Lucas 24.36-49

Auxílio Homilético

17/04/1994

Prédica: Lucas 24.36-49
Leituras: Atos 4.8-12 e 1 João 1.1-2,3
Autor: Cláudio Molz
Data Litúrgica: 3º. Domingo da Páscoa
Data da Pregação:17/04/1994
Proclamar Libertação – XIX
Tema: Páscoa

1. Tradução

36 Enquanto falavam essas coisas, ele mesmo se pôs de pé no meio deles e lhes disse: Paz seja com vocês!

37 Assustados e amedrontados, criam ver um fantasma.

38 E lhes disse: Por que estão perturbados e por que surgem dúvidas nas suas cabeças?

39 Vejam as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; toquem-me e vejam que um espírito não tem carne nem ossos como veem que eu tenho.

40 E após ter dito isso, mostrou-lhes as mãos e os pés.

41 Mas como eles ainda não acreditassem, devido à alegria, e como se admirassem, lhes disse: Vocês têm algo para comer aqui?

42 Alcançaram-lhe um pedaço de peixe frito.

43 Ele pegou e comeu na frente deles.

44 E lhes disse: As palavras que eu falei para vocês, quando ainda estava com vocês, foram as seguintes: É necessário que todas as coisas, escritas na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos a respeito de mini, precisam ser cumpridas.

45 Então abriu as mentes deles para compreenderem as Escrituras;

46 e lhes disse: Assim está escrito: O Cristo sofrerá e ressuscitará dos mortos no terceiro dia

47 e em seu nome será anunciada a volta para o perdão de pecados a todas as nações, começando por Jerusalém.

48 Vocês serão testemunhas dessas coisas.

49 Olha que eu enviarei a promessa do meu Pai sobre vocês: Vocês, porém, permaneçam na cidade até serem revestidos de poder do alto.

2. Observações iniciais

As traduções que temos à nossa disposição são boas. Há diferenças entre elas. Referem-se quase todas a divergências que já vêm desde os códices gregos. Divergem, p. ex., na palavra fantasma (BLH); outras trazem: espírito (Pastoral, Almeida, Jerusalém). Creio que espírito seja uma amenização posterior.

Outra divergência é que será anunciado: (o) arrependimento para (a) remissão dos pecados (Almeida, Jerusalém); a conversão e o perdão dos pecados (Pastoral); o arrependimento e o perdão dos pecados (BLH); penitência para o perdão dos pecados (Lutero). Essa divergência nos mostra que já na época do NT havia dúvidas sobre a relação dos dois conceitos. A Bíblia indica uma estreita relação entre ambos. Lucas diz em At 17.30 que Deus manda, ordena, exige arrependimento. Em At 5.31 e 11.18 Deus dá, concede a Israel e aos gentios o arrependimento e o perdão A melhor sugestão, portanto, é que se evite indicar o arrependimento interesseiro, como se Deus aceitasse negociar o perdão, mas que desde logo se mostre que ambas as coisas são dons de Deus. Quem se arrepende está se voltando também para a outra oferta de Deus, que é o perdão. A tradução da palavra metánoia deveria, por isso, estar mais próxima de voltar-se para, direcionar a vida para. Nesse sentido, a ligação dos dois termos por um e está errada, quando com isso ficai dito que as duas coisas são separáveis.

Uma última diferença é mais complicada e se refere ao testemunho dos discípulos. Uma opção poderia ser: Se vocês começarem por Jerusalém, serão testemunhas disso. Outra diz: ...está escrito que o Cristo havia de padecer e ressuscitar... e que se pregasse arrependimento, começando por Jerusalém. Vós sois testemunhas destas coisas (Almeida, Jerusalém, Pastoral, BLH); Comecem por Jerusalém e sejam testemunhas disso (Lutero). Essa diferença provém da ausência de um verbo finito na frase e da ligação ou separação por vírgula e ponto final. No grego, há apenas um particípio. Assim o tradutor precisa criar a definição que o original não fornece. Para Lucas, o início em Jerusalém parece ter estado já nas promessas do AT. Por isso prefiro o ponto final no fim do v. 47.

3. O recém-sepultado reaparece

Jesus aparece no meio do grupo de discípulos em Jerusalém, antes mesmo que os dois discípulos de Emaús pudessem terminar o seu relato sobre a sua experiência com o ressurreto. Não há preocupação com a forma como Jesus poderia ter chegado ao local. Que os discípulos não contavam com isso se deduz do fato de imaginarem estar vendo um espírito ou, conforme outros documentos, um fantasma. De qualquer maneira, o aparecimento é, portanto, um milagre que foge à compreensão racional.

4. Fantasma não come

Os discípulos não conseguem se livrar do espanto e, ao mesmo tempo, das suas emoções de alegria de rever o seu mestre. Jesus interpreta essa situação como falta de fé. Por isso lhes pede comida. Os discípulos lhe dão peixe frito. Alguns textos menos importantes mencionam também um favo de mel. O argumento de que espíritos não têm ossos nem carne não tinha sido suficiente para tirar os discípulos do estupor paralisante. Comendo na presença dos discípulos, Jesus se humaniza e é reintegrado ao grupo.

5. Jesus explica o mundo com gestos

Jesus deseja paz aos discípulos. Eles o recebem com medo, perturbação e grandes dúvidas. Os sinais da tortura e morte não os convencem a ter coragem para aceitar a mensagem bíblica da presença de Deus, mesmo na morte e depois dela. O que os demove de sua estupefaça» começa com a comunhão do comer. Essa comunhão, por sua vez, é o chão fértil, o ambiente propício para uma nova interpretação da Bíblia, que se centra e orienta no Messias Jesus. Como já fora na história dos discípulos de Emaús (Lc 24.13-35), também aqui a narrativa é encaminhada de tal modo que o diálogo resulta num dos pontos centrais da comunidade cristã primitiva: o estudo dos testemunhos do AT relacionados ao evento de Jesus. Na comunidade, o próprio Jesus se tornara o alvo da interpretação. Conforme At 4.17, as autoridades de Jerusalém proíbem, por isso, a citação do nome Jesus. O texto da leitura do dia, At 4.8-12, porém, apresenta fatos contra os quais o Sinédrio gostaria de tomar medidas, mas lhe faltam argumentos (At 4.14). Que os discípulos eram analfabetos provavelmente não deve ser entendido assim sem restrições. At 4.13 os chama de iletrados, o que indicava o analfabeto nos papiros da época. Mas a passagem destaca que eles eram discípulos de um rabino através da expressão haviam eles estado com Jesus. Por isso, o interesse da passagem é mostrar o orgulho da comunidade primitiva de ter a sua origem no povo simples e marginalizado, mas agora capacitado a pregar com intrepidez a mensagem bíblica até mesmo diante de autoridades.

Aqui em Lucas o mesmo Jesus ressurreto reassume a função que tivera em vida: intérprete das Escrituras. Desde o princípio do seu movimento, Jesus fora um intérprete da Lei, dos Profetas e dos Salmos (Mt 5.17; 23.8; Jo 1.38). Ele é um rabino que lembra as suas lições antigas. Parece que, entrementes, elas tinham sido esquecidas. Em Lc 9.22; 9.44; 18.33 ele havia ensinado que o Messias sofreria rejeição e humilhação dos judeus. Os pagãos iriam caçoar dele, ultrajá-lo, cuspir nele e, por fim, torturá-lo e matá-lo. Ao comer, Jesus leva os discípulos a entenderem as Escrituras. O cumprimento delas exprime a necessidade do sofrimento não como destino cruel para o ser humano, mas como afirmação de que Deus está acima também do sofrimento e da morte. O seu senhorio fica evidente na ressurreição de Jesus. O Eu Mesmo de Jesus logo lembra o Eu de Javé. A comunidade que crê nele pode reportar-se a todos os testemunhos do AT, pois lá também se sinaliza que Deus não abandonou os seus nas aflições.

6. Jerusalém é centro de irradiação

O testemunho dessa novidade inicia em Jerusalém, mas se destina para todas as nações da terra. A irradiação missionária a partir de Jerusalém é precedida de uma fase de espera até que se cumpra a promessa do Pai celeste de que enviaria o seu poder. Fica, portanto, constatada a origem da missão cristã: Jerusalém não é apenas o local do fim da missão do Jesus terreno. Jerusalém também é a plataforma de lançamento de um testemunho poderoso às nações do mundo sobre o Jesus ressurreto. De certa forma para Lucas Jerusalém é o lugar da plena revelação de Jesus como o Cristo. (SCHUBERT, p. 356.).

Morte, ressurreição e encargo para a missão são equiparados. Para Lucas, o Antigo Testamento abrange o tempo da promessa da vinda do Messias. O tempo de Jesus é o centro da história da salvação, porque o próprio Messias está entre os homens. O tempo da Igreja é a terceira fase. Nela, em lugar do próprio Messias, os discípulos realizam a tarefa missionária no mundo, pregando arrependimento c perdão dos pecados.

Assim como uma noiva se caracteriza por um vestido especial, o cristão é revestido pelo Espírito Santo. Ele é a presença contínua de Jesus no meio da comunidade.

A menção do Espírito Santo aqui desempenha a função de ligar para dois lados ao mesmo tempo: a) lembra as palavras de Zacarias em Lc 1.78, dando assim um fecho ao evangelho; b) anuncia o que será relatado em At 2.33, abrindo o interesse do leitor para a continuação da história no livro de Atos.

7. A comunhão do comer

O comer na presença dos discípulos inicia a abertura das mentes estupefatas. As Escrituras começam a ter sentido. A menção do Messias sofredor e ressurreto dentre os mortos deixa de ser absurda e incompreensível. A morte não é mais o fim da história do ser humano; ela não é mais o fracasso dos empreendimentos humanos, mas oportuniza o início de uma nova era em que o poder do alto revestirá as suas testemunhas.

Comer em conjunto com outros é prova de aceitação mútua. É também expressão da superação do medo que uma pessoa possa ter da outra (Gn 18.6-8). Comei em conjunto desarma as agressões latentes (Gn 24.33) e anima para planos com elementos combinados de força e coragem, mesmo que os participantes sejam pobres (Ex 12.4). A compreensão de que o comer integra de tal modo que se torna até mesmo perigoso vemos também em Paulo (l Co 10.18-20). A arte cristã primitiva comprova que a ceia dos sete discípulos, junto com a alimentação da multidão, era considerada um símbolo da eucaristia. (Dodd, 305). A refeição em conjunto era o centro da comunidade primitiva, e isso se reflete neste texto, como em outros também (Cp. Mt 9.11; Lc 22.30; At 2.42; l Co 1.9; 10.16; 11.26-29).

8. Uma análise de Charles H. Dodd

Lc 24.36-49. Trata-se aqui de uma perícope mista. De novo aparecem os pontos principais da estrutura fundamental das narrativas 'criativas', naturalmente bastante modificadas:

A) Eles conversavam entre si.

B) Jesus estava de pé no meio deles (cp. Jo 20.19).

C) (Ele disse: 'Paz seja com vocês!', como em Jo 20.19; porém não no Texto Ocidental.)

D) O processo do reconhecimento é estendido muito: primeiro os discípulos se assustam (cp. Mt 28.10) e pensam tratar-se de um fantasma. Jesus oferece uma prova, mostrando as suas mãos e os seus pés (cp. Jo 20.20) e os convida a tocá-lo (cp. Jo 20.27). Ao continuarem incrédulos, ele lhes oferece a prova definitiva, comendo na sua presença.

E) O encargo da missão, ao final, é substituído aqui por um discurso relativamente longo. Constitui-se de: a) Ensino sobre o uso de testemunhos do Antigo Testamento (cp. Lc 24.26-27), b) Uma tarefa de pregar (cp. Mt 28.19) e c) a promessa da ajuda do Espírito (cp. Jo 20.22-23; Mt 28.20, onde a presença de Cristo significa a mesma coisa).

É claro que temos aqui uma ampla reformulação da estrutura habitual. Na maioria das perícopes pesquisadas, praticamente não há mais que alusões quanto às provas de identificação. Só em Jo 20.20 se diz expressamente que Jesus mostrou as suas feridas. Na presente perícope não é seguro se a afirmação correspondente (Lc 24.40) pertence ao texto original, mas uma palavra cabal de Jesus lhe confere muito maior ênfase: 'Olhem as minhas mãos e os meus pés (e convençam-se), sou eu mesmo'. E enquanto em Mt 28.9 as mulheres abraçam os pés do Senhor num gesto espontâneo de adoração, ele aqui lhes ordena: 'Toquem-me e vejam; um fantasma não tem carne nem ossos, como podem ver em mim'. Enquanto no 'final mais extenso' de Marcos, além disso, o Senhor aparece aos onze e os seus adeptos o reconhecem na história de Emaús e no apêndice do Quarto Evangelho durante o partir do pão, ele aqui pede pão e confirma a prova de que uma pessoa real está diante deles, comendo peixe frito na sua presença - isso é uma particularidade única nas narrativas dos evangelhos, apesar de talvez poder estar também atrás das expressões não muito claras de At l .4; 10.41.

Com isso a perícope não é mais apenas uma simples história tradicional a aparição do Senhor; é utilizada como cabide para uma peça de apologética. As narrativas mais simples transmitem algo do sentimento ingênuo e espontâneo dos primeiros fiéis de que tinha acontecido algo que era quase bonito demais para ser verdade. Aqui, porém, notamos algo diferente: a fé precisa ser defendida por meio de argumentos, não contra as dúvidas naturais das pessoas simples, mas contra um ceticismo refletido e intelectual. Mas não seria correio equiparar essa perícope às 'novelas'. Não se encontra aqui nessa narrativa nenhum detalhe (com uma exceção) que não fosse necessário como elemento de prova. A exceção é a afirmação de que o Senhor comeu peixe frito. Para os fins imediatos do narrador teria bastado dizer que Cristo comeu alguma coisa na presença dos seus discípulos. O detalhe a mais é uma característica que identifica o narrador. No mais, é suficiente comparar os detalhes dessa perícope com aqueles da caminhada para Emaús e das aparições no Lago Genesaré, para se convencer de que ela não pertence ao grupo II. Melhor seria caracterizá-la como um exemplo para o tipo de narrativa 'criativa', no qual, no entanto, motivos apologéticos fizeram com que todas as outras coisas fossem submetidas a uma exposição refinada, é verdade, não da própria anagnóresis, mas sim das razões em que se baseava tal reconhecimento. Certamente está mais distante da tradição transmitida oralmente do que as narrativas típicas do grupo I, mas a evidente reelaboração através de um autor não encobriu de todo a forma da tradição subjacente. (Dodd, p. 305s)

9. Reflexão para a prédica

Pergunto-me o que significa para nós que o milagre da ressurreição não pode ser entendido fora da tradição do AT. Os rabinos entendiam várias passagens do AT (em especial Os 6.2; Gn 22.4; 42.17; Ex 15.22; Js 2.16; 2 Rs 20.5; Jn 2.2,11; Et 5.1) como indicações de que a bondade de Deus não deixaria o ser humano sofrer por mais tempo do que três dias. (McArthur, esp. p. 197-200). Existe a possibilidade de que a informação de que Jesus ressuscitou no terceiro dia se baseia em uma tradição judaica. Isso poderia significar: - que os textos do NT se baseiam apenas nessa tradição rabínica? - que a ressurreição, tão central e importante para a fé cristã, talvez nem aconteceu no terceiro dia, mas num outro dia, até no mesmo dia da crucificação?

É certo que a ordem de esperar a que os discípulos precisam se submeter em Jerusalém, conforme Lucas, destaca que Jesus se despede fisicamente, mas os compromete à obediência sem garantias de resultados, confiante apenas na validade das promessas de Deus.

O texto de Lc 24.36-49 reforça que Jesus não transmite aos seus discípulos o saber cristão, mas cria neles a fé. Em certas circunstâncias, essa fé poderá até mesmo colocar o ver e o saber racional num segundo plano.

Na hora da pregação, muitos de nós se deixam levar a expor para os membros da comunidade a grande responsabilidade perante o mundo. Jesus nos incumbe de levar o evangelho da vida e salvação eterna para o mundo. O membro desanima diante da grandeza da tarefa. De onde tiraria suficiente energia para poder assumir esse encargo? Assim é fácil tornar-se resignado e conformado.

Exatamente a pessoa que gostaria de ser séria acaba numa posição de resistência contra a intenção da prédica. Perde o impulso e a alegria da sua fé. A experiência libertadora do perdão dos pecados some e não o conduz ao engajamento, mas o devolve ao cristianismo do recôndito privado. A Igreja conta agora com um membro amargo ou azedo, sempre pronto a criticar e a promover o pessimismo, a disputa e a desavença.

Quando Jesus ordena aos discípulos que fiquem esperando na cidade até que Deus lhes envie o Espírito Santo, ele lhes oferece uma orientação que não exige demais. O convívio comunitário já lhes trará suficiente material para confrontar: Como experimentar a liberdade num ambiente que exige limitação do individual? Os fatos corriqueiros do dia-a-dia lhes serão uma preparação excelente para posteriormente assumirem o grande confronto com o mundo. Jesus já tinha deixado claro que a vida eterna, enquanto vivemos aqui nesta terra, representa, por exemplo, também saúde, educação, bem-estar social e liberdade. A participação nessa tarefa imensa poderá encher os cristãos de grande alegria, pois colherão profunda gratidão de um mundo cansado do jugo da miséria e do aviltamento da qualidade da vida humana.

10. A prédica

1) O texto está próximo de nós: Também na comunidade primitiva havia coisas como hoje. São elas: dúvidas, sustos, escândalos, interpretações erradas. A mensagem de Páscoa também esteve sujeita a não conseguir identificar mais o ressurreto com o Jesus de Nazaré, transformando a ressurreição em uma ideia abstrata.

2) É possível conclamar a comunidade para a confiança e a esperança. É possível criar espaços, onde acontece o milagre: que do convívio entre nós, mesmo dolorido e difícil, brote o sentimento de proteção e amizade, superando o medo e as ameaças da nossa vida.

3) Testemunhas são insubstituíveis, por exemplo, num processo jurídico. O testemunho do membro da comunidade é essencial para que o evangelho possa se tornar eficiente no mundo. Mas a testemunha mais decisiva para toda a Igreja permanece a Bíblia. Nela poderemos confiar. Ela nos alcança, carrega e conduz através do Espírito Santo.

11. Bibliografia

DODD Charles H. Die Erscheinungen des auferstandenen Christus. In: HOFFMANN PAUL ed Zur neutestamentlichen Überlieferung von der Auferstehung Jesu. Wissenschaftliche Buchgesellschaft, Darmstadt, 1988. (Wege der Forschung, 522) (p. 297-330).
FÜRST Walther. Auxilio homilético para Himmelfahrt. Lukas 24.(44-49)50-53. In: FALKENROTH, A. HELD, J., ed. hören und fragen. v. 1. Neukirchener, Neukirchen-Vluyn, 1978. p. 206-212.
MCARTHUR, Harvey K. Am dritten Tage. In: HOFFMANN, PAUL, ed. Ibidem, p. 194-202.
SCHMOLL Gerd. Auxílio homilético para Ostermontag - Lk 24,36-45 In: BORNHÄUSER, HANS, ed. Neue Calwer Predigthilfen. v. 3 A. Calwer, Stuttgart, 1980. p. 262-9.
SCHUBERT, Paul. Struktur und Bedeutung von Lukas 24. In: HOFFMANN, PAUL, ed. Ibidem, p. 331-359.


Autor(a): Cláudio Molz
Âmbito: IECLB
Natureza do Domingo: Páscoa
Perfil do Domingo: 3º Domingo da Páscoa
Testamento: Novo / Livro: Lucas / Capitulo: 24 / Versículo Inicial: 36 / Versículo Final: 49
Título da publicação: Proclamar Libertação / Editora: Editora Sinodal / Ano: 1993 / Volume: 19
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Auxílio homilético
ID: 13809
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