Campanha Em comunhão com as viDas das mulheres


História de vida de Maria Tereza Habermann Guilherme

13/11/2014

 

Nome: Maria Tereza Habermann Guilherme

Tempo de participação na IECLB: Desde o Batismo 

Comunidade: Rio Claro

Paróquia: Rio Claro

Sínodo: Sínodo Sudeste

 

A Sra. Maria Tereza Habermann Guilherme tem 58 anos e faz parte da Igreja Evangélica de Confissão Luterana na comunidade de Rio Claro, Paróquia de Rio Claro, no Sínodo Sudeste (São Paulo). Ela nasceu em Ferraz-SP e foi batizada nesta mesma comunidade. Com 3 anos de idade, começou a participar do Culto Infantil, que, em sua infância, ainda era chamado de Escola ominical. Com 9 anos de idade, mudou-se para Rio Claro/SP com sua família. Depois da confirmação, começou a participar do grupo de jovens na comunidade, onde conheceu seu ex-marido.

Dona Maria Tereza é professora de enfermagem aposentada, tem um filho e uma filha e gosta muito de participar da comunidade. Ela acompanha as pessoas da Igreja quando passam por intervenções cirúrgicas ou estão enfermas. Também contribui dando cursos na área de enfermagem para jovens do Ensino Confirmatório e para as mulheres da OASE. A Sra. Maria Tereza diz: “Sou grata por poder contribuir de alguma forma para a edificação da comunidade, me sinto bem ajudando e sinto que as pessoas retribuem meu trabalho me dando carinho e sorrisos.”

Na opinião da Sra. Maria Tereza, a diversidade que existe na comunidade é algo enriquecedor. Para ela, a comunidade é uma família de fé onde ela busca forças e encorajamento nas dificuldades. Ela diz: “Viver Igreja e comunidade é sentir um pedacinho do céu aqui na terra. A comunidade fortalece e alimenta.”

O que ela mais gosta é da convivência com grupos; por isso, assumiu a orientação da turma de primeiro ano de Ensino Confirmatório da comunidade e assessora um grupo de gestantes da comunidade, além de trabalhar com treinamentos em empresas. Ela se considera muito capaz e gosta de fazer essas coisas. Segundo ela, até faria mais coisas para ajudar, mas quer que outras pessoas também se envolvam.

Quando perguntada sobre o que mudaria na comunidade, a Sra. Maria responde que começaria mudando a si mesma, que gostaria de aprender a lidar melhor com a diversidade, respeitar e ser respeitada. Também diz que gostaria que as pessoas fossem mais sinceras e honestas. Dona Maria acha que as pessoas não aproveitam as oportunidades que a Igreja e as comunidades oferecem. Na sua opinião, todas as pessoas deveriam seguir o que Jesus Cristo nos ensina quando diz que veio ao mundo para servir e não para ser servido.

A família é seu alicerce e a comunidade também é sua família. Ela lamenta muito que as pessoas se desentendam tão facilmente e se afastem da Igreja por não aceitarem a diversidade e a opinião das outras pessoas. O preconceito é algo que incomoda muito dona Maria Tereza, e ela procura dar seu testemunho de luta contra esse mal dentro e fora da Igreja.

Conta dona Maria que o momento mais marcante e em que mais precisou da comunidade foi quando, depois de 23 anos de casada, ela se separou de seu companheiro. Ela diz que a comunidade foi essencial para que conseguisse superar a experiência do divórcio e cuidar para que o ocorrido não afetasse a relação com seu filho e sua filha. Segundo dona Maria, foi nessa ocasião que Deus se revelou em sua vida da forma mais profunda. Ela diz: “Me deitei no colo de Deus e deixei que Ele me consolasse; depois que estava bem, me levantei e fui reconstruir minha vida. Hoje sou muito feliz.”

Outros momentos que dona Maria gosta muito de relembrar e cita como significativos em sua vida são: a adolescência, quando participava do grupo de juventude e realizavam confrontos bíblicos com outros grupos de juventude das comunidades vizinhas; as viagens e pessoas que conheceu também são lembranças que trazem saudade e felicidade. Ela se considera uma pessoa muito comunicativa, querida pela comunidade e abençoada por ser uma mulher luterana.


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