Eclesiastes 3.1-13

Auxílio Homilético

31/12/2010

Prédica: Eclesiastes 3.1-13
Leituras: Mateus 25.31-46 e Apocalipse 21.1-6a
Autor: Clarise Ilaini Wagner Holzschuh e Vivian Raquel Gehrke
Data Litúrgica: Véspera de Ano Novo
Data da Pregação: 31/12/2010
Proclamar Libertação - Volume: XXXV


1. Introdução

A data prevista para a pregação a partir dos textos acima citados – Véspera de Ano Novo – é um momento de olhar para o que se está fazendo e avaliar a caminhada. É uma data que também proporciona julgamentos como: Estou agindo corretamente? Onde ou em que preciso mudar minhas atitudes, meu jeito de ser?

Virada de ano é o fim de um período – ano velho – e o início de um novo período. Falar em ‘fim’ evoca ‘fim do mundo’, evoca ‘salvação’. Creio que aí se motiva a escolha de textos que falam de julgamento e salvação.

O evangelho (Mt 25.31-46) coloca-nos diante do ‘grande julgamento’, que avalia as atitudes das pessoas em relação ao próximo. Tudo o que se faz nesta vida para ou com alguém na verdade está se fazendo ao próprio Cristo. Terá salvação quem praticar a justiça. E praticar a justiça, segundo o evangelista Mateus, é fazer a vontade de Deus, expressa na sua Palavra.

O Apocalipse dispensa comentários. Apocalipse 21.1-6a é um tema clássico diante do novo que se espera e que vem sem nossa intervenção. Todo novo ano vem ‘adornado’ como uma noiva. Há muita expectativa diante do novo ano, e a esperança é por dias melhores, por felicidade e realizações. Importante lembrar que também este novo ano está sob os cuidados de Deus, e é ele que o criou.

Como as palavras de Eclesiastes 3.1-13, que falam de ‘tempo’ e ‘trabalho’, entram nessa temática? Acompanhemos o estudo abaixo e deixemo-nos levar pela palavra de Deus.

2. Exegese

2.1 – Autoria e data

Eclesiastes foi escrito numa época em que a cultura helenística se expandia por todo o Oriente. O próprio escritor chama-se de Cohélet (em hebraico, é um termo feminino), que provavelmente propõe um ofício de convocador de assembleia ou de um liturgo. Lutero traduziu como “Pregador”.
Não se sabe ao certo quem escreveu o livro de Eclesiastes. Há indicações de que foi Salomão, pois o escritor se refere a ele como filho de Davi (Ec 1.1) e afirma que foi rei sobre Israel (1.1; 1.12). Seu nome, porém, não é mencionado em nenhum lugar. No entanto, o estilo em hebraico, característico do livro de Eclesiastes, e as ideias nele apresentadas reportam a uma época posterior à era salomônica. Se for Salomão o seu autor, o livro pode ter passado por uma modernização posterior da linguagem.

Estima-se que o livro tenha surgido na Palestina após a dominação persa, durante a primeira fase do helenismo, provavelmente no século III a.C.

2.2 – Helenismo – Império Grego

É de extrema importância ter bem presente a situação da época (Sitz im Leben) em que foi escrito o Eclesiastes, pois era uma realidade de dúvida e incerteza, que gerou pensamentos como os que ali estão registrados.

Alexandre Magno foi o grande conquistador de terras com sua genialidade filosófica e na estratégia militar. Ele mudou o mapa do mundo de sua época, levando a cultura grega a todo canto. Isso atingiu diretamente a cultura judaica. À medida que conquistava regiões, levava também pessoas da cultura grega para povoar as terras conquistadas. Com a construção de ginásios, teatros, palácios no modelo grego, as cidades ganhavam nomes helênicos, a língua grega foi se tornando universal, o mundo da época foi “helenizado” com muita rapidez.

Quanto à religião, à medida que os judeus se mostravam submissos ao rei, os cultos judaicos eram tolerados. Porém o perigo não veio da influência na religião e, sim, no atrativo que a cultura grega exercia sobre as pessoas, o que acabava atingindo o jeito de viver, modificando a cultura e interferindo na religiosidade. Para preservar a cultura e religião judaicas, foi essencial reforçar a consciência de suas antigas tradições pela Lei.

Da cultura helênica destacamos alguns pontos que influenciaram o judaísmo:

1. A posse da terra era particular e individual; enquanto em Israel a posse era coletiva.

2. Havia três camadas sociais – ‘livres’, ‘libertos’ e ‘escravos’. Esse fator fomentava o empobrecimento de agricultores e pequenos comerciantes, que não
tinham condições de ter escravos, e desses muitos se tornaram escravos dos gregos.

3. Cultura essencialmente urbana – toda organização política e social era para a cidade e o bem-estar de quem nela vive.

4. Através da dominação que exerciam sobre outros povos, os gregos difundiam seu modo de vida: estilo de vida, organização e administração das cidades, cobrança de impostos, comércio e moeda, filosofia e literatura, língua grega, religião com suas divindades e mitos, arquitetura, esportes e diversão, exército e armas etc.

5. A cultura helênica estava centrada no indivíduo, que buscava a afirmação de sua liberdade e a satisfação de seus sentidos, enquanto o judaísmo estruturava-se na família e disciplinava-se pela Lei.

6. A religião dos gregos é politeísta, e seus mitos, fatalistas. Sua mensagem era legitimar a situação existente.

Ou seja, como para o judeu a medida das coisas é Deus, para o grego, é o próprio ser humano.

É nesse dilema que se encontra o “pregador” de Eclesiastes. Em meio a duas culturas antagônicas.

2.3 – Conteúdo do livro

Cohélet, o Pregador, busca pelo sentido da vida: “Que proveito tem o homem [e a mulher] de todo o seu trabalho, com que se afadiga debaixo do sol?” (Ec 1.3). O livro de Eclesiastes questiona sobre como nós seres humanos podemos viver de maneira satisfatória. A vida vale a pena ser vivida? Onde nós podemos encontrar a verdadeira felicidade?

O pregador tem uma visão pessimista quanto ao sentido da vida considerada a partir da sabedoria humana. A vida é frágil e transitória. A sabedoria humana não passa de vaidade e vazio: “Vaidade de vaidades, diz o Pregador; vaidade de vaidades, tudo é vaidade” (Ec 1.2; 12.8).

Conforme Eclesiastes, o trabalho, as riquezas, os prazeres não trazem sentido à vida. As riquezas podem acabar a qualquer hora. Os que são ricos hoje amanhã podem estar na pobreza. A morte é o destino de todos nós. E como diz o ditado popular: “o caixão não tem gavetas”, ou seja, com a morte nada levamos. Por isso devemos desfrutar aqui e agora dos dons de Deus, pois ninguém sabe o que o futuro nos reserva.

O autor lembra que certamente a vida tem suas alegrias (Ec 2.24s; 3.12s;

5.17s; 9.7s; 11.9), de que podemos desfrutar como bênçãos que vêm de Deus (Ec 9.7; 3.13; 5.19). Mas também a alegria é frágil diante da realidade da morte (Ec 2.1; 3.22; 8.15).

A vida é repleta de mistérios. O autor se pergunta: “Por que os maus prosperam e os justos sofrem?” “Por que os maus têm vida longa e os justos morrem
cedo?” Contudo, ele se dá conta de que ninguém faz o bem o tempo todo: “Não há entre os humanos um justo sobre a terra, que (somente) faça o bem e que não peque” (Ec 7.20).

Por outro lado, o pregador descobre que a vida só tem sentido através do correto relacionamento com Deus. Só Deus tem a resposta para a verdadeira satisfação na vida. A vida que não está centrada em Deus é vazia. Em suma, Eclesiastes motiva-nos a viver uma vida temente a Deus, pois um dia haveremos de prestar-lhe contas: “Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos” (Ec 12.13). “Deus o julgará por tudo o que fizer” (Ec 11.9; 12.14).

2.4 – Comentário da passagem bíblica

Eclesiastes 3.1-8 é um dos poemas mais famosos da Bíblia. Nesses versículos, o autor resume tudo o que acontece em nossa vida. Nascer e morrer. Plantar e colher. Chorar e rir. Amar e se aborrecer. Guerra e paz. Assim é a nossa vida. Ela tem seus “altos” e “baixos”. A vida tem um início, mas também tem um fim. É tudo passageiro.

Conforme Eclesiastes, é Deus que ordena os acontecimentos de nossa vida. Deus tudo faz, também os dias ruins: “No dia da prosperidade, goza do bem; mas no dia da adversidade, considera em que Deus fez tanto este, como aquele” (Ec 7.14). Por isso devemos confiar na vontade de Deus e descansar nele.

Eclesiastes 3.9-13 revela que Deus tem um plano para a nossa vida, que é limitada. Como seres humanos finitos não temos a capacidade de prever a totalidade da obra que Deus realiza. Não é possível compreender o tempo de Deus.

Isso nos alivia daquela ânsia de que temos que saber o tempo das coisas. Reconhecendo, pois, a nossa limitação, somos chamados a viver o presente, uma vez que só Deus conhece o plano inteiro.

A nossa vida vem diariamente das mãos de Deus, e é dele que recebemos todas as coisas (comida, bebida, os frutos do nosso trabalho), para que possamos desfrutá-las. Nós dependemos de Deus, pois sem a presença dele nada somos. Por isso devemos a Deus o respeito e o temor, em reconhecimento por tudo o que ele nos dá e nos faz. Isso é mais do que nosso compromisso.

3. Meditação

Nos dias em que escrevemos este auxílio, refletimos sobre a “Torre de Babel” (cf. Gn 11.1-9). Nas reflexões em grupos de famílias da paróquia, identificamos algumas “torres de babel” de nosso cotidiano. As ‘integrações/parcerias’ na criação de aves e suínos, na produção de leite – em que as ordens vêm, e quem não se adapta não consegue vender o seu produto –, o domínio das multinacionais, a moeda e economia única que domina o mundo são exemplos de dominação e escravização que há hoje em dia e que dificilmente conseguimos evitar.

Concluímos que não estamos muito distantes da realidade que assombrava o Pregador de Eclesiastes. A modernidade trazida pelos helenistas desafiava a cultura de Israel. O prazer e a alegria individual são atraentes em qualquer época e cultura. É pelo prazer e alegria individual que o consumismo domina tantas pessoas hoje em dia.

O Pregador tem muitas perguntas e algumas indicações. Respostas – são poucas. Achamos a delimitação da perícope estratégica para compreender o texto. É preciso compreender o poema do tempo a partir da pergunta pelo proveito da vida (v. 9) e da conclusão de que cada pessoa possa desfrutar do resultado de seu trabalho.


Identificamos o Pregador como alguém da cultura judaica que foi atingido pelo helenismo. Alguém que experimentou os prazeres da vida urbana com sua cultura voltada ao indivíduo, com seus teatros, adrenalina no esporte competitivo dos ginásios, literatura filosófica que busca ‘o eu’ e a divindade em si mesmo, a liberdade do indivíduo sem preocupação fraterna e solidária. Porém, num momento de introspecção, não encontrou dentro de si as respostas que esperava. Talvez olhando o mundo ao seu redor, vendo muitas pessoas sofrendo, irmãos e irmãs israelitas padecendo nas mãos de escravizadores, pessoas com aspectos miseráveis devido à fadiga do trabalho árduo e não tendo nem o mínimo para uma vida digna com alimento e saúde.

Que modo de vida é esse que promove alguns em detrimento de outros? Que sociedade é essa onde uns trabalham e são outros que se regalam? Que religiosidade é essa que justifica suas atitudes criando divindades para cada transgressão da Lei de Moisés? Que ser humano sou eu que vejo tudo isso e não faço nada porque eu sou abençoado por Deus (segundo a filosofia levada pelo helenismo)?

O poema do tempo é uma conclusão do Pregador baseada na cultura e religião judaicas. Tudo tem o seu tempo, e há tempo para todo propósito debaixo dos céus. Portanto não pode haver para algumas pessoas somente tempo de morrer, de matar, de chorar, de prantear, de perder, rasgar, ficar calado etc. e para outras pessoas somente os bons tempos de alegrias, abraços e regozijo.

Essa conclusão provoca a pergunta que segue: “Que proveito tem o trabalhador naquilo com que se afadiga?” (v. 9). Essa não é uma palavra de rebeldia diante do trabalho, conclusão fácil de chegar numa leitura fatalista e descomprometida. Porém, iluminados pela realidade da época (Sitz im Leben), concluímos que é uma pergunta pela justiça de Deus, conforme a cultura e a fé judaicas. Se a terra pertence a Deus, se é de Deus que recebemos vida e força para o trabalho que provê o sustento do trabalhador e da trabalhadora, como podem aquelas pessoas que se afadigam no trabalho não ter sequer o mínimo para seu sustento e tem que entregar tudo para o regalo daqueles que só vivem nos palácios e festejam com impostos e desfrutam do trabalho alheio?

Viver como esse segundo grupo, regozijar-se e levar uma vida regalada é tudo vaidade. Isso não é bênção de Deus. Pensar somente em si, no seu bem-estar e em sua felicidade não leva ninguém à salvação.

O Pregador vive num mundo que procura Deus em função do ser humano. E observou que sabedoria, riqueza, trabalho ou glória são vaidade e não têm valor para uma vida que valesse a pena. Pois quem buscar Deus no ser humano jamais o encontrará.

Eclesiastes é um livro que quer prevenir contra as ilusões da vida e sugere que o caminho a seguir é aquele que Deus dá aos seres humanos. O Evangelho de Mateus 25.31-46 mostra qual é esse caminho.

4. Imagens para a prédica

Antes de ler esta parte, leia o ponto 5. Subsídios litúrgicos, pois a imagem é trabalhada a partir da liturgia.

Sugestão 1) No baú trazido para o culto na liturgia de entrada poderiam estar alguns “papiros” com respostas para quem procura a felicidade. (Ex.: poder e riqueza; ciência, cultura e intelecto; glória, prestígio e aplausos; amor de Deus)

Conta uma história que:

Um rei poderoso e muito rico, desiludido e insatisfeito, convocou uma pesquisa entre os maiores sábios de seu reino, suplicando que lhe dessem o segredo
da felicidade.

(Numa representação, o rei poderia sentar-se com um súdito para revelar
a pesquisa.)
No primeiro papiro que o súdito retirou do baú estava escrito:

– Felicidade é riqueza, é poder!
O rei reage: – Sou rico e poderoso... e não sei o que é felicidade.
Outro papiro é retirado:
– A felicidade reside na ciência, na cultura e no raciocínio intelectual.
O rei reage: – Não acredito! Leio livros, possuo a maior biblioteca do reino e desconheço dias felizes.
Um terceiro papiro diz:
– O coração humano precisa de glória, prestígio e aplausos para sentir-se realizado e feliz.
O rei reage: – Conversa fiada. Tenho um reino inteiro a meus pés e durmo mal a noite, sinto medo e insegurança o tempo todo.
O quarto papiro anuncia:
– Sem o amor de Deus na vida e no coração não existe felicidade!
O rei ficou em silêncio. Duas lágrimas afloram em seus olhos.
Todas as criaturas, com todos os seus dons e encantos, não bastam para aplacar a sede profunda e misteriosa que é a sede de Deus!
(Baseado numa história de autoria desconhecida)

Assim como também nessa ilustração, o autor do livro de Eclesiastes descobriu que a vida só tem sentido se for vivida em Deus. A verdadeira felicidade não vem de nós. Ela vem de Deus. É a fé e o amor a Deus que consistem na realização de nossa vida.

Sugestão 2) Não obstante, o amor a Deus implica o amor ao próximo. Deus nos ama e por isso nos exorta a amar uns aos outros.
Como diz o poema de Johnson Gnanabaranam em seu livro “Senhor, renova-me”, p. 61:

“Se eu não amar meu Jesus, não serei capaz de amar o meu próximo. Se eu não amar o meu próximo, não serei capaz de amar meu Jesus.
Meu Jesus, ajuda-me a amar o meu próximo, para que eu possa amar-te para sempre. Amém.”

5. Subsídios litúrgicos

Sugerimos dar uma olhada carinhosa na liturgia do Livro de Culto da IECLB, p. 71 a 75. Para o Kyrie e Glória está sugerida uma dinâmica com um baú. Sugerimos usar o baú e valorizar esse símbolo também na pregação, como sugerido no ponto 4. Imagens para a prédica.
Quanto à dinâmica da água sugerida no Livro de Culto, p. 73, sugerimos deixar fora, pois a perícope de Apocalipse 6 está delimitada do v. 1 a 6a, o que exclui a imagem da água.
O tema de Eclesiastes está voltado para o compromisso com o próximo, assim como o grande julgamento de Mateus, compromisso esse que temos mo- vidos pelo amor a Deus que se revela em nossas atitudes com o próximo. Assim podemos diminuir os símbolos de dores no baú da vida e colocar mais símbolos da presença da glória de Deus.

Na oração de intercessão, pode ser usado o baú mais uma vez. Elaborando pedidos a Deus como: Retira do baú da vida... (citar e amontoar os símbolos do Kyrie e depositá-los no altar como entregar a Deus); e preenche o baú da nossa vida com... (colocar os símbolos do Glória).

Para a liturgia de saída, pode-se deixar preparado no fundo do baú cartões com mensagens de ânimo e compromisso para o novo ano e entregá-los no encerramento do culto.

Sugestão para Oração do Dia:

Querido e amado Deus. Graças te damos, pois tu tens nos acompanhado
até aqui. Estamos no fim de mais um ano, assim olhamos para trás e revisamos
aquilo que fizemos e o que deixamos de fazer. E também refletimos sobre o que
há de vir no novo ano que está chegando. Sabemos, Senhor Deus, que todo o
tempo está sob os teus cuidados. Tu és o Senhor de todas as horas e dias do novo
ano. Lembra-nos disso sempre, quando estamos em busca de felicidade e sentido
para a nossa vida. Que a tua Palavra nos fortaleça a nossa fé em ti e nos lembre
do nosso compromisso com nosso próximo. Dá que possamos entregar os nossos planos, sonhos, preocupações... enfim, o nosso viver a ti, Senhor Deus, em confiança, sabendo que tu estás conosco sempre, até o fim dos séculos. Por Jesus
Cristo, nosso Senhor, na unidade do Espírito Santo. Amém.

Bibliografia

RAD, Gerhard von. Teologia do Antigo Testamento. São Paulo: Aste, 1973. SCHMIDT, Werner H. Introdução ao Antigo Testamento. São Leopoldo: Sinodal,
1994.
CURSO DE BÍBLIA – Época da dominação grega. Elaboração: Ildo Bohn Gass. São Leopoldo. CEBI.


Autor(a): Clarise Ilaini Wagner Holzschuh e Vivian Raquel Gehrke
Âmbito: IECLB
Natureza do Domingo: Silvestre/Véspera de Ano Novo

Testamento: Antigo / Livro: Eclesiastes / Capitulo: 3 / Versículo Inicial: 1 / Versículo Final: 13
Título da publicação: Proclamar Libertação / Editora: Editora Sinodal / Ano: 2010 / Volume: 35
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Auxílio homilético
ID: 18610
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Salmo 144.2
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