Gênesis 32.23-33

Auxílio Homilético

30/10/1977

Prédica: Gênesis 32.23-33 (Almeida: vv. 22-32)
Autor: Erhard S. Gerstenberger
Data Litúrgica: 21º Domingo após Trindade
Data da Pregação: 30/10/1977
Proclamar Libertação - Volume: II


A lenda de Jacó e da sua luta com Deus constitui uma “pedra primordial” dentro da literatura bíblica. É bem difícil entendê-la. Por isso, deixemos de lado, tanto quan-to possível, os nossos próprios sistemas de pensar, de sentir e avaliar, tão nitidamente organizados, e reflitamos livremente a mensagem de Deus.

l. Reflexão exegética.

1.1 A cena, as figuras e as intenções do conto são misteriosas: Jacó, como chefe e retaguarda da caravana familiar é atacado no vau de Jaboque antes do romper do dia. Muitas gerações narraram e consequentemente interpretaram a luta do patriarca com o elemento anônimo e demoníaco (cf. o v. 25; a enumeração dos versículos segue a Bíblia Hebraica. A origem do conto obviamente é anterior à fé javística; no início o conto falava simplesmente de uma resistência heróica a um demônio da noite ou do rio. Mais tarde a agressão foi atribuída a Javé mesmo (cf. vv. 28-31). Os mesmos motivos mostrando Deus como autor de miséria imerecida também se encontram em Ex 4.24; 1 Sm 16.14; Am 3.6, etc. Assim sendo, a fé israelita preservou traços da religião animista. Não existe uma doutrina quimicamente pura e intelectual no AT nem deve existir. Pois todos os tipos da religião humana (além de constituírem desvios na busca de Deus) contêm ideias verdadeiras. Em casos concretos é bom que a Bíblia ainda inclui a afirmação de que Deus mesmo se pode tornar inimigo do homem - inexplicavelmente e sem a justificação pronta na base do pecado humano (cf. Jó 19.19ss; Mt 26.28s; 27.6). A nossa própria experiência testemunha um Deus nem sempre misericordioso (e por isso calculável), mas um Deus livre, e duro, e até, às vezes, arbitrário e cruel(pensamos em catástrofes, em guerras, doenças e acidentes, etc., vistos da perspectiva do indivíduo inocente). Lutero descreveu de vez em quando o deus escondido como um poder horrível e perigoso.

1.2 Após a adoção do conto pelos israelitas, esta é a nossa visão da história traditiva do texto, acrescentou ou acentuou-se a finalidade humana nesta luta. Jacó aceita o desafio divino. Quase superando o seu adversário transumano, ele exige de forma ultimativa a bênção de Deus (v.27). Isto significa: Há camadas antigas no AT que mostram uma confiança inabalada nas capacidades do homem. A criatura quase se torna um parceiro igual para Deus (cf. Gn 1.26-28; Sl 8; Ex 24.9-11). Esse homem tem traços do titã que conhecemos da mitologia grega; ele não só domina a natureza, mas ele também pode ameaçar a soberania de Deus (cf. Gn 1.26-28; Sl 8; Ex 24.9-11). Partindo unilateralmente da onipotência de Deus, a nossa teologia tende a ocultar esse fato. Mas a Bíblia é bem clara neste ponto. Ela admite que o homem traz consigo, para a luta inevitável com Deus, poder a ponto de o Senhor sair derrotado, oprimido ou abandonado (cf. Jr 2.5 ss; 4.19-22; Mc 8.31; l Co 15.3; Hb 9.14). O homem, por sua vez, apesar da sua autonomia, não pode controlar-se a si mesmo (Gn 3.6; Sl 14; Rm 7.15). Infelizmente essa análise do homem poderoso ainda corresponde muito bem a nossa própria realidade.

1.3 Em outro processo traditivo realizaram-se interpretações etiológicas da luta de Jacó. Isto é: Costumes ou fatos do ambiente contemporâneo foram explicados e justificados através de referência aqueles acontecimentos. Assim, o medo de tocar um certo nervo do quadril (v. 33) foi ligado ao deslocamento da coxa de Jacó (v. 26). Certo, o ferimento do lutador humano pode servir de advertência perpétua de que o homem não sairá da luta com Deus impune. Mas além disso não podemos compreender mais nem o referido costume nem a sua justificação. Basta lembrarmo-nos aqui de que sempre existem, em todas as camadas sociais, tabus e ansiedades que às vezes recebem racionalizações semelhantes (cf. as nossas proibições do incesto ou do homossexualismo). - As duas etiologias restantes têm um caráter etimológico, isto é, elas querem explicar palavras existentes. Jacó é renomeado em Israel (v. 29) . O mesmo acontece em Gn 35.9, sem explicação etimológica no entanto. A interpretação oferecida pelo nosso texto é, contudo, puramente imaginativa; ela parte do som do nome Israel, colocando Jacó como sujeito da frase “sarah (com) 'el”, (ele brigou (com) Deus). Na realidade a combinação de sarah + 'el significa Deus luta (em favor do nomeado). A interpretação de Peniel (v. 31) a luz da luta entre Jacó e Javé parece mais incôngrua ainda. O nome deste lugar, que talvez foi um antigo santuário, provavelmente se refere a uma visão de Deus semelhante aquela de Gn 28.10ss. O nome em si não insinua um encontro agressivo (nem um encontro com Javé especificamente). Mesmo sendo errôneas,essas interpretações comprovam a preocupação contínua em entender e aplicar este trecho. Em conjunto com Os 12.3-5, uma denúncia radical do patriarca, essas observações dão uma certa ideia da complicada história da transmissão do nosso conto.

1.4 Na forma atual, o texto interrompe a narração que quer relatar a reconciliação entre os irmãos Jacó e Esaú (Gn 32-33). Na redação final do Pentateuco várias vezes fora destacado o conflito entre eles: Já no ventre materno os gêmeos lutaram pelo domínio (Gn 25.22). Depois, jovens ainda, eles fizeram um contrato duvidoso a fim de transferir ao mais novo o direito da primogenitura (Gn 25.29-34). Também nesta ocasião Jacó age da posição mais forte e com a mesma determinação que já encontramos em nosso trecho (cf. Gn 25.31,33; 32,27). Finalmente, em Gn 27, Jacó consegue defraudar a herança patrimonial de seu irmão. Nos capítulos Gn 32-33, no entanto, a reconciliação com Esaú é preeminente. O nosso trecho é claramente uma inserção do redator entre Gn 32.21 e 33.1: Agora o conto da luta com Javé serve como momento retardador no fluxo da narração. Qual foi a intenção do compilador colocando a luta aqui? Ele quis destacar mais uma vez a força e a astúcia do herói? Ou, ao contrário, quis exprimir a sua opinião de que Jacó tinha que prestar contas a Javé antes de aproximar-se do irmão? Em todos os casos,a figura ambígua de Jacó está no centro da narração. Ela mostra defeitos e virtudes bem humanos; ela consegue, contudo, arranjar-se com Deus e tornar-se (conforme o plano divino e graças ã paciência de Deus) o fundador do povo eleito. Na figura de Jacó os israelitas comemoravam a própria alma ambígua.

1.5 M. Noth supõe que os contos sobre Jacó e Labão, bem como aqueles sobre Jacó e Esaú (Gn 27-33), surgiram na terra nova, ao leste do rio Jordão. Pouco tempo depois da imigração em Canaã, algumas tribos israelitas começaram a colonizar aquelas regiões praticamente inabitadas. O vale de Jaboque era uma entrada importante para este campo. Como sempre acontece, os colonos enfrentaram condições duras na terra selvagem. Os contos de Jacó, então, se localizam principalmente ao leste do Jordão (Gn 31.23: montanha de Gileade; Gn 31.49: Mispa; Gn 32.3; Maanaim; Gn 32.31: Peniel; Gn 33.17: Sucote). Por isso, a tese de Noth parece plausível. Consequentemente podemos considerar também as implicações teológicas deste lugar vivencial. Pioneiros na colonização via de regra parecem ser menos sofisticados e mais realistas nos seus pensamentos. Os contos de Jacó, conforme Noth, mostram justamente essas qualidades. Eles falam de modo grosseiro de Deus e dos homens, são orientados para o homem e seu destino, mostram admiração por aquele que se impõe no seu ambiente. Em resumo, eles refletem a luta pela sobrevivência bem como a alegria e o orgulho na vida pioneira.

II. Reflexão sobre a situação atual

2.1 Onde e como nos encontramos o Deus atacante? Essa questão possivelmente provoque uma aversão instintiva entre cristãos bem estabelecidos. Deus somente castiga com razão; ele é justo, não pode ser inimigo arbitrário. Os amigos de Jó pensavam neste sentido, dentro de um sistema teológico bem organizado. Jó recusou veementemente essas ideias. O membro simples e marginal da nossa comunidade às vezes sabe melhor do que os teólogos que Deus pode atuar sem motivação compreensível. As frustrações profundas da nossa época, os acidentes e as catástrofes cruéis, os sofrimentos imerecidos e inumeráveis de nosso mundo não cabem num sistema teológico. Será culpa do próprio homem que ocorrem tantas tragédias de dia para dia? Sim, mas o homem que sofre sente que o abalo de sua existência é causado por uma força alheia, horrível e transumana. Ao escrever estas linhas ouve-se, outra vez, que um avião com dezenas de turistas caiu, matando todos a bordo. Entre eles estavam quatro casais italianos, recém-casados e em viagem de lua-de-mel. E quem sabe quantas crianças, no mesmo dia, são vitimadas pela fome, pela desnutrição? Quantos inocentes são torturados , quantos desesperados permanecem sem conforto? Em todos esses casos, a força maior atrás dos acontecimentos pode ser aquele Deus que ataca o homem individual sem distinguir entre bons e maus. Ou será que um Satã faz tudo isso? Não adianta muito implantar um espírito hostil para explicar a existência do mal no mundo. Pois a responsabilidade final sempre está com o Deus todo-poderoso. Assim, fiquemos com o Deus atacante do nosso trecho e admitamos que este Deus pode agredir-nos sem motivação compreensível ou imaginável. Certamente a nossa própria culpa, tão cara na pregação evangélica, não serve para resolver o problema.

2.2 Curiosamente o homem atacado não se contenta em simplesmente resistir à agressão de fora, por exemplo, para manter o status quo da sua vida. Não, ele desenvolve, de repente, uma estratégia ofensiva para combater o poder divino e, se for possível, ocupar o lugar de Deus. Isso é o testemunho claro do AT (cf.1.2). O homem aceita o desafio de Deus, reage e exige participação no poder de Deus. O pedido de ser abençoado exatamente implica essa exigência. O poder humano se deriva de Deus mesmo, é poder parcialmente concedido, parcialmente roubado. Neste sentido, a situação atual da humanidade é muito significativa. O homem chegou ao ponto de mais ou menos substituir Deus na administração do globo. As ciências e a revolução industrial subsequente constituem sinais do poder crescente do homem. Na sua luta moderna para obter a benção de Deus, o homem conseguiu sucessos impressionantes e ao mesmo tempo cometeu brutalidades inéditas contra a natureza e os semelhantes. Na realidade, o homem de hoje é um sério concorrente de Deus, lutando contra doenças e inclusive a morte, conquistando e mudando a face da terra, estendendo o seu domínio ao espaço celestial. Mas justamente no ponto alto do desenvolvimento técnico, no momento da sua vitória sobre Deus, o homem tem que reconhecer a própria vulnerabilidade (como Jacó muito antes!). O progresso aparentemente ilimitado da humanidade cria mais problemas do que ele pode resolver. Podemos facilmente ocupar a lua, mas não temos condições de assegurar bem-estar, paz e justiça na terra.

2.3 A vida brasileira parece ser uma variante fiel desta luta com Deus para obter a supremacia. A partir de várias heranças culturais, da Europa, da Ásia, da África e dos próprios indígenas, o homem brasileiro de hoje luta em duas fronteiras. Ele quer vencer a natureza, o mato grosso, e implantar, em todas as regiões da pátria imensa, o próprio padrão de crescer, criar e produzir. Na outra fronteira ele quer superar quaisquer deficiências sociais, econômicas e políticas ainda existentes em relação as nações desenvolvidas. Ele quer absorver o subdesenvolvimento (Furtado). Nesta luta já se mostravam grandes sucessos, demonstráveis em cifras de produção e progresso. Por outro lado, revelavam-se as fraquezas especiais do homem da nossa região. Sérgio Buarque de Holanda descreve, por exemplo, a mentalidade natural do brasileiro: Ele gosta de aventura e prefere um trabalho predatório, isto é, ele gosta de ganhar lucros fáceis e imediatos. Todos querem extrair do solo excessivos benefícios sem grandes sacrifícios. ... queriam servir-se da terra ... 'só para a desfrutarem e a deixarem destruída’. (op.cit. p.21). Por outro lado, na fronteira industrial luta-se com a mesma determinação e o mesmo jeito. O alvo comum é competir com as outras nações, ganhar posições de poder e de excelência, vencer pobreza, analfabetismo, dependência, limitações. O economista Celso Furtado vê as consequências assim: Entretanto, como a tecnologia ... escapa ao centro interno controlador das decisões econômicas, a intensificação da capitalização não significa necessariamente criação de empregos. Significa sim,quase necessariamente, maior concentração da renda, ou seja, um aumento mais que proporcional da produção de bens supérfluos. (op.cit. p.8) ... de um lado está a massa da população, cujo poder de compra médio permanece praticamente estagnado; de outro está a minoria privilegiada com altos padrões de consumo em rápida diversificação.(op. cit. p.27s) Os estudos citados sobre o centro urbano de São Paulo e a zona chamada Alta Sorocabana no estado de São Paulo são ilustrativos para os fatos alegados por Celso Furtado e Buarque de Holanda.

2.4 Não basta, porém, considerar a luta do homem com Deus somente sob perspectivas globais e estruturais. Cabe, sim, refletir a posição e os sentimentos do indivíduo envolvido nesta luta de vida e de morte. Podemos constatar, portanto, que num quadro mundial existem duas categorias de homens. Uma minoria participa ativamente na concorrência para a supremacia no mundo, enquanto uma maioria não tem condições de aplicar força, mas é objeto passivo no processo revolucionário do desenvolvimento e da industrialização. Qual é a situação do indivíduo em ambos os grupos,? O lutador ativo investe toda a sua existência, empenha muita energia a fim de participar e permanecer na corrida agitada. Ele se acomoda de corpo, espírito e alma às regras da competição; a renda pessoal e familiar se torna a último medida da verdade. Ele tem medo de perder posições ganhas. Por tudo isso vive sob a pressão de aumentar os seus recursos, de consolidar e perpetuar a sua vitória econômica. Os ferimentos recebidos incluem: afastamento considerável da realidade; desequilíbrio psíquico; mecanização das relações humanas; isolamento de Deus. - Por outro lado, o lutador passivo e marginalizado também investe toda a sua existência na luta para sobreviver. Ganha os meios de sustentar-se com a sua família, meios escassos que não permitem uma vida digna. Não dá para acumular reservas. A miséria é uma ameaça real e diária. Havendo muitas tentativas de evadir-se do estado opressor fracassado, o homem gradualmente se acomoda à humildade indigna. Foge dele a esperança, e chegam a apatia e o fatalismo, que são rompidos apenas pelas ilusões oferecidas pela loteria esportiva, por crenças supersticiosas, extáticas e apocalípticas e por outras substituições. O ciclo vicioso de salário insuficiente, falta de saúde e de formação produz gerações de lutadores frustrados e explorados por grupos e sociedades desenvolvidas.

2.5 Precisamos abordar ainda o papel da igreja e das comunidades cristãs nesta luta para viver e dominar. Admitimos de início que a igreja faz parte integral do mundo e da atual luta econômica e técnica com Deus. Existem inumeráveis laços entre a sociedade e a comunidade de fé. A fim de subsistir como organização respeitável, por exemplo, a igreja tem que usar também os meios financeiros, comunicadores e ideológicos disponíveis. Não há nenhuma alternativa; a igreja não pode nem deve sair deste mundo. Apesar disso, porém, ela deveria ser uma comunhão libertada e aberta, vivendo da capacidade de ouvir a voz viva do Senhor. A igreja deveria a) entender a natureza verdadeira da luta com Deus conforme os testemunhos bíblicos; b) analisar corretamente a realidade de hoje; c) definir atualmente a legitimação do conflito entre Deus e o homem. Este terceiro ponto precisa de uma elaboração agora. À luz da Bíblia podemos dizer que Deus jamais quis criar um escravo subserviente, mas sim uma criatura capacitada de até desafiar o criador. O homem é de fato administrador do mundo e como tal parceiro e companheiro de Deus. A luta legítima e necessária entre os dois, contudo, não visa destronar Deus e deificar o homem. Esta é a transgressão perpétua do homem. A luta orienta-se, isto sim, para uma certa co-responsabilidade do homem na manutenção (que não deve tornar-se destruição) do mundo. O homem deve participar no poder divino, mas deve - exigência urgentíssima e vital reconhecer as suas limitações.

2.6 Para explicar o último ponto e assim encerrar as reflexões exegéticas e atuais convém chamar atenção para o exemplo de Jesus Cristo. Ele também lutou com Deus (Mt 26.36-46): Este trecho da história da paixão pode ser lido e entendido à luz de Gn 32. São muitos os pontos de convergência e de divergência entre ambos os textos. Jesus, bem como Jacó, alcançam uma certa harmonia entre resistir a Deus, entregar-se e finalmente obter a bênção; no caso de Jesus Cristo, através do sofrimento até a morte e a ressurreição. Jesus não exagera a luta a fim de impor-se ao adversário como vemos nos contos de Gn 3 e l l. Também em Gn 32.23-33 aparece a tendência humana de explorar a vantagem ganha; o lutador divino tem que paralisar a coxa de Jacó (v. 26) para evitar a humilhação nas mãos do homem. Jesus também pede socorro, mas ele não insiste na posição forte e aceita a recusa de Deus (Mt 26.39). Jacó, bem como o homem moderno, sai vitorioso; Jesus, escondendo o seu poder verdadeiro (também na cruz!), somente ora a Deus (Mt 26.39,42,44). Em resumo, ambos os lutadores acham uma certa harmonia entre resistência e submissão. Ambos aprendem, cada um a sua maneira, que o homem não deve ultrapassar os seus limites. Ele, em última análise, não é autônomo, mas sim interdependente com Deus. A busca de participar no poder divino é legítima. Mas a ocupação do trono divino (tentação mais grave atualmente) seria fatal para o próprio
homem.

Bibliografia:

- BARTHES,R./MARTIN-ACHARD,R. Análisis estrutural y exégesis bíblica. Buenos Aires, 1973.
- BUARQUE de HOLANDA,S. Raízes do Brazil. 9a ed. Rio de Janeiro, 1976.
- d’INCÃO e MELLO, M. C. O. Bóia-Fria. 2a Ed. Petrópolis, 1975.
-ELLIGER, K. Der Jakobskampf am Jabbok. ZThK 48. 1951.
- FURTADO, C. Análise do 'Modelo Brasileiro'. Rio de Janeiro, 1972.
- KITAMORI. K. Theologie des Schmerzes Gottes. 1972.
- NOTH,M. Überlieferungsgeschichte des Pentateuch. 2a ed., Darmstadt, 1960.
- PONTIFÍCIA COMISSÃO DE JUSTIÇA E PAZ. São Paulo, 1975, São Paulo, 1976.
- RAD. G.v. Das Erste Buch Mose. ATD 2-4. 9a ed., Göttingen, 1972.


Autor(a): Erhard S. Gerstenberger
Âmbito: IECLB
Natureza do Domingo: Pentecostes
Perfil do Domingo: 22º Domingo após Pentecostes
Testamento: Antigo / Livro: Gênesis / Capitulo: 32 / Versículo Inicial: 22 / Versículo Final: 32
Título da publicação: Proclamar Libertação / Editora: Editora Sinodal / Ano: 1977 / Volume: 2
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Auxílio homilético
ID: 13407
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Jamais a fé é mais forte e gloriosa do que ao tempo da maior tribulação e tentação.
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