Dons a serviço da vida - Roseli Elisabete Frühauf

Variadas maneiras de servir

30/04/2021

Roseli Elisabete Frühauf nasceu no dia 13/08/1961 em Linha Pinheiro Machado- Brochier. É membra na comunidade de Batinga, pertencente à Paróquia de Linha Pinheiro Machado.

A sua participação na comunidade deve ter iniciado já no ventre da mãe (já falecida) que foi sempre muito ativa na OASE e na comunidade. Durante toda a infância Roseli viveu neste ambiente de fé e serviço. Ela conta que “a participação no Culto Infantil foi muito importante nesta época. Adorava. Depois veio a confirmação, o grupo da JE, valiosos aprendizados, onde foi o início de trabalho dentro da comunidade e do valor que isto significa. Depois de trabalhar alguns anos na cidade, casei com Erio Frühauf (em memória) e moramos sempre em Batinga Sul. Tenho uma filha, Elisa (ativa já na OASE e comunidade) uma neta, a Joana (que adora ir junto com a vó nos chás de OASE e no Culto.

Logo ingressei na OASE local; participo do seu coral até hoje e faço parte da diretoria. Além disto sou coordenadora paroquial da OASE junto com a Sra Iliani, como também coordenadora do Núcleo Vale do Caí.

Da mesma forma, como meus sogros Arthur e Nilda (em memória), muito ativos na comunidade e na igreja, logo me senti muito à vontade para me dispor ao serviço também! Aos poucos as trocas de aprendizado, de convivência, numa comunhão de fé e de ações voluntárias no presbitério, trouxeram muita aproximação com as famílias de toda a comunidade”.

Por um tempo Roseli coordenou o Culto Infantil, um tempo precioso do qual guarda ricas e abençoadas lembranças! Outra atividade da qual participa é do Grupo Motivação em Cristo, que leva uma mensagem de reflexão de segunda a sexta-feira na Rádio Comunitária de Brochier.

A OASE trabalha lado a lado com a comunidade, afirma Roseli, e hoje, através desta comunhão, testemunho e serviço, faz muito valer a pena, ser membra, uma mão estendida para auxiliar quem precisa (pôr a mão na massa de verdade). Ser boa ouvinte, para saber dizer palavras que ajudam a dar conforto, ou direção, sempre tendo Deus como guia!

“Estou ainda em curso da dança sênior, assim também através da dança poder trazer alegria e bem estar para minha comunidade!
Afirmo do que meu coração está cheio: gratidão a Deus pela vida; pela família; pela comunidade. Quero ser verbo e não substância! Afinal, nada levarei pós morte, deixarei somente verbos!”

Como mensagem final nossa entrevistada afirma: “Isso é o que espero das comunidades cristãs! Sejamos mais verbos e menos substâncias...”
 

COMUNICAÇÃO
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A ingratidão é um vento rude que seca os poços da bondade.
Martim Lutero
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