalho de nossas mãos, para nesta refeição serem o corpo e o sangue de
Cristo. O alimento para a terra sem males, para a partilha e a dignidade.
Por isso celebramos a ceia como Jesus pediu e como seus discípulos fizeram para matar a fome, a sede e a saudade que temos de Deus entre nós.

1 Coríntios 11.23-29

Canto: Santo mistério – n° 357 – Hinos do Povo de Deus Vol. 2.

L: Pelo Batismo, somos parte da família de Deus. Comemos na sua mesa e somos cuidados como suas criancinhas frágeis, carentes e travessas. Por isso oremos de mãos dadas com elas, como Jesus ensinou:

Pai nosso...

L: Quando a saudade dá o tom em meio à amizade, o encontro é tão bom... É pura felicidade! O encontro é mais encontro, o abraço é mais abraço... E a vontade de que esse encontro dure para sempre. As partidas são inevitáveis, e por isso fica a saudade outra vez, essa chama que aquece a esperança de encontrar-se outra vez... E assim ter paz.
Desejar a paz

Fração e partilha:
Convite: Vinde, pois tudo já está preparado; é o próprio Deus que em amor convida todas as pessoas para comer e beber em torno de sua mesa. Deus chama a todos nós e em amor nos serve.
Comunidade partilha a ceia e toma o café comunitário. Enquanto as pessoas tomam o café, são realizadas a Liturgia da Palavra e a Liturgia Final.

Obs.: A celebração do café da manhã no culto foi uma experiência realiza- da na Comunidade de São Borja (RS).

Bibliografia

BÍBLIA DE ESTUDO ALMEIDA. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

MESTERS, Carlos. Paulo apóstolo, um trabalhador que anuncia o evangelho. Série: A Palavra na Vida, n. 41. Belo Horizonte: CEBI, 1981.





 




 


Autor(a): Olmiro Ribeiro Júnior
Âmbito: IECLB
Natureza do Domingo: Epifania
Perfil do Domingo: 8º Domingo após Epifania
Testamento: Novo / Livro: Coríntios I / Capitulo: 4 / Versículo Inicial: 1 / Versículo Final: 5
Título da publicação: Proclamar Libertação / Editora: Editora Sinodal / Ano: 2010 / Volume: 35
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Auxílio homilético
ID: 25028
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O verdadeiro arrependimento inicia com amor à justiça e a Deus.
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