Hebreus 12.18-29 - 14º Domingo após Pentecostes - 21.08.2016

Caderno de Cultos 2016

21/08/2016

21/08/2016 – 14° Domingo após Pentecostes
Isaías 58.9b-14, Lucas 13.10-17
Pregação: Hebreus 12.18-29
P. Elisandro Rheinheimer – Tangará da Serra

LITURGIA DE ABERTURA

ACOLHIDA
Bom dia! Sejam todos bem vindos! Deus nos chamou para este encontro com ele aqui, hoje. Na sua palavra Ele nos saúda com o lema do mês em 2 Timóteo 1.10: “Jesus acabou com o poder da morte e, por meio do evangelho, revelou a vida que dura para sempre”.
De uma maneira muito especial também queremos saudar os visitantes aqui presentes, pedindo, aos que querem se apresentar, o nome e de onde vêm.

CANTO DE ENTRADA
Para nos introduzir na atmosfera deste culto, vos quero convidar a cantarmos um hino que agradece pela proteção da noite e entrega este novo dia aos cuidados de Deus. Por isso cantemos:
268 – HPD – Ao despertar o dia (a melodia é a mesma dos hinos 7 e 8 do HPD1)

Ou: Nº ____________________________________________________

SAUDAÇÃO
Nós aqui nos reunimos não em nosso próprio nome ou de outra pessoa ou instituição, mas nos reunimos em nome de Deus que é Pai, o criador, é Filho, o salvador, e é Espírito Santo, santificador, ajudador e vivificador de nossas vidas.

CANTOS DE INVOCAÇÃO
Nós podemos nos preparar o melhor que pudermos, ainda assim, se Deus não agir, nada acontece. Por isso quero convidar a pedirmos a ação do Espírito Santo neste culto cantando:
85- HPD I – Vem Espírito Divino

Ou: Nº ____________________________________________________

CONFISSÃO DE PECADOS
“Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós; se, porém, confessarmos os nossos pecados, Deus é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça.” Por isso em silêncio, confessemos nossos pecados a Deus
(silêncio para reflexão)
“Confessamos, Senhor, que temos pecado contra ti em pensamentos, palavras e ações, pelo que fizemos ou deixamos de fazer. Não te amamos de todo o coração, nem amamos nosso próximo como a nós mesmos. Por amor de teu Filho Jesus Cristo: tem compaixão de nós, perdoa e renova-nos, para que possamos alegrar-nos em tua vontade e andemos em teus caminhos”. Por tudo isso, Deus de amor e misericórdia, pedimos teu perdão cantando o hino 147:
1. Das profundezas clamo a ti: Senhor, meu Deus, ó escuta!
Ó vê a culpa em que caí, meu fraquejar na luta!
Pois, se julgares, meu Senhor, os atos do homem pecador,
quem ante ti subsiste?
5. Se mil pecados em nós há, em Deus há mais piedade.
Por sua mão nos guiará em luta e tempestade.
Só ele é nosso Bom Pastor que salvará por seu amor
seu povo dos pecados.

ANÚNCIO DO PERDÃO
O nosso consolo e fortalecimento vêm da palavra de Deus que diz “Em Cristo não havia pecado, mas Deus colocou sobre Cristo a culpa de nossos pecados para que nós, em união com Ele, vivamos de acordo com a vontade de Deus” (2Co 5.21).

KYRIE
Como pessoas agraciadas por Deus, com seu perdão, nos voltamos para as dores do mundo no qual vivemos. Olhamos em volta e observamos o sofrimento, a dor, a angústia de toda criação que sofre nas mãos de exploradores. Por isso queremos rogar em conjunto:

Pelas dores deste mundo, ó Senhor, imploramos piedade!
A um só tempo geme a criação!
Teus ouvidos se inclinem ao clamor desta gente oprimida.
Apressa-te com tua salvação!
A tua paz bendita, irmanada com a justiça.
Abrace o mundo inteiro, tem compaixão!
O teu poder sustente o testemunho do teu povo. Teu Reino venha a nós!
Kyrie eleison!

GESTO DA PAZ
Tendo recebido o perdão de Deus e colocado as dores deste mundo em suas mãos, recebemos paz que vem diretamente deste misericordioso Deus. Esta paz não queremos segurar para nós mesmos, mas queremos passá-la adiante com um aperto de mão, um abraço ou como você desejar.

GLÓRIA IN EXCELSIS
Motivados pelo amor e pela bondade de Deus, vamos louvá-lo cantando juntos:
Glória, glória, glória a Deus nas alturas, Glória, glória, paz entre nós, paz entre nós!

CANTOS DE LOUVOR
261 – HPD – Ó que mil línguas eu tivesse (melodia do 137)
125 – Santo, santo, santo, Deus onipotente

ORAÇÃO DO DIA
Senhor Deus, Pai amado, obrigado pelo teu convite em nos chamar a este culto. Nós te louvamos porque permites estudar a tua Palavra e, a partir dos teus ensinamentos podemos compreender o quanto precisamos de ti e quanto é bom andar na Tua presença. Queremos servir-te sempre mais e mais, por gratidão. Na certeza de que o Espírito Santo transforma nosso viver é que queremos ouvir-te falar. Abra a nossa mente e coração para acolher a mensagem deste dia, bem como colocá-la em prática. Conduz-nos na força do teu Espírito Santo, para que tudo seja do teu agrado, a começar pela consagração de nossos corações e mentes.

LITURGIA DA PALAVRA
Queiramos preparar nossos corações cantando hino 113.1:
Ó querido e bom Jesus, para ouvir-te aqui estamos.
Guia-nos por tua luz que somente a ti sigamos.
Ilumina nossas mentes, dá-nos corações ardentes!

1ª Leitura Bíblica: Isaías 58.9b-14
Cantemos 113.2:
Toda a nossa compreensão pelas trevas é cercada.
Só em tua comunhão pode ser iluminada.
Tu só dás que o bem façamos e que em retidão vivamos.

2ª Leitura Bíblica: Hebreus 12.18-29
Cantemos 113.3:
Cristo, eterno resplendor, luz da luz, de Deus nascido,
vem, prepara-nos, Senhor, abre-nos bocas e ouvido!
Dá que alegres te exaltemos e com gratidão louvemos!

3ª Leitura Bíblica: Lucas 13.10-17
Em resposta ao Evangelho cantemos aleluia:
/:Aleluia, aleluia, aleluia, alelu-u-u-u-ia:/

PREGAÇÃO
A manifestação do poder de Deus
Quando lemos as histórias do Antigo Testamento, é impossível não se impressionar com a manifestação do poder de Deus através de uma sarça ardente, pão caindo do alto, mares se abrindo, sol parado no céu. Em vista disso, muitas pessoas se perguntam por que Deus não usa mais estes meios para se comunicar(?). Alguns vão adiante e dizem: “se Deus se comunicasse comigo como se comunicou naquela época, com as pessoas da Bíblia, eu também poria minha fé nesse Deus”. O que acontece? Não vemos mais aquelas manifestações do poder de Deus. Deus ainda hoje manifesta o seu poder? E a resposta é “sim”, Deus ainda hoje manifesta o seu poder. É sobre isso que o texto da pregação de hoje nos quer falar ao coração.
1. A manifestação do poder de Deus no Sinai (v.18-21), a Antiga Aliança.
Logo no inicio do texto de Hebreus somos confrontados com a manifestação do poder de Deus no monte Sinai: fogo destruidor, fumaça, escuridão e trevas, tempestade, tremor de terra, o barulho de trombeta e o som de uma voz que o povo não podia suportar e que fez até mesmo Moisés temer e tremer. Tamanha espetaculosidade pavorosa, narrada originalmente em Êxodo 19 e 20, cumpriu sua função quando ali, no Sinai, Deus firmou o pacto da Antiga Aliança, intermediado por Moisés e culminando na entrega da Lei. A Antiga Aliança consistia no seguinte: o Senhor, cumprindo sua promessa aos patriarcas, era o Deus de Israel, e Israel, devendo obediência, era o povo do Senhor. Desta maneira, havendo obediência aos mandamentos e às ordenanças de Deus, a bênção sobreviria ao povo; havendo desobediência, a ira de Deus e o castigo eram certos. Nesse sentido, os fenômenos pavorosos no Sinai (cf. Êxodo 20.18-20) atestavam a seriedade desse pacto.
A motivação básica para a obediência na Antiga Aliança não era o amor a Deus, mas o medo: quem se esforçava para agradar a Deus, o fazia não por louvor e adoração, mas para fugir do castigo; logo, quem caía em desobediência, recebia castigo e ainda deveria “pagar seu pecado” com o sacrifício de animais para poder reaver a bênção do Senhor. Assim, resumidamente, a manifestação do poder de Deus no Sinai, a despeito da escolha graciosa por Israel como seu povo, demonstra pelo menos três verdades absolutas a respeito de Deus: a) a majestade de Deus, sua ira, e a nossa pequenez: Deus tem um poder esmagador; b) a absoluta inacessibilidade nossa a Deus: o ser humano está separado de Deus por conta do pecado denunciado pela lei - somente Moisés, como mediador, estava autorizado a subir o monte, quem ousasse fazer o mesmo, morreria; e c) o terror absoluto: não há outra coisa senão medo e terror de olhar e ouvir a Deus.

2. A manifestação do poder de Deus em Jesus, a Nova Aliança (v.22-24)
Entretanto, se sob o pacto da Antiga Aliança e sua lei encontramos um Deus com poder esmagador, completa separação do ser humano, temor e terror, o escritor de Hebreus vai lembrar que para a pessoa cristã veio uma Nova Aliança, uma nova relação com Deus, confirmada ou selada com a vida e a morte de Jesus na cruz. Esta Nova Aliança com Deus não é mais baseada no medo e no terror, mas no amor, não mais no sangue de animais, mas no sangue de Cristo e seu sacrifício pelos pecados da humanidade, não mais pela obediência à lei, mas pela fé em Cristo que morreu em nosso lugar, “estando abertas, portanto, todas as portas para um relacionamento direto e amoroso entre Deus e nós, como pai e filho (a)”. Tudo isso produz grande alegria, de tal maneira que o autor de Hebreus contrapõem o “tremendo de medo” de Moisés com uma espécie de lista das glórias que estão à espera de todo/a cristão/ã e às quais já se tem acesso pela fé, citando a Jerusalém Celestial, a reunião alegre dos escolhidos e chamados por Deus ao céu, Jesus que vai estar à espera como o Mediador, bem como a presença do próprio Deus.
3. E hoje ? Ainda hoje Deus manifesta seu poder? (v.25-29)
O texto de Hebreus falou sobre duas manifestações do poder de Deus, uma relacionada à Antiga Aliança através da lei de Moisés e a outra relacionada à Nova Aliança através de Jesus. A primeira foi uma manifestação da majestade e da ira de Deus pelo pecado. A segunda, uma manifestação do amor de Deus pelo pecador. Como entender isso? Acredito que pensar em Deus como um bom pai ou uma boa mãe ajuda a entender. Nossos pais também ficaram em algum momento da vida irados conosco e demonstraram a nós a sua ira, sua majestade, tendo que, muitas vezes, reorganizar a vida familiar através de regras claras para que nós, filhos, pudéssemos reaprender a conviver e a família não se desintegrasse. Na verdade, não estavam realmente bravos conosco, mas desgostados pelo que fizemos. Assim foi com o povo de Israel no Sinai e também conosco quando o desobedecemos. Mas também ouve momentos nos quais fomos abraçados e acarinhados no colo de nossos pais, num gesto claro de amor paternal/maternal sem medida de comparação neste mundo. Assim foi quando Deus, o Pai, envia o Filho, para mostrar todo o seu amor em vida, morte e ressurreição para os apóstolos e os seguidores de Jesus e também conosco quando aprendemos e sentimos o amor de Deus através dos sacramentos e da comunhão de irmãos da fé. Depois crescemos e a voz de nossos pais ainda hoje ressoam em nosso interior relembrando bons ensinamentos e momentos de fraternal convívio em família. Assim foi quando Jesus anunciou o Consolador e o Espírito Santo desceu em Pentecostes, fazendo surgir a igreja cristã, e até hoje se faz presente falando aos nossos corações e nos conduzindo a Jesus. Esta é a manifestação atual do poder de Deus. Como assim?
4. A manifestação do poder de Deus nos leva à adoração e à santificação
Martim Lutero falou sobre isso na explicação ao terceiro artigo do Credo Apostólico: “Creio que por minha própria razão ou força não posso crer em Jesus Cristo, meu Senhor, nem vir a ele. Mas o Espírito Santo me chamou pelo evangelho, me iluminou com suas dons, santificou e conservou na verdadeira fé. Assim como chama, congrega, ilumina e santifica toda a cristandade na terra, e em Jesus Cristo a conserva na fé verdadeira e única. Nesta cristandade perdoa a mim e a todos os crentes diária e abundantemente todos os pecados, e no dia derradeiro me ressuscitará a mim e a todos os mortos, e em Cristo me dará a mim e a todos os crentes a vida eterna. Isto é certamente verdade.” Ou seja: o Espírito Santo manifesta o poder de Deus agindo em nós através da palavra da Bíblia que é estudada, discutida, pregada, recebida em Santa Ceia e Batismo. Quando através da “Palavra” audível e visível, quer dizer, pregada e recebida nos sacramentos, nós somos curados, a vida recebe novo sentido e somos impulsionados a testemunhar a fé, estamos experimentando a manifestação do poder de Deus em nossas vidas. É assim a palavra da Bíblia se torna para nós palavra de Deus.
Por isso, o escritor de Hebreus nos v. 25-29 alerta para que a pessoa cristã “tenha cuidado e não recuse em ouvir aquele que fala. Aqueles que recusaram ouvir a pessoa que entregou a mensagem divina na terra não puderam escapar. Por isso muito menos escaparemos nós que rejeitarmos aquele que lá do céu nos fala”. E mais adiante, no final do texto, ele ainda dá um imperativo muito importante para nossas vidas diárias: “por isso sejamos agradecidos, pois já recebemos um Reino que não pode ser abalado. Sejamos agradecidos e adoremos a Deus de um modo que o agrade, com respeito e temor”. Quando o escritor de hebreus fala isso ele não está pensando em uma nova lei a ser elaborada e seguida pela cristandade como o querem muitas igrejas por aí que criam doutrinas de comportamento para serem aceitos por Deus, mas de um comportamento inspirado pela palavra de Deus entregue na força do Espírito Santo. Todo o capítulo 12 vai falar sobre o comportamento adequando da pessoa cristã. Assim, quando o autor de hebreus fala em “ser agradecidos e adorar a Deus de um modo que o agrade, com respeito e temor”, ele está instigando a fazer o mesmo com Deus que duas pessoas apaixonadas fazem uma pela outra de maneira natural e não forçada: pensam com carinho uma na outra, escrevem uma para a outra, deixam recados, falam do seu apreço, demonstram o amor em palavras e atos, honram o compromisso, preferem uma dura verdade a uma doce mentira, etc. Em palavras da fé o que acabamos de dizer, recebe o nome de adoração e santificação. A única diferença reside no fato de que o autor da santificação em nós é o próprio Espírito Santo que nos mostra através da palavra como podemos adorar a Deus e ser santificados. E o resumo de tudo isso é ouvir e praticar a palavra de Deus.
Portanto, ainda hoje Deus manifesta o seu poder em nossas vidas. Deus fica irado com nossos pecados, fica feliz e se alegra com nossos gestos de fé, esperança e amor, como também quer entregar a nós, através de seu Santo Espírito, sua palavra de vida que liberta e dá novo rumo. Assim Deus se manifesta. O Senhor nos ajude e fortaleça para ouvirmos e praticarmos esta palavra assim como o fez Isaías na primeira leitura de hoje, bem como nos permita receber a palavra-viva Jesus, como a mulher encurvada o recebeu e foi curada, conforme relato do evangelho.
Amém!

CONFISSÃO DE FÉ
Como expressão de nossa fé, quero convidar para confessarmos nossa fé nas palavras do Credo Apostólico:

Creio em Deus, Pai todo-poderoso,
Criador do céu e da terra.
E em Jesus Cristo, seu Filho unigênito, nosso Senhor,
o qual foi concebido pelo Espírito Santo,
nasceu da virgem Maria,
padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos,
foi crucificado, morto e sepultado,
desceu ao mundo dos mortos,
ressuscitou no terceiro dia,
subiu ao céu, e está sentado à direita de Deus Pai, todo-poderoso,
de onde virá para julgar os vivos e os mortos.
Creio no Espírito Santo,
na santa Igreja cristã, a comunhão dos santos,
na remissão dos pecados,
na ressurreição do corpo e na vida eterna. Amém

ORAÇÃO DE INTERCESSÃO
Motivos de Oração:
1. Aniversariantes
2._______________________________________________________
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4._______________________________________________________
5._______________________________________________________
6._______________________________________________________

Senhor, obrigado por mais um encontro contigo. Obrigado pelos irmãos e irmãs que aqui estiveram para compartilhar da tua palavra. Tua palavra sempre aponta para Jesus e sua obra em vida e cruz. Assim te somos gratos pelo fato de que por meio desta obra recebemos a salvação e somos tornados em teus filhos e tuas filhas, sendo conduzidos a cada novo dia ao arrependimento, à conversão e à santificação. Por isso, ó Pai de infinita majestade e santidade, queremos entregar em tuas mãos:
- os aniversariantes:
- nossos agradecimentos:
- nossos pedidos:
Senhor, envia-nos fortalecidos, para assim sermos instrumentos de bênção e te glorificarmos com sinais proféticos visíveis de amor entre nós, a começar pela nossa casa e nossa família de fé. Tudo o que temos em nossos corações e mentes queremos juntar à oração que Jesus ensinou:

PAI NOSSO
Pai Nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome. Venha o teu reino. Seja feita a tua vontade assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dá hoje e perdoa-nos as nossas dívidas assim como nós perdoamos aos nossos devedores e não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal. Pois teu è o Reino, o poder e a glória, para sempre. Amém!

AVISOS
Próximo Culto: ___/___/______ às ___:___ h.
Oferta último Culto: R$ _________ - destinada para ...
______________ _________________________________________
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HINO:
Durante o momento do recolhimento das ofertas nós queremos pedir a Deus que nos abençoe ricamente para que nunca falte nada em nossa mesa, mas também queremos igualmente agradecer cantando a importância de repartir as bênçãos materiais que todos recebemos de Deus. Por isso:
419 - HPD II – Eu quero a nuvem na encosta da serra...

LITURGIA DE DESPEDIDA

BÊNÇÃO
Que Deus,
Toque nossos olhos para que possamos enxergar;
Toque nossos ouvidos, para que possamos ouvir;
Toque nossa boca, para que possamos levar adiante a sua mensagem;
Toque nossas mãos, para que possamos ofertar com disposição;
Toque nossa vida, para que o Espírito Santo possa nos envolver;
Toque nosso coração e nos permita sentir o seu amor.

ENVIO
Ide na paz do Senhor, na esperança de sua volta e na certeza de sua presença entre nós!

CANTO FINAL
118 - HPD – Deus vos guarde pelo seu poder


Autor(a): Elisandro Rheinheimer
Âmbito: IECLB / Sinodo: Mato Grosso
Área: Celebração / Nível: Celebração - Ano Eclesiástico / Subnível: Celebração - Ano Eclesiástico - Ciclo do Tempo Comum
Natureza do Domingo: Pentecostes
Perfil do Domingo: 14º Domingo após Pentecostes
Testamento: Novo / Livro: Hebreus / Capitulo: 12 / Versículo Inicial: 18 / Versículo Final: 29
Título da publicação: Caderno de Cultos - Sínodo Mato Grosso / Ano: 2016
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Prédica
ID: 38278
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João 8.31-32
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