Marcos 14.12-26

Auxílio Homilético

28/03/1991

Prédica: Marcos 14.12-26
Autor: Silvia Genz e Dalcido Gaulke
Data Litúrgica: Quinta-Feira Santa
Data da Pregação: 28/03/1991
Proclamar Libertação - Volume XVI
Tema: Quinta- Feira Santa

1. Considerações introdutórias

O texto em pauta, Mc 14.12-26, tem três grandes partes. O preparo da Páscoa, o anúncio da traição e a celebração da ceia. Parece-nos que é nesta altura do Evangelho de Marcos que se processa o relato básico da obra. Em Marcos não temos uma história de Jesus no sentido técnico da palavra, mas sim um evangelho, isto é, uma boa notícia. Trata-se de um género literário de Marcos, criado para dar testemunho e interpretar autenticamente a Jesus de Nazaré, morto e ressuscitado mestre (cf. 1.22,27) e definitivo da comunidade à qual o autor dedica a obra.

No Evangelho de Marcos vemos traços críticos em relação a representações triunfalistas da fé que esquecem o conflito histórico de Jesus com os poderes fáticos, políticos e religiosos do seu tempo. Marcos, que tem como eixo o mistério da cruz, quer que tenhamos presente que Jesus de Nazaré é Cristo crucificado e ressurreto.

O texto está inserido no contexto da narrativa da paixão (14.1-16.8), última parte do Evangelho, e inicia indicando tempo, época e geografia: a dois dias da Páscoa e da festa dos pães asmos nas cercanias de Jerusalém, e termina esta última parte do Evangelho dois dias após a festa.

Marcos 14.12-26 é precedido pelo relato da trama dos principais sacerdotes, escribas (poderosos) para prendê-lo à traição e matá-lo. Estavam preparando a ação de morte à traição, mas com medo de tumulto por ocasião da festa dos pães asmos. Por outro lado, os versículos 3-9 nos relatam a ação bonita da mulher que unge a Jesus, como rei (v. 8, da sepultura-cruz), ação de fé que vai ser contada onde o evangelho for pregado. Ela pertence ao reduzido grupo que percebeu o caminho de cruz que Jesus fazia. Na sequência, outro relato grotesco, o pacto da traição de Judas, para alegria dos principais sacerdotes. Após o texto em pauta, no qual os discípulos preparam a ceia pascal, Jesus fala sobre a traição e celebra a Páscoa (a ceia), alerta Pedro sobre a sua negação e inicia o anúncio da ida ao Getsêmani.

2. Alguns aspectos do texto

O texto de Mc 14.17-26 já foi trabalhado exegeticamente em PL VI; por isso vamos nos ater aos versículos 12-16. O texto está baseado na tradução de Almeida.

V. 12: No primeiro dia dos pães asmos, quando se fazia o sacrifício do cordeiro pascal fala da tradicional festa judaica. A festa devia ser celebrada em Jerusalém. Neste primeiro dia eram feitos os preparativos: arrumar o lugar para a festa, mesa posta, preparo de pães sem fermento; o cordeiro era levado ao templo para ser sacrificado pelo seu senhor ou por um levita encomendado. Eram colocados .1 disposição jarros de vinho e água, e outros inclusive preparavam ervas (saladas), doce de frutas e cucas. O v. 12 fala da festa judaica como conhecida e tradicional para os discípulos. Não queremos entrar no mérito da questão, mas certo é que estavam se preparando para a festa. Como servos do Senhor os discípulos perguntam a respeito do lugar da festa. Não perguntam quem vai celebrar, quem vai participar. Perguntam a respeito do lugar e recebem a informação sobre onde preparariam e celebrariam a festa.

V. 13: Vem o envio de dois dos discípulos. Ide à cidade e vos sairá ao encontro um homem (uma pessoa) trazendo um cântaro de água — uma resposta inesperada, pronta e um tanto misteriosa. Parece ser um lugar sigiloso, às escondidas? Um lugar especial? Levando em conta a perseguição iminente a Jesus, o lugar misterioso pode ter esta conotação. A maioria dos autores, exegetas vêem o aspecto de um homem carregando água como algo indiferente e comum, mas a tarefa de carregar água, normalmente, era de mulher. Não está aqui uma exceção ou um problema da tradição sinótica?!

V. 14: Onde é meu aposento no qual hei de comer a páscoa com meus discípulos? A pergunta de Jesus demonstra uma ação de rei: Onde é meu aposento?

V. 15: A resposta é objetiva. É apresentado um lugar espaçoso, certamente o melhor lugar da casa. É a casa de uma família (numerosa), com bastante espaço. O dono da casa prontamente (como combinado?) mostra o lugar — aposento, preparado, pronto e bom para a celebração. Aqui precisamos lembrar que Jesus celebrou num ambiente familiar que é preparado pelas mulheres. É em casa, onde a gente fala o que sente e tem um relacionamento sadio entre irmãos e irmãs.

V. 16: Neste versículo aparece a ação dos discípulos. Até aí somente haviam ouvido instruções do mestre. Agora tudo é certificado: achando tudo como Jesus lhes havia dito, prepararam a Páscoa. O lugar já havia sido preparado, sem pães levedados, organizado para a festa, agora era momento para organizar a festa dos pães asmos — Páscoa. Esta preparação na casa, no ambiente familiar, era trabalho das mulheres; Jesus fez questão de celebrar ali a Páscoa, ou seja, antecipar como será na festa do Reino.

3. Páscoa — tradição do êxodo

O êxodo fica como tradição central do AT. Até os nossos dias, e até como a Páscoa do Antigo Testamento. Mas Páscoa é festa antiga. As tribos que adoravam a Deus no deserto ofereciam sacrifícios. E esta festa chamava-se de Páscoa. Consagravam a Deus um cordeirinho. Este era sacrificado; o sangue era passado nas portas das tendas para afastar os maus espíritos. A festa da Páscoa tem sua origem no campo, e manteve como símbolos a ovelha e pão que vem do campo. No êxodo, saída do Egito, a festa se transforma em lei: Vocês devem festejá-la todos os anos e isto é uma lei perpétua (Êx 12.1-4.11-14). A tradição da festa de Páscoa ou dos pães asmos era celebrada ano após ano e foi definida com formas estabelecidas. Os hebreus, escravos libertos do Egito, escolheram um cordeirinho sem defeito, macho, de um ano (podia, na falta de ovelha, ser um cabrito), um por família. Se a família era pequena demais juntavam-se com a família vizinha para comer o cordeiro. A comunidade matava o cordeiro ao cair da tarde. O sangue do cordeiro foi usado para pintar as portas das casas. De noite comeram carne assada ao fogo, pães sem fermento e ervas amargas. Estavam vestidos com roupas de viagem, os pés calçados e o cajado na mão. Nesta noite era a Páscoa do Senhor, Os primogénitos da terra do Egito (gente como animais) foram executados pelo jugo do Senhor sobre todos os deuses do Egito. O sangue nas portas das casas dos hebreus foi sinal para que não morresse ninguém naquela casa. Foi a noite da saída. Dia que será lembrado nas gerações; celebrado por estatuto perpétuo (Êx 12.1-14).

Na tradição judaica, a celebração da Páscoa ficou como ocasião do aniversário dos grandes acontecimentos fundadores e libertadores de Israel: a criação do mundo, a realização da promessa de descendência para Abraão, a libertação do Egito e a (futura) libertação messiânica. A festa da Páscoa foi centralizada em Jerusalém, e pelo grande número de participantes, (180 mil peregrinos) não podendo se alojar na cidade santa, os limites da cidade eram ampliados até aldeias da periferia.

A tradição judaica preservou os elementos da ceia pascal, mas veio a centralização da Páscoa em Jerusalém e mais especificamente no templo; lugar de sacrifício e lugar reservado para o rito que deveria ser realizado pelo sacerdotes.

A preparação também tinha seus rituais: as mulheres preparavam a casa, ambiente, tiravam o que havia de fermento, preparavam as ervas (verduras), e os homens (senhor da casa) levavam o cordeirinho para o sacrifício no templo.

A celebração acontecia nas casas em família, ou grupo de 15 a 20 pessoas, incluindo mulheres e crianças (Saulnier e Roland, A Palestina no tempo de Jesus). Na noite da ceia o pai, ou o mestre de cerimónia, explicava o sentido dos diferentes ritos e descrevia sobretudo a ação libertadora de Deus em favor do seu povo.

4. Meditação — a Páscoa cristã

O texto tem no seu bojo a expectativa e ânsia dos discípulos em preparar e festejar a Páscoa. Parece que querem preparar tudo conforme a tradição. A pergunta é: Aonde queres que vamos fazer os preparativos para comeres a Páscoa? Os discípulos querem preparar a Páscoa para o Mestre. Qual não foi a surpresa: certamente esperavam a Páscoa celebrada com pães asmos, vinho, carne assada, sangue de ovelha e com o momento em que o senhor da cerimónia lembrava o significado dos ritos e das intervenções, da ação de Deus em favor do seu povo. O texto não menciona todos os elementos da tradicional festa, mas menciona o que está ligado ao ambiente da festa, a casa, na família (não de sangue).

Jesus, quando estavam à mesa e comiam, anunciou que um dos que estavam à mesa, o que come comigo me trairá. Neste momento, fica claro quem está à mesa para celebrar. Não dá para esconder. Antes de celebrar é lembrado que há pessoas falhas, que traem, que têm dúvidas. Começaram a entristecer-se e a dizer-lhe um após outro: Porventura sou eu? Todos demonstram sua fraqueza e carência. Acontece palavra de juízo; melhor lhe fora não ter nascido! Mas vem a oferta, ação de Deus, antecipação da Páscoa de Cristo, quando abençoa o Pão e lhes dá, dizendo: Tomai, isto é o meu corpo, e o cálice, dizendo: Isto é o meu sangue, o sangue da nova aliança, derramado em favor de muitos.

A Páscoa que Cristo oferece é a da nova aliança. Ele se dá por muitos, se dá por pessoas carentes, fracas, cheias de dúvidas, que sabem que Ele pode lhes dar uma nova aliança, uma nova vida. Ao partilhar o pão, ao derramar seu sangue ele nos convida para a partilha, para a comunhão com os próximos. Partilha de vichi e dos bens da criação de Deus.

Ele, o Cristo, oferece a ceia do Reino. Inaugura um novo tempo, a Páscoa plena-total, LIBERTAÇÃO TOTAL.

A Ceia — A Santa Ceia mostra o que Deus quer e dá para o seu povo. Martim Lutero dizia que a Santa Ceia é a soma do evangelho, ou seja, o evangelho no evangelho. Na Santa Ceia temos a antecipação do que virá, cruz — morte — ressurreição. Novo homem, nova mulher, nova vida. Mas, ao lembrarmos que a Santa Ceia pode ser considerada a soma do evangelho, lembramos as vezes que Jesus se sentou à mesa com pecadores, foi de encontro aos coxos, doentes, prostitutas, publicanos... Celebrou com pessoas de pouca fé.

Ele dá seu corpo e o seu sangue, faz um novo pacto, uma nova aliança, que traz uma nova prática. O pacto do êxodo, do povo escolhido, não durou; alguns se tornaram opressores e muitos oprimidos. Cristo não queria e não quer que ano após ano se celebre um rito tradicional, saída do Egito, sem mudar nada, e que se aceite tudo como normal e bom — por ex., os muitos empobrecidos e poucos muito ricos. Deve acontecer uma conscientização que nos empurra ao querer mu dar. Ao menos desperte o desejo de ver no outro e na outra o irmão e a irmã.

A Páscoa que Jesus de Nazaré — o Cristo celebrou com os discípulos foi e é mudança para os que querem mudar. Agora há uma nova prática. Prática que a partir da cruz, do evangelho, nos dá como novo lugar do evangelho, nos dá como novo lugar do encontro e da experiência com Deus, a Santa Ceia, a comunhão — verdadeira comunhão com os próximos(as).

A nova prática que é dada por Cristo na celebração da Santa Ceia se mostra inclusive no rompimento com a estrutura de poder do templo. A Santa Ceia, a Pás côa definitivamente, para ser celebrada não depende do templo, nem do sacrifício, nem do estar em dia com todas as tributações.

A celebração da Páscoa de Cristo aconteceu em uma casa espaçosa, que não pertencia a Jesus, mas era necessária para a celebração. Toma Jesus posse de uma casa grande com espaço adequado para a celebração? Ou tudo estava combinado?

É em casa que as pessoas se sentem bem, se sentem à vontade para um bom relacionamento de irmãos e irmãs (isto é em vista do Reino, Jesus diz em Mc 3.35: Portanto, qualquer que fizer a vontade de Deus, esse é meu irmão, irmã e mãe). Jesus no grupo reunido oferece a Ceia que fala do Cristo passado — presente e futuro.

É um aperitivo do que ele quer para os(as) que nele crêem. Uma Nova Aliança, um pacto que leva para o Reino. Jesus fala da celebração do reino de Deus, c convida muitos para a celebração. É a oferta e chamado para uma mudança, nova vida, deixando de lado, para trás tudo o que cheira a opressão, acomodação e morte, e aceitando a oferta do seu corpo e do seu sangue da sua Páscoa que faz ecoar em todos os lugares, através dos que celebram o grito da vida sobre a morte, a derrota dos sinais de morte e o surgir dos sinais da vida, do Reino.

5. A Páscoa cristã — experiências do povo hoje

Participantes das celebrações da Páscoa contam, como sinais de nova vida, alguns pequenos fatos da vida. Queremos compartilhá-los com você. Certamente aqui podem ser incluídos outros exemplos mais claros, a seu critério e avaliação.

1 — Numa reunião de alcoólatras anónimos foi usada a expressão: Eu tenho uma nova vida, experimentei um pedaço de uma nova vida. Pessoas falavam de si, da vida. Um dos participantes relatou sobre sua vida como bêbado e dizia: Eu fazia menos quilómetros com um litro de cachaça do que um carro velho, e achava que ninguém gostava de mini, mas agora percebo, eu é que não gostava de mim.

Outro participante dizia: Eu tinha posses, era dono da revendedora da Volks e achava que era rico, comecei a tomar uísque, achando que isso me deixava mais rico. Comecei a tomar sempre mais até ficar muito bêbado. Não podia mais parar, e os negócios foram piorando. Mas eu nem me considerava um bêbado, achava que bêbados eram aqueles que tomavam cachaça, eu tomava uísque. Eu nem dava carona aos vizinhos pois eles eram cachaceiros. Quando de repente ouvi que me chamavam de bêbado; igual a eles, me dei conta e ingressei no AA e agora digo: Os ricos vomitam no tapete e os pobres na sarjeta, e ambos precisam mudar, precisam experimentar uma nova vida e sóbria.

2 — Na celebração da Páscoa, num grupo de associação de agricultores(as), os mesmos relataram sobre a união entre eles e elas, quando experimentaram num pequeno gesto de venda de feijão em conjunto que eles possuem força frente à grande força dos compradores.
Nós somos pequenos colonos empobrecidos, precisamos nos unir para lutar pela vida, por preços melhores. Sabe que a gente começa a entender que a comunhão (Santa Ceia) que aqui celebramos nos empurra a experimentá-la na vida. A experimentar no dia-a-dia essa união.

3 — Uma mulher do movimento relata sobre uma experiência pessoal que lhe mostrou que a luta não pode parar. Ela, quando ia para casa com suas compras, foi atacada por um homem armado com uma faca, que queria tudo dela: as compras e seu corpo. Enterrou a faca na minha barriga, mexeu com ela dentro do meu corpo, queria me matar, ele disse que tinha raiva de mulher. Nunca fiz nada a ele, será que ele não gosta que eu quero e exijo os meus direitos como mulher? Gente, eu nasci de novo, eu estava morta de medo, de raiva, de dor, sozinha, até que apareceu alguém e me levou para o hospital. Eu estou viva de novo... e mais viva para mudar alguma coisa. Isto aconteceu antes da Páscoa e na celebração ele contou isto como experiência: Eu senti o que Jesus quer dizer, sei que é muito mais, mas senti um pouquinho. A partir desta celebração algo se fez diferente para mim.''

4 — O presidente da paróquia relatou como ele agora sente um novo jeito de ver a situação. Uma vez eu achava que era rico, e até acreditava no que certos políticos diziam, mas agora parece que eu acordei, me abriu os olhos. Percebo que sou um trabalhador que sobrevive, faço parte da classe dos empobrecidos e devo defender a estes. Como presidente devo servir para que a Igreja, paróquia apoie e defenda a luta dos mais empobrecidos, a luta pela vida. Penso que Cristo me per¬doa por eu não ter feito mais até hoje. Sinto que sou empurrado por Deus e cada vê/, que celebro junto com um grupo experimento um pedacinho do novo que Cristo nos dá.


6. Pistas para a prédica

— Ouvir do grupo reunido (comunidade onde se celebra) a expectativa quanto à Páscoa.
— Colocar a expectativa dos discípulos — de celebração tradicional que não
trazia mudanças.
— Páscoa que Cristo oferece — enfatizar cruz — ressurreição — nova vida. Lembrar a celebração na família, na casa (não esquecer que muitos não têm casa e que Cristo não tinha casa).
Participação de homens, mulheres, crianças, idosos e os que não tinham casa.
— Perguntar à comunidade se há sinais e o que mais poderia haver quanto ao novo que Cristo oferece.
— Celebrar a esperança na promessa do Novo — do Reino.

7. Oração final

— Agradecimento pela celebração em conjunto.
— Lembrar a dádiva de Deus através de seu Filho Corpo — Sangue.
— Sentido de memória que nos é deixado daquilo que tem de mais essencial
em sua missão.
— Que Cristo no decorrer de sua paixão, na celebração da ceia, cria e comuni¬ca a possibilidade de uma vida fraterna de comunhão no amor.
— Perseguição hoje que cristãos sofrem.
— Lembrar os sem-casa, sem-terra, sem-pão e sem-emprego, baixos salários,
sem-escola...
— Pedir à comunidade reunida que lembre em voz alta os(as) doentes aleijados, sem casa, sem terra, sem pão (preparar antecipadamente uma lista de pessoas que se manifestam).
— Após a oração final lembrar os aniversários e nascimentos, cantar parabéns.

8. Confissão de pecados, ideias

— Confessamos sempre o mesmo e nada muda. Temos medo da mudança.
— Acomodação entre cristãos, cristãs.
— Falta de moradias — má distribuição de rendas.
— Separação de que a Páscoa é de Cristo e não relacionada conosco.
— Numa comunidade pequena abrir ao grupo reunido a possibilidade de confissão de pecados em voz alta.
— Esperamos que o banquete, a Santa Ceia, seja o sinal da graça que reúne a comunidade dos pobres.

9. Bibliografia

1. CARDENAL, Ernesto 221-229. In: El Evangelio en Solentiname. Salamanca 1978.
2. LOHMEYER, Ernst 297-310. In: Das Evangelium des Markus. 17. Auflage. Goettingen, 1967.
3. LÜPKE, Johannes von 185-192. In: Pastoral — Theologie. 76. Jahrgang, Goettingen, 1987/2.
4. SAULNIER, Christiane e ROLLAND, Bernard 48-50. In: A Palestina no Tempo de Jesus. Paulinas. São Paulo 1983.


 


Autor(a): Silvia Genz e Dalcido Gaulke
Âmbito: IECLB
Área: Celebração / Nível: Celebração - Ano Eclesiástico / Subnível: Celebração - Ano Eclesiástico - Ciclo da Páscoa
Área: Governança / Nível: Governança - Rede de Recursos / Subnível: Governança-Rede de Recursos-Auxílios Homiléticos-Proclamar Libertação
Natureza do Domingo: Quaresma
Perfil do Domingo: Quinta-feira Santa
Testamento: Novo / Livro: Marcos / Capitulo: 14 / Versículo Inicial: 12 / Versículo Final: 26
Título da publicação: Proclamar Libertação / Editora: Editora Sinodal / Ano: 1990 / Volume: 16
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Auxílio homilético
ID: 13287
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Quem conhece Deus também conhece as criaturas, as compreende e as ama, pois, nas criaturas, estão as pegadas da divindade.
Martim Lutero
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