Isaías 35.1-10

Auxílio Homilético

02/11/1996

Prédica: Isaías 35.1-10
Leituras: Mateus 22.23-33 ou João 5.24,29
Autor: Emil Sobottka e Renato Becker
Data Litúrgica: Dia de Finados
Data da Pregação: 02/11/1996
Proclamar Libertação - Volume XXI


Deus Faz Brotar Vida no Deserto

1. Introdução

Estamos em Münster, num fim de tarde, o Emil e eu. Servem-nos cerveja ao clima, na calçada. Nossa conversa corre solta. Preciso pregar sobre Is 35.1-10. Abro a sacola, pego a pequena Bíblia e, sobre ela, reparto minhas dificuldades. O tempo está para chuva. Ouço o meu hospedeiro. Ele diz que este capítulo c um daqueles textos que se presta para ser encaixado em diversos lugares, no calendário eclesiástico, que, comumente, ele é encontrado como texto de Advento, mas também tem sido usado para o Ano Novo. Para ele, parece relativamente fácil fazer associações livres de motivos do texto com essas épocas do ano. Perguntou-se como, porém, fazer uma prédica sobre esta passagem no Dia de Finados, sem cair em vulgaridades, sem a usar apenas como pretexto. Entende que este problema deverá ser resolvido por cada pregador, que é uma tarefa que não pode ser assumida por terceiros, que, não obstante, uma exegese pode contribuir neste sentido. Quando o vi sacando sua Bíblia Hebraica, senti que era hora de pegar a agenda e canetear...

2. Tradução, Forma e Contexto

Pois olha, tchê! A tradução do texto apresenta diversas dificuldades. Vou te mencionar poucas delas. Desse jeito tua prédica não vai se apoiar em pontos muito frágeis:

a) No v. 2, 'lhe' está no singular e o verbo 'dar' não está no pretérito. Com isso fica gramaticalmente em aberto a quem serão dados a glória e o esplendor Na frase seguinte, o pronome está no plural, mas sua substituição por 'o meu povo' (Septuaginta) significa uma alteração inaceitável do texto.

b) As expressões 'a vingança que vem' e 'a retribuição de Deus' estão sintaticamente soltas. Ainda ontem li o Wildberger. Ele observa que no AT nunca é dito que Deus traz a vingança. É oportuno lembrar isso aqui, para que não se faça o texto dizer o que o autor cuidou para não escrever.

c) A primeira palavra traduzida como 'caminho', no v. 8, é de significado incerto, o que poderia ter motivado a inserção de um acréscimo explicativo. O original da segunda metade do versículo também é incerto. Certos autores simplesmente traduzem: 'Imundo nenhum pisará nele e loucos nele não perambularão'.

Quanto à forma, o texto é considerado um anúncio de salvação, comum nos profetas e também bem representado na primeira parte de Isaías. Juntamente com o cap. 34, este texto tem sido lido, muitas vezes, como um pequeno apocalipse. Esta tese desconhece, porém, que nos escritos apocalípticos sempre se trata do colapso total da velha ordem cósmica sob o juízo de Deus e da implantação de um mundo novo. Tanto aqui como no cap. 34, no entanto, estão em pauta acontecimentos muito localizados, palpáveis, que espelham uma luta cotidiana por sobrevivência em condições em que os fenómenos da natureza e a distância do santuário são percebidos como os grandes fatores adversos. Nem por isso se pode desconhecer que o anúncio de salvação, enquanto género, contém uma passagem muito fluida entre a solução de contingências cotidianas e a expectativa de uma salvação que ultrapassa o horizonte temporal. Nos vv. 8-10 isto aparece de forma muito clara.

A esta altura fomos para o seu apartamento. Falou-me de sua bolsa de estudos, dos seus sonhos, e, quando vimos, estávamos diante do seu computador. Pegou alguns livros bem manuseados e lá fomos nós, de novo, mergulhar em teologia:

Olha aqui. A estruturação do texto não é evidente. O ponto de vista e o objeto do texto mudam abrupta e frequentemente. Em vários momentos não estão evidenciadas as referências relativas (p. ex., 'eles' e 'ali'). Uma possibilidade, apoiada em Wildberger, seria a seguinte:

1-2: a transformação do deserto 3-4: animação e consolo 5-7: concretização
5-6a: a cura dos quebrantados
6b-7: água no deserto 8-10: o retorno a Sião

Já Kaiser parte do pressuposto de que este texto esteja perpassado por uma argumentação com ouvintes incrédulos, na qual o autor, por um lado, tenta fazer mistério em torno de sua mensagem até o final e, por outro, precisa argumentar com os incrédulos para convencê-los. Esta situação explicaria a frequente mudança de ponto de vista no texto. Ele sugere dividir o texto em duas unidades maiores, com subdivisões:

1 -6a: as dádivas que Deus trará em sua vinda
         1-2: profecia
         3-4: instrução ao mensageiro
         5-6a: efeitos da manifestação de Deus
6b-10: o retorno dos remidos
         6b-7: a nova natureza
         8: o caminho santo
         9: a segurança dos peregrinos
       10: o mistério desvendado

Para estruturar e interpretar este texto, de qualquer maneira, poderá ser de grande valia fazer um pequeno esquema das várias unidades, perguntando-se: quem diz o quê a quem; que tipo de ação está sendo pressuposta; quem executa c quem será beneficiado por essa ação e quando ela será levada a efeito. Com isso se apresentará um texto semanticamente carregado, que joga com as necessidades imediatas e as expectativas escatológicas de Israel. Para uma hermenêutica cristã, esta esquematização também oferecerá pontos de apoio, núcleos geradores de uma mensagem de esperança — mesmo no Dia de Finados.

A pergunta pela autoria, incluindo local e data da redação, tem gerado hipóteses: o Segundo ou o Terceiro Isaías, um autor apocalíptico tardio, etc. Também a relação entre os caps. 34 e 35 está ligada a esta questão. Kaiser vê estes capítulos como um apocalipse recente, que teria se apoiado amplamente nos primeiros capítulos de Dêutero-Isaías. Já Wildberger argumenta que Is 35 é mais recente do que Is 34 e teria surgido na diáspora entre os sécs. 6 e 5. A temática, de qualquer forma, é bastante atemporal, porquanto a vinda a Sião pode se referir tanto ao retorno do cativeiro como à peregrinação cíclica dos judeus da diáspora ao santuário. Uma referência histórica concreta não é explicitada pelo texto. Dignos de nota são a visão geograficamente limitada, a não-inclusão dos demais povos entre os remidos, como em Is 40-55, mas também o fato de que o texto não se baseia num juízo prévio de Deus sobre outros povos e nações. Seu pressuposto é a intervenção de Deus na natureza e em favor dos mais fracos entre o próprio povo.


Era hora de um café brasileiro. O gostoso cheirinho do líquido prelo r quente vinha daquela minúscula cozinha de estudante. O Daniel choramingava. Os brinquedos pedagógicos inundavam a sala e, no meio disso, nós. Minha mão estava cansada de anotar pensamentos. Só mais um pouco, pensava...

3. O Contexto do Texto

O texto começa com um pleonasmo: a terra seca expressa uma grande alegria, produzindo flores. Como se a dúvida do ouvinte precisasse ser afastada, o v. 2a repete enfaticamente o que já foi dito. Certamente em contraste com a experiência cotidiana dos ouvintes na luta contra as condições adversas de sua terra para produzir o alimento para si e seus rebanhos, é vislumbrado um tempo em que frondosa vegetação, flores e, por conseguinte, frutos abundarão. Termos de comparação são o Líbano, cujos cedros já fascinaram Salomão, o Monte Carmelo, de frequente citação paralela ao Líbano, e a orla marítima chamada Sarom.

Tanto pela chuva, que permitia o povoamento temporário do deserto por exuberantes manifestações de vida vegetal e animal, como pela expectativa de que a intervenção de Deus estabilizasse no seu clímax esta sucessão cíclica de exuberância e aridez, esta mensagem podia contar entre os ouvintes com uma boa base para sua acolhida.

No entanto, a mescla entre experiência e expectativa, entre a materialidade imediata e a abstração antecipada, em si constitui também a ambiguidade deste anúncio de salvação. Por que essa salvação será realizada, isto o autor se apressa a dizer em 2c: para que a glória e o esplendor de Deus sejam vistos. Is 24.23; 40.5; 66.18ss. são outros exemplos em que se torna visível a glória de Deus. Discutível é quem são os que verão essa glória. Gramaticalmente mais lógica é a referência ao v. l, mas por razões de contexto os comentadores preferem ver aqui uma referência que aponta para a frente, para os vv. 3-5 ou 9-10. De qualquer maneira, trata-se de uma intervenção de Deus na natureza, restituindo vida e beleza à terra que aparentava infertilidade e morte, para com isso manifestar seu esplendor e sua glória.

Um chamado à animação e ao consolo segue-se nos vv. 3-4. Quem o formula e a quem está dirigido não fica claro no texto. Esta pequena unidade se aproxima de várias formas retóricas: dito do mensageiro, vocação de profeta; ou então trata-se simplesmente de uma consequência, tirada pelo próprio autor, daquilo que foi dito antes. Os imperativos são bem mais concretos do que em Is 40.1ss., p. ex., e parecem estar dirigidos a Israel como um todo, ou, pelo menos, a todos quantos experimentaram, ainda que em antecipação através da fé, a intervenção descrita acima.

Como em Is 32.4, uma palavra direta e específica é dirigida no v. 4 aos que cansaram de esperar, conclamando-os a ser fortes e a não temer. Embasamento da conclamação é a indicação de que Deus vem e ajuda. A palavra salvar é um pouco forçada no contexto. Interessante é o fato de que, a despeito de serem mencionadas a vingança e a retribuição, o texto não estabelece nenhuma relação direta entre os benefícios descritos e o juízo sobre outros povos. Também é incerto se com a vingança estaria sendo intencionada uma referência ao dia de Javé. Mas o seu povo só tem a esperar coisas boas. Isso se evidencia também na retribuição divina, que não significa juízo, mas indica que 'Deus entra em ação, restaura a situação de desgraça, ajuda Israel a obter o que lhe é de direito e se afirma como o seu Deus' (Wildberger).

O que a presença e a ajuda de Deus significarão concretamente está descrito nos vv. 5-7. Dois âmbitos são apontados pelo autor: em 5-6a a cura dos quebrantados; em 6b-7, a abundância de água no deserto. Muitos autores defendem que não se pode tratar de uma cura física, talvez por influência de textos como Is 42.16-19, onde este mesmo motivo (surdos ouvirão e cegos verão) é usado explicitamente com relação à conduta religiosa de Israel, ou então por ceticismo racionalista. Em Jr 31.8 e Is 33.23, p. ex., esses motivos aparecem sem estar relacionados à cura. Também não se pode negar que o uso figurado é comum no AT para indicar a conduta insatisfatória do povo diante de Deus. Negar, porém, ao autor a intenção de ser entendido literalmente nesta passagem seria negar-lhe qualquer relação com a realidade e tornaria supérfluo o próprio texto. Como a comunidade de fé aceitou e conservou essas asserções pode ser visto ainda em Lc 7.22.

A irrupção de água no deserto é frequentemente relacionada com a irrupção de um novo tempo, do tempo da salvação (Is 41.18; 43.19s.; 44.3; 32.2), mas está também ligada a outros atos extraordinários de Deus (Gn 7.11; Pv 3.20; Ex 17.6; SI 78.20). É uma forma de testificar a soberania de Deus. Como para reforçar a concreticidade, o autor acrescenta que no lugar antes habitado por um animal típico do deserto, o chacal, crescerá vegetação aquática, o papiro, típico do Delta do Nilo.

Na última unidade do texto, vv. 8-10, o autor finalmente revela com clareza o porquê de toda essa transformação: ela é uma preparação para a vinda dos resgatados de Deus a Sião. Essa preparação inclui ainda um caminho, de bom trânsito e livre dos perigos que ameaçavam viajantes e peregrinos. O v. 8 é de difícil reconstituição e por isso não deveria ser excessivamente enfatizado. Interessante é constatar que, enquanto que em Is 40.3 há um chamado para que seja construído um caminho pelo povo, em meio ao ambiente adverso, para que Deus possa passar, aqui o ambiente é previamente transformado e o caminho, cujo construtor não se menciona, é destinado à passagem dos puros. Há outras menções de um caminho para o povo (Is 49.11; 43.19; 11.16; 62.14), sempre relacionadas com transformações radicais e com o início de um tempo novo. Discutível é a referência histórica pressuposta: serão os exilados que retornarão definitivamente a Sião, ou esse caminho se destina aos peregrinos que, mesmo que radicados em terras distantes, de tempos em tempos peregrinarão para o santuário? Como não há indicação sobre a data e a origem do texto, nem onde o caminho começa, esta questão fica em aberto.

Também é interessante a menção do leão e de animais ferozes, que, pelo que se sabe, historicamente não se constituíam cm ameaça para os peregrinos, mas não há referência aos assaltantes, que, junto com as enfermidades e a fome, representavam ameaças reais à época.
No v. 10 está o escopo do anúncio: a volta dos resgatados a Sião. No final do v. 9 e no início do v. 10 são usados dois conceitos ('remidos' e 'resgatados') oriundos da esfera judaica, mais precisamente do direito familiar e do direito comercial. Pode-se ver como já no contexto dos relatos sobre o êxodo (Êx 6.6; SI 79.2; Is 63.9) eles foram sendo usados simbolicamente e passaram a adquirir, desde então, também um sentido religioso. Com isso passaram a estar intima¬mente relacionados com a esperança de ajuda e salvação escatológica.

Coroar as cabeças com alegria certamente é uma alusão ao costume de expressar sofrimento e humilhação com cinzas, mas alegria e clima festivo com óleos e perfumes sobre a cabeça. O autor quer enfatizar que essa alegria será duradoura; isso não permite, porém, que se leia aqui na palavra 'eterno' um sentido transtemporal, assim como é usado atualmente. Para uma prédica no Dia de Finados convém lembrar também que daqui tampouco se pode inferir uma alusão à superação da morte. Como mostra Is 25.8, se o autor quisesse dizer isso, teria formas específicas para expressá-lo.

Olhei no relógio. Passava das 23 h. No Brasil já eram 4 h da matina. Meus filhos certamente dormiam o terceiro sono. Comemos um pedaço de bolo de chocolate e adaptamos lençóis no sofá. Não consegui dormir. Fechei as pálpebras, forcei o sono, e nada. Eram boas aquelas informações. Com base nelas tinha que brotar uma proposta de prédica. Pelo menos um rascunho de proposta.

4. Rascunhos na Memória Pensando em Prédica

Lembrei-me da cantora cantando: Vou voltar, sei que ainda vou voltar para o meu lugar, voltar, sei que ainda vou... Vivemos tempos de crise. Ela insiste em se fazer presente a nossa volta. Somos tentados a nadar contra as correntezas da vida, arraigados na força do braço e na perspicácia ancorada em QI. Lá na frente vem a sede, a sede de Deus. No meio dos nossos caminhos sempre existem pedras. Elas precisam ser removidas ora com pás, ora com oração. Nossos pés caminham sobre areias desconfortáveis da ausência completa de diálogo. São poucos os ouvidos que ouvem, são poucos os olhos que vêem e são poucos os corações que se abrem.

E a vida passa. Ontem minha vó cantava: Deus sempre me ama, com amor me chama... para eu dormir. Hoje ela me encara com aqueles olhos azuis e nem mais se lembra que morou em Tenente Portela. Seus cabelos chegam a ser azulados de tão brancos. A pele está enrugada e seca. Quanta história vivida! Uma enciclopédia viva. Vivemos tempos de despedida na nossa casa. Alguns de nós já partiram para momentos diferentes. Deus chama a gente pra um momento novo, de caminhar junto com seu povo. É hora de transformar o que não dá mais. Sozinho, isolado, ninguém é capaz. Alguns que já caminharam em Comunidade do Senhor tiram uma soneca, neste momento, listão esperando .1 manifestação da glória de Deus. Outros de nós caminham para esse momento. Olho para trás de mini e flagro minha sombra. Ela me acompanha sempre. Sussurra-me ao ouvido que sou pó. Reconheço-o só depois de 40 anos.

Meu cansaço não se acaba por aqui. Meu organismo vai ficando cada vez mais dependente. Preciso da água da vida, do pão da vida. Preciso de abrigo, j;í agora. Agua, pão e abrigo que encontro no Senhor que preparou-me um caminho. Estou indo para uma festa no reino dos céus. Tenho convite nominal feito por Jesus Cristo. A data ainda não está marcada. Estou deitado aqui perto da Universidade Alemã, com vontade de dormir até amanhã. Deus me acordará. Então continuarei contribuindo com pequenos sinais de esperança, por onde quer que eu passar. Articularei meu dom enquanto ainda é tempo, porque a noite vem quando ninguém mais pode trabalhar. Levarei a cabo minha vocação de espalhar Boas Novas. Não sou como o Emil. Sua disposição de vir ao meu encontro constrangeu-me a também ir a encontros. Ah! Sol e chuva na medida. Ausência de torrões. Saúde física e espiritual. Mulheres, jovens e homens entendendo-se. Vida digna aos borbotões.

Acordei. Fomos passear. Ver castelos e a Holanda. Voltei para casa. Li o Nelson, o Friedrich e o Valério. Fui para o computador. Peguei a minha agenda. E comecei a trabalhar. Por que você não faz o mesmo?...

5. Bibliografia

BEHRENDS, Heinz. 2. Sonntag im Advent. In: DOMAY, Erhard, ed. Gottesdienstpraxis; Reihe A. Gütersloh, Gerd Mohn, 1987.
DOBBERAHN, Friedrich E. Um Manifesto de Advento. In: Proclamar Libertação. São Leopoldo, Sinodal, 1988. vol. XIV, p. 115-123.
KAISER, Otto. Der Prophet Jesaja; Kapitel 13-39. Göttingen, Vandenhoeck & Ruprecht, 1973. (Das Alte Testament Deutsch, 18).
KIRST, Nelson. 2o. Domingo de Advento. In: Proclamar Libertação. São Leopoldo, Sinodal, 1984. vol. X, p. 158-169.
SCHAPER, Valério G. 16o Domingo após Pentecostes. In: Proclamar Libertação. São Leopoldo, Sinodal, 1993. vol. XIX, p. 237-240.
VOIGT, Gottfried. Homiletische Auslegung der Predigttexte. 2. ed. Göttingen, Vandenhoeck & Ruprecht, 1984.
WILDBERGER, Hans. Jesaja. Neukirchen, Neukirchener, 1982. (Biblischer Kommentar Altes Testament, X/3).


 


Autor(a): Renato Becker e Emil Sobottka
Âmbito: IECLB
Natureza do Domingo: Dia de Finados

Testamento: Antigo / Livro: Isaías / Capitulo: 35 / Versículo Inicial: 1 / Versículo Final: 10
Título da publicação: Proclamar Libertação / Editora: Editora Sinodal / Ano: 1995 / Volume: 21
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Auxílio homilético
ID: 14238
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