1 Timóteo 6.6-16

Auxílio homilético

10/10/2004

Prédica: I Timóteo 6.6-16
Leituras: Salmo 146.1-10a e Lucas 16.19-31
Autor: Marga Janete Ströher
Data Litúrgica: 19º Domingo após Pentecostes
Data da Pregação: 10/10/2004
Proclamar Libertação - Volume: XXIX
Tema:

1. O contexto de hoje

Abril de 2003, tempo de preparo do auxílio homilético para outubro de 2004. A separação de tempo e espaço, de preocupações e perspectivas de hoje para daqui a 18 meses parece longa demais. O que nos preocupa hoje são questões que não saberemos onde desencadearão no próximo ano. Cito quatro exemplos, os quais podem ser analisados à luz dos textos sugeridos para a prédica e de leitura neste final de semana (19° Domingo após Pentecoste):

- O vazamento, em 29 de março de 2003, de um milhão de metros cúbicos de soda cáustica e produtos químicos altamente poluentes do reservatório da fábrica mineira de papel Cataguases, atingindo três rios, contaminando uma extensão de 170 quilômetros de rios e terras até o Rio de Janeiro, alcançando o oceano Atlântico. É considerado o pior desastre ambiental brasileiro, que, além da contaminação ambiental, comprometeu a agricultura das imediações dos rios, deixou 600 mil pessoas sem água e milhares de pescadores sem sua fonte de renda.

- A discussão polêmica envolvendo várias instâncias governamentais, produtores rurais e agentes de fomento sobre a decisão de autorizar ou não a colheita do plantio não-autorizado de soja transgênicas no Rio Grande do Sul. Sabemos que há um especial interesse de grandes empresas detentoras da tecnologia de produção de sementes geneticamente modificadas na difusão desse tipo de cultura, pois grandes lucros estão em jogo. Por outro lado, pouco ou nada sabemos das possíveis consequências do uso de alimentos desse tipo, os efeitos sobre a saúde e a vida humana e do planeta.

- Bombardeio sobre Bagdá: depois de três semanas de investidas por ar e terra, vêem-se sede, fome, morte, sofrimento, destruição da natureza e das fontes de água e plantações; os rios bíblicos Tigre e Eufrates contaminados pelo urânio dos mísseis da chamada "força de coalizão" (EUA e Inglaterra); miséria - como disse um repórter hoje (06/04/2003); uma superpotência - agora com os pontos estratégicos do país destruídos - atirando contra si mesma (o chamado "fogo amigo") e contra um amontoado de favelas e miseráveis da capital iraquiana. Prática que continua contra a população civil, mesmo depois do chamado "controle" sobre o país (a partir da 2a quinzena de abril).

- O deslanche do Programa Fome Zero, com iniciativas e doações de todos os tamanhos e proporções imagináveis - e inimagináveis pouco tempo atrás. É um programa oficial, com todos os limites e possibilidades das iniciativas governamentais, com o risco de apresentar-se como mais uma forma de assistencialismo. No entanto, é uma possibilidade concreta de contemplar pessoas cujos estômagos doem por não ter comida no prato para comer. "Não há como pensar em melhorias sociais com a barriga vazia!"

2. Uma introdução a 1 Timóteo

A primeira carta a Timóteo faz parte do conjunto de cartas chamado de cartas ou epístolas pastorais (l Timóteo, 2 Timóteo e Tito) desde o século XVIII. Até então, elas vinham sendo tratadas como parte do corpus paulinum. O uso do termo pastorais é proposto por causa do caráter e do conteúdo teológico dessas cartas, pois elas contêm instruções e exortações para o desempenho do cargo de direção da igreja. Essas cartas são muito similares entre si do ponto de vista do conteúdo e da forma. Elas se apresentam com uma moldura de carta, mas com o conteúdo em forma de discurso exortativo. Sua forte característica literária é o uso de parêneses, que são tratados temáticos de maior abrangência, contendo regras éticas amplas e gerais, válidas para qualquer comunidade - diferente de exortação ética, que está relacionada a questões específicas e particulares.

As cartas pastorais, segundo registrado na redação, foram escritas e enviadas a Timóteo, que estava em Éfeso (l Tm 1.3; 2 Tm 1.15), e a Tito, que se encontrava em Creta (Tt 1.5). As cartas não mencionam explicitamente a comunidade ou as comunidades à quais se destinam. As pastorais dirigem-se a pessoas em particular, seguidoras de Paulo, com reconhecimento nas comunidades, e, com um discurso de caráter oficial, a toda a comunidade. Nessas cartas, mencionam-se: a igreja (l Tm 2.1s), os homens e as mulheres (l Tm 2.9-15; Tt 2.2-6; 3.1-2), bispos e diáconos (3.1s), presbíteros (l Tm 5.17-19; Tt 2.2), presbíteras (Tt 2.3), escravos (6.Is). Elas terminam na segunda pessoa do plural: "a graça esteja convosco/com todos vocês" (l Tm 6.21; 2 Tm 4.22; Tt 3.15). São cartas com implicações comunitárias e, portanto, as recomendações não são apenas de cunho pessoal. Isto fica evidente na motivação da carta de l Timóteo: "Escrevo-te estas coisas... para que, se eu tardar, fiques ciente de como se deve proceder na casa de Deus, que é a Igreja do Deus vivo, coluna e baluarte da verdade" (l Tm 3.14-15).

O objetivo das cartas é, em resumo, transmitir regulamentos e dai instruções supostamente a Timóteo e Tito, como representantes da liderança comunitária, sobre os seus deveres pastorais, no que diz respeito a orientar o comportamento das pessoas dentro do âmbito familiar, à regulamentação da disciplina eclesiástica e à qualificação de cargos e funções comunitárias e ao modo de exercer a liderança comunitária.

A escolha de duas pessoas importantes entre as comunidades cristãs como destinatárias formais das cartas não é apenas um recurso literário, mas tem uma justificativa teológica. Tito e Timóteo são referências importantes tanto para o redator como para as comunidades daquele tempo. Essas cartas constituem basicamente um manual de orientações ético-morais, especialmente em relação aos líderes comunitários, no sentido de consolidar estruturas existentes ou propor uma estrutura consolidada e combater as pessoas que têm pensamento e fé diferentes, as chamadas adversárias/hereges ou os que têm outra doutrina (heterodidaskalia).

Há intensa discussão sobre a questão da autoria das cartas pastorais. Pelos argumentos linguísticos e pelo conteúdo teológico, poucos ainda consideram possível a autenticidade paulina dessas cartas. Elas espelham conflitos comuns daquele período, entre os quais destacam-se os que decorrem da liderança de mulheres, da diversidade teológica, do estilo de vida divergente da sociedade greco-romana e da presença maior de ricos na comunidade Provavelmente foram escritas no final do século I ou no início do século II d.EC (Era Comum). As cartas pastorais são, assim, os textos mais tardios do Novo Testamento. Pertencem, portanto, a uma fase posterior de desenvolvimento da Igreja, mais próxima dos escritos dos "Pais Apostólicos", e devem ter surgido numa região onde a memória e a autoridade de Paulo ainda permaneciam vivas e estavam bem presentes, possivelmente na Ásia Menor.

3. 1 Timóteo 6.6-16

A primeira carta a Timóteo, dentro da qual situa-se o texto em questão, caracteriza-se pela presença de diversas instruções: sobre a doutrina e a tarefa de combater as pessoas chamadas "hereges" (1.3-20; 4.1-16) e para a organização de cargos e funções da comunidade (2.1-3.16), a organização da comunidade - disciplina eclesiástica (5.1-25) - e aos grupos sociais (6.3-21). Temas-chaves que aparecem: Paulo como modelo e como autoridade apostólica; a crítica aos de postura teológica divergente (anacronicamente chamados de hereges em comentários); o procedimento dos homens e das mulheres, incluindo sua submissão, na comunidade e no culto; a liderança comunitária (bispos, diáconos, diáconas, viúvas, presbíteros); a obediência dos escravos; os falsos mestres e a questão dos ricos e das riquezas. O nosso texto encontra-se no último bloco da carta, o qual trata da questão das riquezas.

A exortação crítica em relação às riquezas aparece em outros textos da época de l Tm. Essa exortação sobre o amor ao dinheiro tem construção literária muito próxima da Carta de Policarpo aos Filipenses (Fp 4.1): "O princípio de todos os males é o amor ao dinheiro" (filargyría). "A raiz de todos os males é o amor ao dinheiro" (l Tm 6.10; 2 Tm 3.2). Pseudo-Focilides também tem um dito muito semelhante: "O amor ao dinheiro é a mãe de todos os males"2. E o Pastor de Hermas, em Visões, afirma que a Senhora declara : "Os ricos deste mundo não poderão ser úteis ao Senhor, se as suas riquezas não forem aparadas"3.

A expressão afilárgyros significa não-amante do dinheiro, não-avarento. Ocorre também em Hb 13.5, referindo-se ao contraste de estar contente com o que se tem. Em l Tm 6.6-10, satisfação com Deus e com o que se tem é recomendada como um antídoto contra o amor ao dinheiro e o insaciável desejo de ser rico. 4 A expressão filargyrias tem em sua composição o verbo orégo, que significa alongar, estender (-se), esticar (-se), estender a mão, alcançar ou pegar algo e é usado metaforicamente para aspirar, desejar intensamente, anelar por, ambicionar, esforçar-se por alcançar 5. Portanto, expressa a busca com intensidade e poderia ser traduzido por ambicionar ou desejar intensamente dinheiro ou entregar-se ao amor ao dinheiro.6

A qualidade de não estar apegado ao dinheiro é uma das exigências requeridas para bispos e diáconos nas cartas pastorais (l Tm 3.3, H e Tt 1.7) e faz parte da preocupação do autor em relação aos outros membros da comunidade. A questão do dinheiro parece ser uma quês tão importante para o autor das pastorais, que faz uma crítica às pessoas que querem enriquecer, alertando-as para as consequências das rique zás em relação às virtudes e ao comportamento ético: "O amor do dinheiro é raiz de todos os males" (l Tm 6.10).

A perícope inicia falando da piedade e da autarquia (v. 5-6). O autor chama a atenção das pessoas que fazem da piedade uma fonte de lucro. A piedade assume, nas pastorais, a centralidade que a fé ocupa em Paulo e está vinculada à maneira de viver a religião e ao apelo as boas obras, que não têm paralelo nas cartas paulinas. A palavra autarquia, traduzida por contentamento, está vinculada ao conceito estóico de auto suficiência, que destaca que basta ser virtuoso para ser feliz. A fórmula "tendo o sustento e com que nos vestir, estejamos contentes" (v. 8) vem do discurso filosófico estóico. Esta ideia estóica, presente nos v. 6-8, pode levar a uma postura de resignação, que não coaduna com o Evangelho.

O tema da riqueza é tratado de forma intensa nesse capítulo, e a base teológica é a não-contraposição entre a vida de agora e o futuro esperado. A vida atual já está conectada com a promessa de vida futura, e isto tem implicações éticas. Por isso, o tema do perigo das riquezas aparece conectado com a escatologia e com a postura comunitária e social. O problema não parece tanto ser com a propriedade em si, mas com o que a riqueza representa: ruína, perdição, dores, tentação, pecado, desvio da fé e afastamento de Deus (considerar também os v. 17-19, que não estão incluídos em nossa perícope). A fundamentação e a orientação para a vida não devem ser a propriedade e as riquezas, mas a esperança em Deus. 7 Os ricos são exortados a "não ser orgulhosos e a não depositar suas esperanças nas riquezas, que pratiquem boas obras e sejam solidários (feoinônifeous)"8. Eles são recomendados a fugir dessas coisas - das riquezas - e correr em direção à justiça (outra tradução), da piedade, da fé, do amor, da paciência (persistência no grego), da mansidão (6.11).

4. Pensando na pregação e em estudos bíblicos

A - Trabalhar o tema da riqueza na comunidade

Não é fácil vincular a crítica às riquezas a uma pregação no culto comunitário. Não é correto, porém, fugir desse desafio. E não é adequado restringir-se apenas a esse espaço comunitário, mas ampliá-lo para outros espaços. Embora, em diversas situações, a recomendação evangélica seja afastar-se da riqueza, a questão da riqueza geralmente apresenta-se como tema polêmico e delicado no âmbito da Igreja. O Evangelho nos indica algumas situações em que os seguidores e seguidoras de Jesus são desafiados a colocar os pés no chão da realidade e ali vivenciar e testemunhar a espiritualidade engajada. Exemplo disso são a transfiguração (vamos descer novamente) e a ascensão de Jesus (ele virá do mesmo modo que subiu, ou seja, a partir de baixo). Isto significa que a pregação deve apontar para as contradições do mundo e para a promessa de Deus de uma nova vida. Nesse sentido, somos convocados a olhar para as nossas contradições cotidianas e apontar para desafios éticos e sociais a partir dos valores evangélicos da solidariedade, da partilha, da justiça social.

B - Desafios do tema da riqueza para nosso contexto

Ao estudar esse texto, podemos fazê-lo a partir de desafios concretos de nossa realidade:

- Lembrar aspectos de nossa realidade que estão ligados à ambição e ao desejo de enriquecer e acumular: pobreza extrema e riqueza soberba, morte e violência em geral, guerras, destruição e desprezo pela natureza, sujeira e poluição, transgênicos, pesquisa e ciência direcionadas a atender as necessidades e as ambições de um público seleto.

- Propor pequenos gestos, que podem ser campanha do quilo ou visitas a pessoas sozinhas - envolver também crianças e jovens -, cuidar, no entanto, para que não se caia num mero assistencialismo que justifica posições privilegiadas e mantém as pessoas mais pobres exatamente no lugar onde estão.

- Pensar em questões concretas de seu local de atuação: Quais os desafios que se apresentam a partir das áreas com características rurais, pequenos ou grandes centros urbanos? Qual é a situação de emprego e desemprego, da água, do esgoto, dos poluentes? Quais são os meios e o controle de produção e reprodução? Quais as possibilidades de cooperativismo e associativismo? Como juntar, na comunidade, força política e juntar-se a outras pessoas e começar a mudar a situação? Fiscais do meio ambiente, justiça, emprego no lugar de cesta básica? O que é possível fazer?

- Não deixar de vincular as contradições sociais e ambientais aos projetos ambiciosos de grandes empresas que têm como finalidade o lucro e o acúmulo de capitais. Não deixar de ler a nossa realidade política: somos herdeiras e herdeiros de governos que, por via de regra, nunca se preocuparam com o bem-estar do povo e cederam aos interesses do capital internacional. Como estão nossa discussão e postura em relação aos alimentos geneticamente modificados (transgênicos), à indústria belicista (altamente lucrativa), aos responsáveis pela destruição do planeta e pela propagação da fome?

- Perguntar se, como comunidade, não estamos excessivamente preocupados com questões internas e individuais, deixando o mundo correr, sem compromisso de cuidá-lo e transformá-lo para melhor? Nossa escatologia e esperança resumem-se apenas à espera de um futuro glorioso garantido por Deus (transfiguração e ascensão) ou vinculam-se à escatologia presente, já manifestada por Deus neste mundo?

- Não deixar de anunciar as palavras bíblicas que denunciam essas práticas (exemplo dos textos sugeridos para leitura) e que anunciam uma outra realidade a partir da vontade de Deus. A nossa espiritualidade fundamenta-se e fortalece-se no serviço, na diaconia e no exercício da cidadania neste mundo; não apenas como expectativa e promessa futura, mas como vivência e testemunho presente.

- Como forma de envio e compromisso comunitário ler outra vez o Salmo 146 no final da celebração.

Notas bibliográficas

1 Sobre a questão dos conflitos veja mais em Elsa TAMEZ, l Timóteo e Tiago diante dos ricos, das mulheres e das disputas teológicas.
2 Pseudo-FOCILIDES, The sentences of Pseudo-Phocylides, 2.
3 Pastor de HERMAS, Visões, 3.14.6 (3.6, 6), cf. numeração em Padres Apostólicos, tradução de Ivo STORNIOLO e Euclides BALANCIN.
4 George W. KNIGHT III, The Pastoral Epistles, p. 160.
5 Veja Joseph H. THAYER, A Greek-English Lexicon ofthe New Testament, p. 452; Russel N. CHAMPLIN, O Novo Testamento interpretado, p. 307; Walter BAUER, Griechisch-deutsches Woerterbuch, col. 1174-75; Horst BALZ, Gerhard SCHNEIDER (Ed.), Exegetisches Wörterbuch zum Neuen Testament, v. II, col. 1298.
6 Joseph H. THAYER, A Greek-English Lexicon of the New Testament, p. 452; F. Wilbur GINGRICH, Frederick W DANKER, Léxico do Novo Testamento grego/português, p. 218.
7 Veja mais reflexões a respeito desse tema em Ulrike WAGENER, Die Pastoralbriefe, p. 670.
8 Elsa TAMEZ, l Timóteo e Tiago diante dos ricos, das mulheres e das disputas teológicas, p. 54.

Bibliografia

KNIGHT III, George William. The Pastoral Epistles: A commentary on the Greek Text. Grand Rapids, Carlisle: Eerdmans, Paternoster, 1992, xxxiv, 514 p.
PASTOR DE HERMAS. Visões. In: Padres Apostólicos. 2. ed. Tradução por Ivo Storniolo e Euclides M. Balancin. São Paulo: Paulus, 1995.
PSEUDO-PHOCYLIDES. Tradução por R W Van der Horst. In: CHARLESWORTH, James (Ed.). Oíd Testament pseudepigrapha. v. 2.: Expansions of the "Old Testament" and Legends, Wisdom and Philosophical Literature, Prayers, Psalms, and Odes, Fragments of Lost Judeo-Hellenistic Works. New York: Doubleday & Company. 1985. p. 565-582.
TAMEZ, Elsa. l Timóteo e Tiago diante dos ricos, das mulheres e das disputas teológicas. Petrópolis, Concilium [As muitas vozes da Bíblia], n. 294, 2002/1, p. 51-60.
THAYER, Joseph Henry. A Greek-English Lexicon of the New Testament. 4. print. Grand Rapids: Baker Book House, 1979. 726 p.
WAGENER, Ulrike. Die Pastoralbriefe: Gezãhmter Paulus - domestizierte Frauen. In: SCHOTTROFF, Luise; WACKER, Marie-Theres (Eds.) Kompendium feministische Bibelauslegung. Gütersloh: Christian Kayser/Gütersloer Verlaghaus. 1998. p. 661-675.

Proclamar Libertação 29
Editora Sinodal e Escola Superior de Teologia


Autor(a): Marga Janete Ströher
Âmbito: IECLB
Natureza do Domingo: Pentecostes
Perfil do Domingo: 19º Domingo após Pentecostes
Testamento: Novo / Livro: Timóteo I / Capitulo: 6 / Versículo Inicial: 6 / Versículo Final: 16
Título da publicação: Proclamar Libertação / Editora: Editora Sinodal / Ano: 2003 / Volume: 29
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Auxílio homilético
ID: 7242
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