Caros Membros e Amigos da Paróquia Vila Campo Grande – Diadema!
Este 2° Domingo da Paixão leva o nome latim Reminiscere o que que dizer: Lembrem. A memória é algo essencial em nossa vida. Já pelo que passa alguém que perdeu a memória após um acidente dá para imaginar a importância desta capcidade do nosso cerébro. Conhecemos também pessoas que na sua velhice ficam aos poucos sem memória, ou melhor dizer, ficam com memória seletiva. Lembram perfeitamente das coisas antigas, de preferência das boas, mas não sabem o que aconteceu meioa hora atrás, muito menos onde colocou o óculos...
Quando a nossa tradição litúrgica nos leva a refletir sobre a memória, ela nos convida para um exercício especial. Aprender a lembrar tudo que Deus fez de bom para nós. Desde que Cristo morreu por nós numa cruz sem considerar a nossa disposição - ou não - de acreditar nisto. Lembrar também da boa condução divina em nossa vida que escreve reto sobre as nossas linhas tortas.
Este exercício especial tem por obebjetivo a paz, que fiquemos de bem com Deus, conosco e com os outros. Que nos tornemos pessoas que irradiam a paz que excede o entendimento. O resultado deste exercício de memória seletiva a bíblia chama de FÉ. E é sobre isto que reflete o texto da prédica deste Culto da carta aos Hebreus 11,8-11. Mostra que o caminho da fé leva a resultados surpreendente na vida. Foi assim para Abraão e seus descendentes. Será assim para nós.
Saudações
P. Guilherme Nordmann
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Domingo, 16/03/2014 2° Domingo na Paixão |
10:30 h: Culto com Santa Ceia (P. Guilherme Nordmann) Hebreus 11,8-11: A fé faz história
12:00 h: Ensaio do Coral |
Terça, 18/03/2014 |
19:00 h: Reunião de Diretoria do Centro Social |
Quinta, 20/03/2014 |
14:00 h: Reunião do Grupo de Mulheres
19:00 h: Reunião do Presbitério |
Sábado, 22/03/2014 |
9-11 h: Ensino Confirmatório |
Domingo, |
10:30 h: Culto - (P. Guilherme Nordmann)
12:00 h: Ensaio de Coral |
Luz da Semana - Para nossa reflexão
É também uma questão de interpretação. Pessoas há que pensam que fé é um recurso mágico que garante que Deus vai nos atender. Para elas, um Deus que não atende pedidos é um Deus muito fraco. Elas desejam garantias. Na minha interpretação é uma relação de confiança com Deus: é flutuar num mar de amor, como se flutua na água. Quem é que ama mais o pai? Aquele que é fiel ao pai porque ele lhe dá os presentes pedidos, ou aquele que ama o pai, mesmo que ele não lhe dê presentes? A gente ama o pai é pelos presentes que ele dá, ou por ele mesmo? Amo a Deus, mesmo que não me dê presentes
Rubem Alves, em Coisas da alma, p. 40