Marcos 1.21-28

Auxílio homilético

03/02/1991

Prédica: Marcos 1.21-28
Leituras: Deuteronômio 18.15-20 e 1 Coríntios 8.10-13
Autor: Osmar Luiz Witt
Data Litúrgica: 4º Domingo após Epifania
Data da Pregação: 03/02/1991
Proclamar Libertação - Volume: XVI
Tema: Epifania


1. Introdução

Você vai pregar sobre um texto que apresenta um milagre realizado por Jesus. Você ainda acredita em milagres? Você crê de fato que milagres aconteceram e ainda podem acontecer? Quando um texto como este é proposto para a pregação, talvez a gente se sinta impelido a procurar um outro, alternativo. Afinal, temos (muitos de nós pastores e pastoras, e também muitas daquelas pessoas que escutam nossas pregações) dificuldades com o milagre, pois ele extrapola nossos esquemas de racionalização dos acontecimentos. Aprendemos que as coisas são como são em razão de certas causas explicáveis, possíveis de serem desvendadas. A vida prática se desenrola no imanente. E é isso que importa. Sendo assim, onde fica o espaço na vida das pessoas para o inusitado e o inexplicável a partir da ciência? Podemos simples mente eliminar este espaço? Que faremos, pois, com este tema aparentemente tão anacrônico? Será pertinente continuarmos a esperar milagres num mundo que se julga auto-suficiente?

Vejo que duas questões necessitam de um esclarecimento, ainda que breve, para podermos continuar e aprofundar o tema e, posteriormente, abordar o texto de Marcos: 1) Podemos, do ponto de vista histórico, relacionar as narrativas de milagres com a atividade de Jesus? 2) Como se relaciona a nossa compreensão com a compreensão bíblica de milagre?

Terão os milagres acontecido de fato? Podemos confiar nas narrativas bíblicas, tal como nos são apresentadas? Conforme Goppelt, a crítica à historicidade dos milagres se tornou muito forte especialmente a partir do iluminismo: Partia-se do princípio: o que é impossível sob o ponto de vista objetivo, i.e., para o pensamento racionalista do presente, também não pode ter acontecido historicamente (Goppelt, pp. 161-2). E então, terá validade continuarmos? Ora, milagres não aconteceram e não acontecem! Isso tudo não passa de fantasia, imaginação e visão mítica dos evangelistas. Será??? Não nos rendamos tão rapidamente à opinião ilustrada, Jeremias nos auxilia a darmos um passo adiante. Vejamos como ele resume a questão:

O material das histórias de milagres reduz-se consideravelmente, se sujeito a uma investigação sob o prisma da crítica literária e da linguagem. O material sofre ulterior redução fazendo-se uma comparação com as histórias de milagres rabínicas e helenísticas. Encontramos narrativas de expulsões de demônios, curas, ressuscitações de mortos, apaziguamento de tempestades, milagres com vinho, também na literatura contemporânea popular, especialmente em meio helenístico. (Jeremias, p. 138.)

O autor ainda prossegue: A um passo adiante nos leva a análise sob o ponto de vista da história das formas (p. 139). Esta análise nos permitirá encontrar uma versão palestinense mais antiga e uma helenística mais recente nas narrativas de milagres. Destas, a segunda descreve Jesus segundo o modelo do taumaturgo da Antiguidade ao passo que a primeira coloca no centro, com uma narrativa singela, a autoridade e o poder de Jesus (p. 142). E finalmente conclui:

Mesmo empregando métodos críticos com o máximo rigor e mesmo que o material se tenha reduzido de acordo com esta pesquisa, sobressai um núcleo de tradição firmemente associado com os fatos do ministério de Jesus. (P. 143.)

À primeira questão que acima nos propusemos podemos, pois, responder afirmativamente. Ao pregarmos sobre os milagres de Jesus não estamos a falar de histórias inventadas.

Abordemos também, rapidamente, a segunda questão. Quando hoje as pessoas falam de milagres, normalmente estão se referindo a fenômenos extraordinários, que rompem as leis da natureza, inexplicáveis à racionalidade científica. O milagre se confunde com o mágico. Terão os autores bíblicos a mesma visão a respeito?

Em primeiro lugar, Goppelt nos lembra que

os evangelistas nunca usam o termo equivalente a milagre, grego to thauma, latim miraculum. Esses acontecimentos não se caracterizam, para eles, como eventos incomuns, inexplicáveis, que tenham que provocar admiração ou veneração ao taumaturgo. Não são feitos mágico-miraculosos. Os acontecimentos que chamamos de milagres são caracterizados, nos sinóticos bem como no restante do NT, com três conceitos: semeia, terata e dynameis; encontramo-los lado a lado em At 2.22, 2 Co 12.12 e Hb 2.4. Teras é o evento extraordinário que aponta para Deus; de maneira que podemos traduzir o termo com milagre. Semeion, quando usado em sentido teológico, é para a LXX todo acontecimento que aponta para Deus e especialmente para a sua disposição de auxiliar; de maneira que o podemos traduzir com sinal. Dynameis para a LXX, é o poder de Deus que forma a história. Israel sentiu este poder fundamentalmente na libertação do Egito (Êx 6.26; 7.4; Dt 3.24). Apenas no NT o conceito adquire o significado especial de ação poderosa (de Deus). (P. 167.)

Goppelt conclui desta forma que os milagres de Jesus são compreendidos como exteriorizações do poder de Deus, que provoca salvação na história e que a conduz rumo à salvação (p. 168). A esta mesma conclusão também chega A. Weiser ao afirmar que na Antiguidade

para classificar algum fato como milagre não se tratava, em primeira linha, de determinar o seu caráter extraordinário, e nem mesmo o grau exato do que seria possível ou impossível em termos humanos, mas sim de sentir a presença e a ação da divindade e de seus poderes muito mais intensamente do que em outras ocasiões. (P. 16).

A Bíblia, mais especificamente, entende por milagres “acontecimentos estranhos, que o crente entenda como sinais da ação salvadora de Deus “ (p.21). Ora, pergunto eu, se tivermos essa visão e compreensão de milagre, poderemos ainda alimentar algum ceticismo?

2. Os milagres no tempo de Jesus

Ao realizar os milagres Jesus não estava fazendo algo propriamente novo para o seu tempo, especialmente no que se refere à prática de exorcismos. Conforme Jesus mesmo observa em Mt 12.27, havia mais gente que realizava exorcismos, o que acontecia

tanto no mundo judeu como no mundo pagão. As enfermidades, os acidentes, a loucura, a cegueira moral, a desobediência a Deus, a epilepsia e situações parecidas eram interpretadas como obras dos demônios. E para lançá-los fora do corpo humano se ocupavam exorcismos. (Paliares, p. 166.)

O mundo helenista também conheceu esta prática e sua influência pode ser percebi da em muitas narrativas de milagres, conforme já vimos na citação de Jeremias acima, especialmente no que diz respeito à estrutura da narrativa, que tende a obedecer certos passos, como veremos mais abaixo.

Podemos, apesar disso, perceber alguns traços característicos na prática de Jesus. Ele

realiza seus exorcismos somente com sua palavra e, sobretudo, como manifestação da chegada de alguém mais forte do que o mal (Mc 1.7; 3.27) e estreitamente ligados ao despontar do senhorio divino. Com eles se mostra como reina Deus. Com eles chega uma época nova e definitiva para a libertação do homem. Com eles o homem já não está à mercê de nada tenebroso e desumanizador. (Ibidem.)

Os milagres de Jesus, entre eles os exorcismos, estão diretamente relacionados com o Reino por ele anunciado, e a autoridade com que ele ensina e realiza milagres revela quem ele é. Esta também parece ser a perspectiva com que devemos analisar Mc l .21-28.

3. O texto de Mc 1.21-28

Seja-nos permitido inicialmente fazer algumas indicações sobre o texto em seu contexto. O evangelista coloca a narrativa no início da atuação pública de Jesus, para que de saída fique claro que nele palavra (ensino) e ação estão intimamente relacionadas, diferentemente do que acontecia com os escribas. Mc 1.21-28 insere-se num contexto mais amplo que inicia em 1.14 e prossegue até 3.12. Uma série de manifestações do poder de Jesus relacionadas com seu ensino e como reagiram as pessoas que o viram e ouviram são aí narradas. O contexto mais próximo se restringe aos versículos 21-34 do primeiro capítulo, onde Marcos parece querer concentrar num dia tudo o que Jesus fazia nos dias da sua vida pública (Konings, p. 90). O fato de que Jesus expulsa um demônio e na sequência do relato realiza curas (w. 29-34) é a confirmação das afirmações: O tempo está cumprido e o reino de Deus está próximo (1.15) e ele ensinava com autoridade (1.22).

A narrativa do exorcismo está estruturada em três partes. A primeira, composta pelo vv. 21 e 22, e a terceira, composta pelo vv. 27 e 28, formam a moldura da segunda, composta pelo vv. 23-26, que constitui o relato de cura propriamente dito. Esta moldura é importante, pois reflete o interesse do evangelista ao narrar o acontecido. Passemos à análise das partes:

V. 21 — No sábado, Jesus, como qualquer outro mestre em seu tempo, se encontra na sinagoga, local de reunião e ensino da Torá. Esta construção de Marcos visa situar os fatos que pretende narrar em um novo dia, uma vez que atividades como pescar (1.16) e consertar redes (1.19) não podiam ser realizadas no sábado.

V. 22 — Este versículo, juntamente com o versículo 27, constitui o coração do texto. É para a exousia de Jesus que o evangelista quer apontar ao fazer referência à maneira como reagem aqueles que ouvem seu ensinamento e presenciam a cura. O conteúdo do ensino, contudo, não é explicitado por Marcos, diferentemente de Mateus, que se reporta a esta passagem após ter Jesus proferido o sermão da montanha (Mt 7.28s). Mas o silêncio de Marcos aqui pode ser compensado pelo que está dito em 1.14s. a respeito do conteúdo do ensino de Jesus. Aqui podemos ainda perceber algo sobre o modo de Jesus ensinar, que o diferencia dos escribas. Como escreve Schweizer:

O que diferencia Jesus de outros não é que ele ensine algo totalmente diferente, mas que ele ensine em tal plenitude de poder, que alguma coisa acontece: pessoas são postas em movimento e doentes são curados. De forma bem curta: no ensino de Jesus Deus fala novamente de tal forma com as pessoas que os que se distanciaram de Deus são novamente buscados de volta à comunhão com Ele. Graça acontece. (P. 27.)

Justamente esta dimensão é destacada pelo exorcismo que Jesus realiza durante o ensino.

Vv. 23-26 — Estes versículos narram o acontecimento que, tal como o ensino de Jesus, deixou os seus ouvintes admirados, atônitos. Na base desta narrativa se encontra muito provavelmente

o modelo das histórias de exorcismos da Antiguidade greco-romana, que encontramos documentada fora da Bíblia e cujas partes constitutivas são: (1) a descrição da situação do estado do possesso; (2) o encontro do exorcista com o possesso; (3) a tentativa de defesa do demônio; (4) a ordem que lhe é dada para que saia; (5) a saída do demônio, acompanhada de demonstração, e (6) a reação dos espectadores. (Weiser, p. 91.)

Não há, pois, nada de original na forma como o evangelista relata o acontecido, mesmo porque, como já dissemos, não é no milagre que está o centro do texto. De fato, a palavra milagre nem ao menos aparece no texto. O que Marcos procura transmitir é que a palavra de Jesus é confirmada por uma ação concreta. Outro relato de cura bem poderia ter servido para a mesma finalidade. O exorcismo, contudo, acentua que neste mundo escravizado por satã, Jesus entra com autoridade de Deus, não só para exercer misericórdia, mas sobretudo para assumir a luta contra o mal (Jeremias, p. 147). Este mal que subjuga e oprime as pessoas, que se opõe à presença e à atividade de Jesus, é o que o evangelista vê atrás dos espíritos impuros (cf. 3.22ss). Ao curar o possesso Jesus está travando uma luta mortal contra o que aliena e desumaniza as pessoas. Isso fica claro na pergunta que o espírito imundo lhe dirige: Vieste para perder-nos? e na confissão que faz: Bem sei quem és: o Santo de Deus! Esta mesma expressão aparece em outros textos: em Juizes 16.17, atribuída a Sansão; no Salmo 106.16, com referência a Arão; em 2 Reis 4.9, em rela cão a Eliseu; em l Reis 17.18 Elias é chamado homem de Deus; no apócrifo da Sabedoria 11.1, Moisés é chamado profeta santo. Portanto, ao confessar Jesus como o santo de Deus, as forças que se lhe opõem o declaram como dotado com a força do Espírito, em estreita e especial relação com Deus, um novo libertador, num tempo de opressão e carente de profetas (Pallares, p. 169).

Vv. 27-28 — Volta-se aqui ao tema central da perícope: a exousia de Jesus. Os ouvintes são confrontados com uma nova doutrina, que não se limita a repetir os doutores da lei, como faziam os escribas, mas que desencadeia um tempo novo de transformações, de libertação das forças que oprimem, que impedem o sei humano de se realizar plenamente. Em resumo: Jesus é o novo profeta, com autoridade para desencadear o Reino, que já pode ser presenciado em sinais concretos, como a cura do possesso na sinagoga de Cafarnaum.

4. Pregar sobre Mc 1.21-28

O tema central neste texto não é o exorcismo realizado por Jesus. Este serve apenas à causa de revelar sua autoridade divina. Jesus ensina por palavras e atos, como um profeta verdadeiro, como o santo de Deus. Daí que a liturgia relacione o evangelho deste domingo com a leitura de Deuteronômio 18.15-20.

O milagre narrado por Marcos deve ser entendido como um sinal que revela, em Jesus (estamos no tempo da Epifania), o irrompimento do reino de Deus na história humana. Mas, como sinais, os milagres não apenas nos indicam que, com a pessoa e as obras de Jesus, começou o reino de Deus; eles nos mostram também de que espécie é este reino: onde Deus exerce o seu domínio, o homem se 'salva' (Weiser, p. 33). Esta salvação se manifesta no perdão aos pecadores, nas curas de doentes e na libertação das forças do mal.

O pecado, as doenças e as forças do mal se manifestam também na nossa vi da, na nossa comunidade e na nossa sociedade. Vivemos num mundo doente e possesso, que se opõe a Cristo e seu reino. Evidências deste diagnóstico são a desigualdade sócio-econômica, a criminalidade, a violência, as drogas, a marginalização dos fracos e oprimidos, o desemprego, o empobrecimento... O pregador certamente identificará estas forças do mal encarnadas em mecanismos e estruturas onde vive a comunidade. A pregação poderá apontar para Jesus, especificamente para a sua práxis (palavra e ação), que é reveladora de Deus e de seu modo de reinar.

Também nós conhecemos momentos e situações em nossas vidas onde o milagre aconteceu, onde experimentamos a presença e o agir de Deus de modo especial. Estes momentos certamente estão vinculados a sua palavra e ao seu agir (sacramentos). Nesta práxis divina a comunidade encontra o modelo para sua missão: concretizar os sinais do reino de Deus, ou seja, exercitar o perdão, curar os doentes, expulsar as forças do mal, praticar a justiça; não apenas a nível do indivíduo, mas a nível estrutural.

A seguir apresentamos, como sugestão, os passos que a pregação pode seguir:

a) Os milagres confirmam a palavra de Jesus: o reino de Deus está próximo;

b) A confirmação da proximidade do Reino através dos sinais revela a autoridade divina de Jesus;

c) Vivemos também hoje num mundo doente e possesso;

d) Ainda assim experimentamos a intervenção milagrosa de Deus revelando que em Jesus o Reino irrompeu. O ensinamento de Jesus, também hoje, tem sua confirmação. Não estamos abandonados à própria sorte. Isto é graça.

e) Da autoridade de Jesus, revelada em palavra e ação, a comunidade recebe sua incumbência missionária: propagar os sinais do Reino.

 

5. Subsídios litúrgicos

a) Versículo de aclamação: Lucas 4.18.

b) Confissão de pecados: Senhor, nosso Deus! Não há nada que possamos te dizer que já não saibas. Tu nos conheces e sabes o que se passa no íntimo de cada um de nós. Confessamos que já não te ouvimos e não percebemos o teu agir, porque nos fechamos em nós mesmos. Perdoa-nos se, por causa do nosso comodismo ou indiferença, já não enxergamos mais os sinais do teu reino. Perdoa-nos que duvidamos da autoridade de Jesus que se revela em palavra e ação. Perdoa-nos que tantas vezes passamos indiferentes por pessoas que de nós precisavam. Perdoa-nos que tantas vezes nos omitimos diante das forças do mal. Escuta-nos, ó Deus, quando te pedimos: tem piedade de nós, Senhor.

c) Anúncio da graça: Salmo 34.18,22.

d) Oração de coleta: Santo e eterno Deus! Tu nos reuniste aqui porque tens algo para nos falar. Nós te agradecemos porque não nos abandonas a nossa própria sorte, mas queres andar junto conosco na direção do teu reino. Nós te pedimos, Senhor: ajuda-nos a reconhecer os sinais do teu reino em Jesus, teu Filho e nosso Salvador, que contigo e o Espírito Santo reina eternamente. Amém.

e) Oração de intercessão: Pela comunidade, para que nela e através dela, o poder de Jesus se manifeste em palavra e ação. Pelo aniquilamento dos poderes que oprimem e escravizam as pessoas. Pela saúde da sociedade. Pela Igreja, para que ela se mantenha fiel a Jesus e seja portadora de uma palavra-ação que liberte as pessoas de tudo o que escraviza, oprime e promove a injustiça.

6. Bibliografia

GOPPELT, L. Teologia do Novo Testamento, vol. l, São Leopoldo, Sinodal/Petrópolis, Vozes, 1976.
JEREMIAS, J. Teologia do Novo Testamento, 1a parte, São Paulo, Paulinas, 1977.
KONINGS, J. Uma Nova Doutrina, com Autoridade. In: REB, vol. 38, fase. 151, Petrópolis, 1978, pp. 90-2.
PALLARES, J. C. La Ensenanza Desconcertante de Jesus (Mc 1.21-28). In: Servir — Teologia y Pastoral, ano XVIII, n° 98, 1982, pp. 165-78.
SCHWEIZER, E. Das Evangelium nach Markus, Das Neue Testament Deutsch, 12. Auflage, Göttingen, Vandenhoeck & Ruprecht, 1968.
STADELMANN, L. I. J. A Autoridade como uma Característica do Ministério de Jesus. In: Perspectiva Teológica, ano V, n° 9, São Leopoldo, Unisinos, 1973, pp. 173-84.
WEISER, A. O que é milagre na Bíblia — Para você entender os relatos dos Evangelhos, São Paulo, Paulinas, 1978.

Proclamar Libertação 16
Editora Sinodal e Escola Superior de Teologia
 


Autor(a): Osmar Luiz Witt
Âmbito: IECLB
Natureza do Domingo: Epifania
Perfil do Domingo: 3º Domingo após Epifania
Testamento: Novo / Livro: Marcos / Capitulo: 1 / Versículo Inicial: 14 / Versículo Final: 20
Título da publicação: Proclamar Libertação / Editora: Editora Sinodal / Ano: 1990 / Volume: 16
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Auxílio homilético
ID: 12121
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