Por uma linguagem integradora de mulheres e homens

30/11/1991

POR UMA LINGUAGEM INTEGRADORA DE MULHERES E HOMENS

Marga Janete Ströher

1. A nossa linguagem

Linguagem é forma de comunicação (verbal e não verbal), de expressar a consciência, a visão de mundo e as experiências na realidade. A linguagem é expressão de determinada consciência, ao mesmo tempo que a consciência é influenciada e formada com a ajuda da linguagem. Com a ajuda da nossa linguagem concebemos o mundo e com a ajuda da linguagem construímos nossa realidade (Senta Trömel-Plötz). A linguagem, como formadora da consciência e construtora da realidade social, é um instrumento de poder. A linguagem na nossa sociedade é caracterizada pelos homens e o exercício do poder é também um privilégio dos homens, conseqüentemente.

Portanto, vivemos numa sociedade onde a linguagem é sexista, no sentido andro-cêntrico, sendo que ela é nada mais do que a expressão da concepção sexista do mundo.

Linguagem é sexista quando ela ignora as mulheres e suas potencialidades, quando ela descreve a mulher somente na dependência e subordinação em relação aos homens, quando ela apresenta as mulheres somente em seus papéis estereotipados e nega os seus interesses e capacidades que ultrapassem este estereótipo, e quando torna as mulheres humilhadas e ridicularizadas através de uma linguagem dominante. (Senta Trömel-Plötz).

Uma linguagem sexista não apenas reflete a realidade sexista, mas também a justifica e mantém, à medida em que ela é formadora de consciência e, com isto, repassa uma visão e concepção sexista do mundo. Contudo, se a linguagem é formadora de consciência e construtora da realidade social, ela não precisa, automaticamente, ser legitimadora do status quo. Ela também pode ser transformada, à medida em que expresse uma nova visão de mundo, onde as mulheres — e outros grupos oprimidos — possam se sentir integradas e valorizadas.

Mudar a linguagem não transforma, automaticamente, a consciência e a mentalidade. A transformação não deve ser apenas formal, ou seja, no uso de uma lin¬guagem integradora ou inclusiva, enquanto que a realidade de opressão continue sendo mantida. Mas a transformação da realidade também inclui uma nova linguagem. Uma nova linguagem não significa apenas feminizada linguagem. A conotação sexista de uma palavra ou linguagem não está no fato dela ser masculina, mas na ideologia sexista que ela carrega, na mensagem sexista que ela grava na consciência.

2. Relatos de experiências em grupos

1º. relato: Discussão sobre Deus Pai e Deus Mãe

Esta discussão aconteceu num grupo de estudo bíblico de uma comunidade, que no momento faz o CRE (Curso Redescoberta do Evangelho) Pai Nosso, Pão Nosso. Num dos temas preparados (fascículo 2) aparece um pequeno texto de Rubem Alves:

Não, não sei se está certo. Queria só perguntar, para saber. Queria saber se tu és gran¬de bastante para abrigar no teu mistério infinito, um nome de mulher... Minha Mãe que enches os céus... O desejo pulsa dentro de mim, como se fosse um coração:
tique/taque,
tique/taque,
isto/aquilo,
isto/aquilo,
pai/mãe,
pai/mãe...
Ó Deus! Quem és tu?
Que nomes moram no teu mistério sem fim?
Ninguém jamais te viu... Tua face nunca a vi. Só conheço as muitas faces da minha saudade. E, se te chamo pelo nome de Pai e pelo nome de Mãe, é porque estes são os nomes da minha nostalgia... Nostalgia por uma mãe: Será que tu aceitas ser invocado pelos nomes da minha espera?

A partir deste texto vai girar a conversa com a pergunta: Deus poderia ser chamado de mãe?
— Acho que Deus pode ser mãe sim, se ele pode ser pai, então também pode ser mãe.
— Eu também acho que ele pode ser chamado de mãe.
— Eu já penso que ele só pode ser pai, porque é pai de Jesus Cristo.
— Não sei, acho que ele poderia, assim, ser visto como mãe, talvez ser chamado de mãe numa oração. Mas fico pensando, acho que Deus não pode ser mãe; Deus é homem, porque senão ele não teria escolhido uma mulher para Jesus nascer.
— Mas a Bíblia diz que Jesus foi concebido pelo Espírito Santo.
— Mas Deus é que é o Espírito.
— Sim, mas se Deus é Espírito, ele não pode ser homem.
— Mas o Espírito é homem, é o Espírito.
(Uma explicação de nossa parte). A palavra espírito é o, masculina, só na nossa língua, o português. Na língua de Jesus, o hebraico, era uma palavra feminina chamada ruach, é a ruach que quer dizer espírito.
— Agora já complicou, espírito feminino conceber um filho na Maria. Não sei mais o que pensar, o que é certo...
— Mas eu acho que não fica tão complicado, se Deus é espírito, ele não é homem nem mulher.
— Eu acho que Deus não é só homem nem só mulher, por isto ele pode ser pai e mãe.
— Mas a gente aprendeu a falar Deus Pai, também Jesus falou assim, ele até ensinou o Pai Nosso como melhor jeito da gente orar. Será que a gente pode ir contra o Evangelho?

Considerações

A imagem de Deus é masculina. Esta imagem é transmitida e mantida pela tradição (a gente aprendeu a falar de Deus Pai) e pelo próprio testemunho bíblico (Jesus falou assim, ele até ensina o Pai Nosso), e por uma linguagem androcêntrica. Deus não precisa ser homem, pai; ele pode ser espírito. Mas a palavra espírito é masculina e, portanto, Deus é homem (masculino). Isto mostra a importância e influência da linguagem na formação da consciência.

Há dificuldades em conceber Deus fora de conceitos antropológicos. Deus só pode ser homem (masculino) para ter necessidade de uma mulher para conceber um filho. Quando é explicado que ruach é feminino, não se sabe mais como continuar a reflexão, pois é difícil que Deus em sua essência seja feminina. No entanto, entre tudo isto aparecem alternativas: Deus pode ser mãe, pode ser mulher (feminina), Deus não é homem nem mulher. Estas alternativas são defendidas quase que exclusivamente pelas mulheres do grupo.

Chama a atenção que neste grupo de uma pequena comunidade da Região Amazônica, formado, em sua maioria, de pessoas semi-analfabelas ou analfabetas, aparecem nesta discussão as questões mais discutidas na Teologia Feminista: a questão da imagem de Deus (patriarcal, no caso), a busca de uma nova imagem de Deus, a tradição patriarcal cristã (a defesa desta tradição pela maioria dos homens — também algumas mulheres), o problema da Bíblia como única fonte de revelação (contém textos patriarcais), o problema cristológico de Jesus como rilho e Deus como Pai (limita a compreensão mais abrangente de Deus), a questão da linguagem androcêntrica (Deus é homem. Se Deus não for homem ele é espírito. Como o espírito é masculino, Deus é masculino. Portanto, Deus é homem).

Para concluir: o monoteísmo masculino é uma ideia religiosa mais tardia. Em todas as manifestações religiosas mais antigas encontramos representações masculinas e femininas da divindade. Como fruto da patriarcalização da sociedade, a representação feminina da divindade vai sendo erradicada do círculo religioso, especialmente na cultura judaico-cristã. Nós hoje, reivindicamos uma linguagem e imagem abrangentes para Deus. Uma linguagem que inclua as expectativas e experiências dos dois sexos. Esta linguagem não pode ser abstraia, pois ela iria neutralizar a imagem patriarcal em vez de nos libertar dela. O que tem surgido como alternativa é o binômio Mãe-Pai, que tem a vantagem de ser concreto. Mas é preciso ter cautela: Pai e Mãe lembra família. A família tem sido o modelo e o lugar da reprodução das relações patriarcais da sociedade. Uma imagem de Pai-Mãe para Deus pode ajudar a reforçar o poder patriarcal, ao invés de libertar as mulheres (veja Rosemary R. Ruether para aprofundar esta questão). Ao usarmos uma imagem de Pai-Mãe para Deus temos que, de antemão, ter uma nova visão da família. Falar em Deus Pai e Mãe não deve significar que uma parte de Deus saia pelo mundo fazendo expe¬riências criativas e a outra fica em casa preparando a sopa gostosa.

A partir do Êxodo podemos também redescobrir Deus fora de conceitos fechados e sem nomes fixos. Deus se revela, se apresenta na ação, no movimento: Eu sou o que sou.

2° relato: A linguagem na Igreja

Fizemos, para um pequeno grupo de mulheres, a seguinte proposta para discussão num dos encontros: Trazer para o encontro resultados de observações feitas no culto, no grupo de estudo bíblico, na Bíblia, nos devocionários, no Cancioneiro (Entre Nós Está, do DERN), no Hinário, no Catecismo ou em quaisquer outros grupos, reuniões ou materiais usados na Igreja. Estas seriam as observações: as mulheres aparecem, somente os homens aparecem, se as mulheres não aparecem, por que isto acontece, a linguagem usada inclui mulheres e homens, quando se fala em homem se pensa em quem tudo? As mulheres tiveram duas semanas de tempo para fazer estas observações até o próximo encontro. Por própria conta elas trouxeram as descobertas anotadas.

Encontro

Pergunta inicial: quando eu falo a palavra homem em quem penso?
— No homem, no macho.
— Pode ser. Mas homem também não é para todos, quando a gente fala em homens não quer dizer toda a humanidade?
— A gente é acostumada a falar e ouvir isto. Mas, agora queremos ver como é na verdade, o que a gente pensa, o que passa pela nossa cabeça quando a gente fala homem. Quando a gente fala que homem é toda a humanidade, será que a gente está junto desta humanidade ou não?
— Não sei. Homem é homem, mas e para ser também humanidade, daí a gente está junto...
— Eu continuo dizendo que homem é homem macho, não tem nada de botar a mulher no meio.
...
E como é que as mulheres aparecem na Igreja?
— As mulheres são responsáveis pelo ensino, pela educação cristã. Mas, a valorização das mulheres na Igreja é uma coisa de pouco tempo, elas acordaram.
Pelas observações que vocês fizeram, as mulheres são incluídas no pensamento da Igreja? Como é no culto, por exemplo?
— Eu percebi que o pastor e a pastora, hoje em dia, falam em irmão e irmã. Tempos atrás eu não me lembro que era assim.
— Uma coisa é quando a gente canta glória a Deus nas maiores alturas e paz entre os homens a quem ele quer bem, então pensei, será só para os homens ou para as mulheres também?
A palavra grega usada para dizer homem (grego é a língua em que o NT foi escrito) é anthropos, e esta palavra não quer dizer homem, mas ser humano, pessoa humana. Ela foi traduzida por homem.
— Nossa, mas quando que a gente iria descobrir isso, só de ler a Bíblia a gente não descobre. Esta parte cantada tá na Bíblia, não é?

Talvez seja difícil para vocês descobrir estas coisas sozinhas. Mas a minha tarefa, como pastora, é ajudar vocês nestas coisas. A gente teve a oportunidade de aprender um pouco de hebraico (língua em que o AT foi escrito) e de grego e isto deve ser usado para ajudar os grupos nas comunidades a se aprofundar nos estudos.
(...)

E nos hinos que nós cantamos, como é que é? (Fizemos análise conjunta de alguns hinos e canções cantadas na paróquia).
— Não aparece quase cantos que falem nas mulheres; a gente vê homem, irmão, pecador, mas é difícil ver um que fale de mulher, de irmã...
E está certo isto? Por que os hinos não falam nas mulheres ou sobre elas?
— Acho que é porque foram os homens que fizeram os hinos, daí eles pensaram só neles.

(...)

E o que nós descobrimos na Bíblia?
— Na Bíblia têm muitas histórias de mulheres.
— É, tem até umas histórias bem tristes, como aquela de Juizes, que conta a história de uma mulher que foi estuprada para proteger o marido hóspede.
— Mas em Juizes também tem a história de Débora que era muito corajosa, que junto com Jael enfrentou e matou aquele governador mau.
— Em Mc 3.31 fala todos que crêem em Deus serão irmão, irmã e mãe de Jesus; a mulher está junto.
— Lá em Génesis, quando fala da criação, diz que o homem e a mulher foram criados à imagem de Deus.
— No começo do livro de 2 João fala em presbítera, que é a senhora eleita.
— Em Atos, quando conta do Pentecostes, fala em filhos e filhas, em servos e servas (At 2.17).
— El Tm 5.1 a gente pode ver que fala em homem idoso, pai, moços e irmãos e em mulheres idosas, mães, moças e irmãs.
— No livro de Provérbios fala da mulher justa.
— E no livro de Filemom fala da irmã Afia. Que outras coisas vocês descobriram?
— Eu vi que na Semente de Esperança fala muito em mulheres, tem uma valo¬rização das mulheres nas meditações.
— Eu fui ler a Nossa Fé — Nossa Vida e lá só fala em pastor, presbítero, irmãos, obreiros, homem, bem-estar dos homens. Nem uma vez eu vi ser falado o nome da mulher.
Agora que nós vimos tudo isso, vamos tentar ver por que as mulheres não aparecem na Igreja.
— Aparecer elas aparecem, porque quem mais trabalha e participa da Igreja são as mulheres.
— É claro, uai. Mas o trabalho da mulher não conta, por isto é que não é falado nela. São os homens que mandam e eles fazem como eles querem.

(...)

Nós descobrimos coisas boas sobre as mulheres, das suas capacidades, da sua participação na Igreja. Também vimos muitas coisas que não são boas para nós, que nós não somos reconhecidas e respeitadas como igualmente irmãs, que no próprio jeito de falar na Igreja já somos excluídas de sermos parte do povo de Deus. O que podemos fazer? Podemos fazer alguma coisa?
— Tem que mudar, né, a mulher tem que aparecer também.

(...)

E quem vai mudar?
— Nós que temos que começar.

Considerações

Foi uma surpresa a quantidade de informações e observações para o encontro. Quando este assunto foi planejado havia certo temor de nossa parte de que deveríamos fazer uma longa reflexão para sensibilizá-las para a importância da linguagem. Isto não se fez necessário, as próprias mulheres fazem as descobertas. Elas ressaltam as mudanças em relação às mulheres, pela linguagem de pastoras e pastores mais recentes, pela valorização das mulheres que está acontecendo na Igreja, inclusive, através do devocionário. Procuram na Bíblia histórias ou textos que evidenciam a participação das mulheres na vida do povo e também argumentos para a mudança. Reconhecem que na Igreja somente os homens mandam e contam e para provar isto consultam os próprios documentos normativos da Igreja (Nossa Fé — Nossa Vida). Por outro lado, também reconhecem que quem efetivamente mais participa e trabalha nas comunidades são as mulheres. Portanto, descobrem que a relação entre homens e mulheres na comunidade é uma relação de poder e quem tem o poder são os homens (os homens que mandam). A discussão do encontro não aparece na íntegra. Mas, é necessário dizer que a conclusão da discussão é que deve haver mudança na linguagem da Igreja: na liturgia, nos cantos, na fala...

3. Propostas práticas

1 — A palavra homem é usada como genérico para a espécie humana, para definir o ser humano, a pessoa humana. No entanto, é exclusiva para os homens; as mulheres não são incluídas neste genérico. A proposta concreta é substituí-la por ser humano, pessoa humana, gente, em todas as falas, discursos, leituras (inclusive leituras bíblicas). Somente quando um texto é claramente sexista não se deve usar uma linguagem inclusiva para esconder a ideologia sexista.

2 — Nos cultos e grupos, as leituras bíblicas devem ser adaptadas a uma linguagem integradora; também a liturgia e os hinos e cantos. Se estamos discutindo uma nova liturgia na nossa Igreja, também é o momento de incluirmos estas propostas numa nova forma litúrgica.

3 — O que normalmente acontece quando se tenta ensaiar uma linguagem inclusiva é colocar o feminino abreviado, entre parênteses ou depois de um traço transversal: todos/as, irmãos(ãs). Mesmo que as mulheres estejam incluídas, elas continuam sendo apêndices dos homens. Proposta: escrever por extenso.

4 — Quando se escreve por extenso: homens e mulheres, os ... e as ... as mulheres continuam sendo marginalizadas, pois vêm sempre em segundo lugar.

5 — O ideal seria alternar o feminino e o masculino: uma vez se fala ou escreve elas e eles, outra vez eles e elas (sem regras fixas). Seria bom primeiro exercitar colocando o feminino em primeiro lugar, para que depois se possa alternar com espontaneidade. Para não repetir sempre elas e eles, eles e elas, uma vez pode se falar em elas e outra em eles. Uma outra forma: os e as confirmandas, as e os confirmandos...

6 — Não se fixar a tradições linguísticas e regras gramaticais, pelo contrário, temos que questioná-las, pois são sexistas. No entanto, é necessário tomar cuidado para não feminizar palavras que não existem no feminino. Precisamos ser criativas e procurar alternativas, mas não podemos ridicularizar as mulheres. Um exemplo para ilustrar: muitas pessoas começam a usar a palavra membra quando ela não existe no português.

7 — Uma linguagem integradora deve fluir de nós, da nossa vida, da nossa crença. Mas, se esta não for a nossa opção, deve acontecer de qualquer forma por uma questão de justiça com a metade ou mais dos membros da nossa Igreja, as mulheres. Esta tarefa não deve ser opcional, que a gente faz se tem vontade. Quando celebramos a Santa Ceia não nos é opcional distribuir o pão e o vinho. Se não forem distribuídos não há Santa Ceia. Uma Igreja que deixa as mulheres — e outros grupos marginais como crianças, pessoas idosas, pessoas portadoras de deficiência física, pessoas de outra cor ou raça — fora de sua perspectiva também não pode pretender ser chamada de Igreja de Jesus Cristo. Está claro que o uso da linguagem inclusiva ainda não implica em atuação concreta pela libertação das mulheres. Mas, é tarefa da Igreja mudar linguagens, símbolos e imagens que impedem a inclusão integral da mulheres na teologia e na vivência comunitária.

4. Bibliografia

BRUNELLI, D. Libertação da Mulher. Um desafio para a Igreja e a Vida Religiosa da América Latina. Rio de Janeiro, Publicações da Conferência dos Religiosos do Brasil, 1988.
RUETHER, R. R. Sexismus und die Rede von Gott. Schritte zu einer anderen Theologie. Gütersloh, Gerd Mohn, 1985.
TRÖMEL—PLÖTZ, S. (Org.) Gewalt durch Sprache. Die Vergewaltigung von Frauen in Gespràchen. Frankfurt a. M., Fischer, 1984.
TRÖMEL-PLÖTZ, S. Frauensprache: Sprache der Verânderung. Frankfurt a. M., Fischer, 1982.


 


Autor(a): Marga Janete Ströher
Âmbito: IECLB
Área: Missão / Nível: Missão - Mulheres
Área: Missão / Nível: Missão - Homens
Título da publicação: Proclamar Libertação / Editora: Editora Sinodal / Ano: 1991 / Volume: 17
Natureza do Texto: Artigo
ID: 17964
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