Caros Membros e Amigos da Paróquia de Santos!
»É tempo de agradecer.« O tema da campanha Vai e Vem da nossa igreja não sai da minha cabeça. Um amigo que não é membro da nossa igreja outro dia falou assim: »Vocês luteranos são realmente a denominação mais autocrítica que já conheci.« Somos muito pé no chão mesmo o que é uma qualidade nos tempo aéreos que estamos vivendo. Mas quem sabe, um pouco mais de gratidão poderia nos dar asas!
Poderíamos pensar menos no que os outros vão pensar. Poderíamos fazer mais o que no fundo do coração queremos fazer. Aos luteranos é preciso dizer que é permitido voar!
Para isto tudo é bom ler o texto da prédica deste domingo: »Alegre-se muito, povo de Sião! Moradores de Jerusalém, cantem de alegria, pois o seu rei está chegando. Ele vem triunfante e vitorioso; mas é humilde, e está montado num jumento, num jumentinho, filho de jumenta.« (v.9) .
Saudações até domingo!
P. Guilherme Nordmann
Novidades em www.luteranos.com.br/santos:
- Palavra do Presbitério da Igreja Luterana de Santos Julho 2017
- Meditação: Tem alguém que cuida de nos!
- Boletim Informativo da Igreja Luterana - Julho 2017
Agenda de Cultos e Atividades:
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Plantões na Igreja todas as Terças, Quartas e Quintas-Feiras das 9:00 às 13:00 h | |
Domingo
09/07/2017 5º Domingo após Pentecostes |
10:00 h: Culto com Santa Ceia (P. em. Hans Spring)
Texto da prédica: Zacarias 9,9-12 |
Domingo
16/07/2017 6° Domingo após
Pentecostes
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19:00 hs: Culto com Santa Ceia (P. Adelar) |
Palavra da Semana - Para nossa reflexão
Caindo em si, resolveu voltar para casa e viver a vida dos trabalhadores, pois julgava ter perdido a condição de filho. Ao se aproximar da casa, foi surpreendido pelo pai, que correu ao seu encontro de braços abertos, e pediu perdão. Para a surpresa de todos, o pai mandou dar-lhe vestes novas e um anel, além de preparar uma festa, mas o irmão mais velho não conseguiu entender a alegria do pai por ter o filho de volta e com saúde.
Uma história recontada por frei Beto atualiza esta passagem bíblica. Um jovem saiu de casa. Longe, levou uma vida difícil e desregrada. Como o jovem bíblico, caiu em si e escreveu uma carta aos seus pais contando tudo o que acontecera, avisando que iria passar de ônibus pela frente da casa e, se visse um pano de prato na goiabeira, desceria. Caso contrário, seguiria a sua viagem solitária. Temeroso, a poucas quadras da casa, avistou a goiabeira e não havia um pano de prato, mas um grande lençol branco.
Afinal, por que receber de volta quem esbanjou e desperdiçou a herança? O pai ou a mãe que assim procedesse não estaria sustentando a irresponsabilidade de filhos e filhas que desperdiçam? Estariam aprovando um mau exemplo? Sim, se não houvesse o pedido de perdão. Nem mesmo tal pedido é condição para acolher quem estava perdido. O amor antecede ao perdão.
De fato, o amor divino não tem lógica e a alegria de Deus é um absurdo: ignora os nossos cálculos e não faz contas. Em outras palavras, não vale nada. Isto é, não há dinheiro que o compre. Não há equivalente para ele em nossa realidade e dele não há vestígio nem no Mercado nem no Estado. Comenta-se que o grande Teólogo protestante Karl Barth, depois de escrever milhares de páginas sobre a fé, deu a seguinte definição de Deus: aquele que ama.
Seguiremos com histórias de Jesus, que nos ensinam a ‘desperdiçar’ com festas a quem julgamos não merecê-las. Deus age assim conosco.
Jornal Evangélico Luterano 2011