Malaquias (2.17-) 3.1-5

25/06/2000

Prédica: Malaquias (2.17-) 3.1-5
Leituras: Atos 13.13-26 e Lucas 1.67-79
Autor: Emílio Voigt
Data Litúrgica: 2° Domingo após Pentecostes
Data da Pregação: 25/06/2000
Proclamar Libertação - Volume: XXV
Tema: Pentecostes


Uma história que ouvi quando criança explica o costume de acender fogueiras no dia de São João. Diz a lenda que Maria, mãe de Jesus, foi visitar sua prima Isabel. Isabel morava nas montanhas e estava grávida. Na época não existiam nossos modernos meios de comunicação. Maria combinou com José, seu noivo, que ela acenderia uma grande fogueira quando a criança nascesse. Ao ver o fogo nas montanhas, José saberia do nascimento do filho de Isabel e poderia ir buscar Maria. E foi isso que aconteceu. Quando nasceu João, foi possível ver nas planícies o enorme clarão da fogueira. João teve a tarefa de proclamar a vinda do messias e preparar-lhe o caminho. Ele também batizou Jesus no Jordão. Por isso, em sua homenagem, são acesas fogueiras no dia de seu nascimento. Apesar das festas juninas, comuns também em nossas comunidades luteranas, o dia — e com isso a pessoa — de São João Batista nem sempre tem o merecido destaque. O texto previsto para o 2° Domingo após Pentecostes está vinculado ao nascimento de João Batista, festejado no dia 24/06. O Novo Testamento interpretou a atuação de João Batista à luz dessa profecia de Malaquias.

O livro, ou o profeta Malaquias

O texto proposto é Ml 3.1-5. É recomendável incluir também 2.17, pois o discurso em 3.1-5 é uma resposta a questionamentos levantados naquele versículo. Além disso, conforme a divisão proposta para o livro, Ml 2.17-3.5 constitui uma unidade.

Nome do livro: Para a Septuaginta, b'yad mal’achi (Ml 1.1) significa por intermédio do seu anjo/mensageiro. Na versão de Almeida, essas palavras têm a seguinte tradução: por intermédio de Malaquias. A partir da tradução da Septuaginta, alguns comentaristas afirmam que o livro é anônimo, pois Malaquias não é nome próprio, mas exprime uma função (anjo/mensageiro). Essa interpretação está baseada em Ml 3.1, onde mnl'achi significa claramente meu mensageiro. Mas há também aqueles que consideram Malaquias nome próprio. Para esses autores, o nome próprio é compreensível no hebraico, principalmente como forma abreviada. A questão ainda não está bem definida. Sobre o tempo da atuação do profeta, ou surgimento do livro, há apenas algumas indicações indiretas. O culto no Templo é pressuposto (Ml 1.10; 3.10). Esse deve ser o Segundo Templo, que foi concluído em 515 a.C. O desleixo no culto sacrifical (1.8,14; 3.8-10) é sinal de que o fervor e o entusiasmo pela reconstrução já se esfriaram? Se a resposta for afirmativa, já se passaram algumas décadas da inauguração. Negligência nas ofertas e mistura com outros povos (2.11) também podem indicar que a reforma de Esdras e Neemias ainda não ocorreu. Baseada nessas pistas, a opinião mais difundida para o surgimento do livro é a primeira metade do século V (cerca de 450 a.C.). Não há informações sobre a família ou local de procedência do profeta/autor do livro. Também não há indicações sobre a duração da sua atuação.

Situação: Alguns dados sugerem que a situação econômica era precária. Condições desfavoráveis na agricultura, como seca e pragas, geravam colheitas ruins e levavam a uma situação de necessidade (3.10s.). Além disso, a política persa de tributação certamente contribuía para aprofundar as dificuldades. Talvez o sacrifício de animais defeituosos (1.8,13) e a sonegação de dízimos e dádivas ao templo (3.8-10) decorram dessa situação de carência.

Estrutura do livro: O que na Septuaginta e na maioria das traduções aparece como Ml 4.1-6, na Bíblia Hebraica é Ml 3.19-24. Ml 3.22-24 (= Ml 4.4-6) é considerado um anexo posterior, cujo objetivo é fazer uma conclusão de todo o cânon profético. O livro está estruturado em seis unidades distintas, denominadas de discursos de disputa ou debate (1.2-5; 1.6-2.9; 2.10-16; 2.17-3.5; 3.6-12; 3.13-21). Ml 2.17-3.5 tem como tema a vinda de Javé e o seu posicionamento frente ao bem e ao mal. O anúncio se dirige a uma comunidade decepcionada pela expectativa escatológica não concretizada. Essa decepção se manifesta na indiferença e desprezo do culto. Malaquias reafirma a inevitabilidade do juízo vindouro. Porém, diferentemente de Ageu e Zacarias, ele não apresenta uma data para a irrupção do tempo final. Com isso, o juízo é uma possibilidade que pode se tornar concreta a qualquer dia. A preparação para esse dia ocorre através do cumprimento das obrigações cultuais e éticas.

Malaquias e o NT: No NT, a importância de Ml é grande. Marcos inicia seu evangelho citando Ml 3.1 (Mc 1.2). Com isso, é feita a ligação entre João Batista e o mensageiro anunciado por Malaquias. Também Lc 1.16s. aponta para a compreensão de que João Batista é o mensageiro de Javé. Esse mensageiro, também considerado o segundo Hl ias, é reconhecido na pessoa de João Batista pelo próprio Jesus (Mt 10.12s., c f. Mc 9.13; Mt 11.7-19 par.; Lc 7.24-35).

Reflexões sobre o texto

2.17: Enfadais o Senhor... Para Malaquias, as pessoas enfadam Javé porque acham que ele é indiferente em relação ao sofrimento e à felicidade, ao bem e ao mal. Preocupações semelhantes encontramos em Jr 12.Is.; SI 73.3ss. A outra questão levantada diz respeito à expectativa escatológica. Outros profetas anunciaram a vinda do Senhor. As pessoas se prepararam, mas ele não veio. Formuladas de outra maneira, as questões levantadas são: o que é que a gente ganha sendo bom? Deus não se importa com o que as pessoas fazem. Por isso, podemos também fazer o mal. Ora, Deus já prometeu que viria para julgar os povos e até agora nada! Onde está o juízo?

3.1: Eis que envio o meu mensageiro... Além de Javé e do mensageiro, também é mencionado o anjo da aliança. Possivelmente o anjo da aliança é o próprio Javé. A aliança que ele representa deve ser a aliança do Sinai. De acordo com Êx 3.2, a revelação do Sinai foi intermediada por um anjo. A discussão sobre a identidade do mensageiro não trouxe resultados até agora. O mensageiro pode ser um anjo, um profeta, um sacerdote ou todo o povo de Israel. Dificilmente se estava pensando no próprio profeta, autor do livro. O Senhor, a quem buscais, deve ser uma referência a 2.17 (onde está o Deus do juízo?). A tradução de Almeida (de repente) é muito adequada. Malaquias não anuncia a vinda próxima, mas a vinda repentina, inesperada de Javé. Mas para que as pessoas possam perceber a proximidade da vinda, primeiro virá o mensageiro para preparar o caminho. A expressão preparar o caminho lembra Is 40.3, que Mc 1.2 junta com Ml 3.1. Na Antiguidade, mensageiros preparavam o povo para fazer reverência ao rei e eliminavam possíveis hostilidades antes da sua chegada. Para Malaquias, o mensageiro não vem por causa do Senhor, mas por causa das pessoas. Através do mensageiro, Deus quer possibilitar tempo de reconciliação e salvação. Essa função foi bem desempenhada por João Batista, que preparou o caminho para a atuação de Jesus. Sua atividade e anúncio não consistiam em: vamos fazer reverência ao rei, mas: vamos produzir frutos! Para usar um trocadilho: João não veio para preparar o caminho da reverência, mas da penitência.

3.2-3: Mas quem podem suportar o dia da sua vinda? A pergunta retórica no v. 2 parece ter apenas uma resposta possível: ninguém pode suportar o dia da vinda do Senhor. Aqui há uma certa semelhança com Am 5.18. Mas a visão de Malaquias pode ser considerada mais positiva. Através do fogo, o ourives separa a impureza da prata e do ouro. A potassa dos lavadores separa a sujeira da roupa. O juízo vem para purificar o povo, Malaquias não tem uma visão universal do juízo. Este não incide sobre os inimigos de Israel, mas exatamente sobre Israel, a começar pelos filhos de Levi (família sacerdotal). Parece que o juízo anunciado aqui ainda não é o fim de tudo.

3.4: A oferta será agradável, como nos tempos antigos... Este versículo esta baseado na saudade. Javé pede uma restauração de Israel, uma volta ao passado. Essa restauração acontece através da prática dos mandamentos dados por .lave c aceitos pelo povo como fio condutor da vida. Deus quer uma volta ao passado, ao fervor da aliança. Só assim a oferta será agradável. Oferta agradável não significa a oferta correia (animal sem defeito), mas a oferta em atitude correia, em justiça. Oferta sem justiça (Am 5.21-24) e reconciliação (Mt 5.23s.) não agrada a Deus. Esse é o ponto central da volta ao passado.

3.5: Chegar-me-ei a vós outros para juízo... O discurso torna-se mais agressivo e ameaçador. Parece ser dirigido diretamente àquelas pessoas que compõem o pano de fundo de Ml 2.17. Aqui também fica claro qual é o tipo de pergunta que enfada a Javé. Javé se enfada das pessoas que perguntam, pergun¬tam e não fazem nada. Ele se cansa daqueles que não praticam a justiça e que duvidam do seu comprometimento com o direito. Diante de atitudes injustas, o dia do juízo traz acusação. A lista de atitudes desprezadas por Javé diz respeito ao relacionamento das pessoas com seu Deus e das pessoas entre si:

Feiticeiros: Pessoas ocupadas com interpretação de sonhos e previsão do futuro (cf. Êx 7.11; Dn 2.2). De acordo com Êx 22.18 e Lv 19.26,31, a feitiçaria era proibida em Israel. Outros profetas também combateram tal prática (cf. Jr 27.9; Ez 13.18s.). Quem tem Javé como Deus não precisa recorrer a esses artifícios!

Adúlteros: A menção dos adúlteros mostra a importância do matrimônio para a Bíblia. Mas adultério lambem pode significar apostasia, ou servir a outros deuses (cf. Is 57.3ss.).

Perjúrio: Jurar de maneira falsa é igualmente contrário aos mandamentos (Êx 20.7; Lv 19.12; cf. Os 4.1s.; Zc 5.3). Jesus radicalizou ainda mais a questão (Ml 5.33ss.; cf. Tg 5.12)! Quando condena o perjúrio, a Bíblia está preocupada com o pano de fundo e com as consequências desse alo. Quantas vezes a exploração e a injustiça são ocultadas pelo falso juramento...

Aproveitadores e opressores: A última sequência de aios abomináveis a Javé coloca Malaquias na combali vá tradição profética (cf. Am 4.1; Jr 7.6; Ez 22.7; Zc 7.10). A opressão representa quebra do mandamento (Dl 24.14ss.; Lv 19.13ss.). A ética interpessoal é componente fundamental da religião de Javé. O NT continuou nessa estrada: Ml 5.23s.; 9.13; 22.39; 25.31-46; Rm 13.10; Te 1.27; 2.8; 5.4; l Jo 4.20.

O v. 5, embora com um tom ameaçador, demonstra a bondade e a justiça divinas. Enquanto o juízo é ameaça para alguns, é alívio para outros. Se Javé é testemunha contra os que defraudam, oprimem e torcem o direito, as pessoas que sofrem tais agressões ficarão aliviadas com a sua vinda. Aqui se revela o Deus que toma posição diante do sofrimento. A pergunta levantada em 2.17 é respon¬dida: Javé se preocupa com a justiça e, por isso, quem prática injustiça não resistirá ao juízo. Dessa forma, Malaquias respondeu as duas perguntas:

* Os maus serão punidos? Sim, Deus pune os maus.
* Deus vem para juízo? Sim, Deus virá. E repentinamente!

Leituras

Na duas leituras aparece a figura de João Batista como mensageiro de Deus. A misericórdia divina, o Deus que se revela e se apresenta ao seu povo para redimi-lo constituem o cerne das leituras previstas. O texto de Aios é um pouco comprido. É possível omitir os vv. 13-15, pois constituem uma introdução que visa situar geograficamente a atuação de Paulo e que não é necessária para a compreensão do assunto/discurso de Paulo.

Reflexões para a prédica

O texto tem vários aspectos que podem ser interessantes para serem desenvolvidos. Cito alguns:

Duvidar de Deus? Dúvidas acompanham o povo de Deus desde os tempos dos profetas ale hoje. Também o Novo Testamento se depara com essa questão (a demora da segunda vinda de Cristo). Mas quem não tem dúvida? Alguém perde a vida num acidente ou por causa de uma bala perdida: como pode Deus permitir? Uma pessoa jovem é acometida de uma doença grave e mortal: seus familiares podem duvidar da existência de Deus. Onde está Deus? Como pode Deus permitir? São perguntas feitas lambem hoje em nossas comunidades. É importante lembrar que nem todo questionamento enfada a Deus. O próprio João Batista eslava meio em dúvida acerca da messianidade de Jesus (Ml 11.2s.). Dúvida nem sempre significa negação de Deus. O ceticismo religioso nem sempre leva ao ateísmo. Dúvida e ceticismo parecem estar no limite entre fé e descrença. Essa procura por resposta não deixa de ser uma situação delicada, pois a resposta geralmente determina o caminho. Como acolher pessoas duvidadoras e célicas? Como ajudar a encontrar respostas? O v. 5 mostra que, na verdade, não é a dúvida que enfada Javé, mas o mau procedimento. Duvidar de Deus e questioná-lo é permitido. Ações injustas, todavia, não são toleradas.

Volta ao passado. Na paróquia onde trabalhei, ouvi e também pude perceber o fervor com que os/as migrantes em Rondônia constituíram suas comunidades e construíram suas capelas. Por quanto tempo se manterá esse entusiasmo? Por quanto tempo se mantém o ardor de um matrimônio? Por quanto tempo se mantém o ímpeto de uma conversão espiritual, de um engajamento político-social? Quantas vezes sofremos com a perda do fervor! Como renová-lo? Volta ao passado não significa mero saudosismo. Tampouco deve servir para sustentar certas tradições. A volta ao passado que Javé sugere por intermédio de Malaquias é uma avaliação do presente a partir de compromissos firmados no passado. Para Martim Lutero, a comunidade cristã deve estar em constante reforma. A constante reforma permite avaliar e reacender o entusiasmo.

Javé vem para julgar. A lista de atitudes reprovadas por Javé se mantém atualizada. Como praticas atuais de feitiçaria poderiam ser citados o horóscopo, as previsões astrológicas, a necromancia. O adultério é também um tema aluai. Um caso famoso foi o do presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, que foi acusado de perjúrio por tentar encobrir suas aventuras extraconjugais. Todavia, a questão moral e o ato do perjúrio foram os temas mais debatidos. Pouco se falou sobre o uso do poder presidencial em benefício pessoal. Na atualização das atitudes reprovadas por Javé, deve-se tomar cuidado para não as limitar extremmente ao nível pessoal ou moral. Horóscopo, astrologia são alternativas que se chocam com a doutrina cristã de um Deus único, que zela por seus filhos e filhas. Mas não esqueçamos também que a ética de Javé (e a ética cristã!) é comunitária. Envolve relacionamentos em todos os níveis. Por isso, as questões de opressão e justiça não podem ser desprezadas. Quem são os jornaleiros, os órfãos, as viúvas, os estrangeiros de hoje em dia? Com essas pessoas Javé está preocupado. Por causa delas, ele vem para juízo.

O que é um mensageiro? Mensageiros também são utilizados nos dias de hoje. Antes da chegada de uma grande autoridade ou grande líder, as pessoas são preparadas para sua vinda. Discursos introdutórios, palavras de ordem, gestos vão preparando o clima para a chegada da figura principal. Também há aqueles mensageiros que procuram evitar hostilidades. A segurança limpa o caminho para que a pessoa receba o mínimo possível de hostilidade. Tudo gira em torno do personagem que vai chegar. Não é o caso do mensageiro enviado por Deus. Este mensageiro vem por causa das pessoas, para dar-lhes uma nova oportunidade. O envio do mensageiro é comprovação da bondade divina.

João Batista como mensageiro. Como o texto está vinculado ao dia em que é festejado o nascimento de João Batista, a festa junina pode ser uma porta de entrada. Podem-se utilizar símbolos da festa de São João. Talvez até enfeitar a igreja com motivos dessa festa e, a partir dela, apontar para o trabalho de João Batista. João Batista se entendeu como mensageiro de Deus, anunciado por Malaquias. Através do batismo no Jordão, preparava as pessoas para a vinda do messias. Para João, a preparação implica arrependimento e nova atitude (produzir frutos dignos). João não só anunciava a necessidade de uma nova postura. Ele próprio a realizava. Sua postura diante da sociedade gerou atitudes de simpatia e rejeição. Enquanto grande parte do povo simples vinha até ele e se deixava batizar, nos palácios era planejada a sua morte. E logo o mensageiro de Deus perdeu sua vida. Mas João Batista realizou seu trabalho: abriu o caminho para o ministério de Jesus.

A profecia de Malaquias ainda não está totalmente cumprida. Veio o mensageiro preparando o caminho (João). Veio o messias (Jesus). Mas não veio o juízo. Todavia, com Jesus começaram novos dias. Jesus mostrou um Deus que está muito próximo das pessoas. Um Deus que, por amor ao seu povo, torna-se ele próprio povo. Deus é um Deus de amor e perdão, que requer das pessoas um relacionamento baseado nesses princípios. Jesus mostrou o caminho. Nos podemos continuar nele.

 

Bibliografia

DEISSLER, Alfons. Zwölf Propheten III : Zefanja, Haggai, Sacharja, Maleachi. Würzburg : Echter, 1988. (Kommentar zum Alten Testament mit der Einheitsübersetzung).
MAIER, Gerhard. Der Prophet Haggai und der Prophet Maleachi, Wuppertal: R. Brockhaus, 1985. (Wuppertaler Studienbibel, Reihe: Altes Testament).
REWENTLOW, Henning Graf. Die Propheten Haggai, Sacharja undMaleachi. Göttingen : Vandenhoeck & Ruprecht, 1993. (Das Alte Testament Deutsch, 25,2).
RUDOLPH, Wilhelm. Haggai. Sacharja 1-8, Sacharja 9-14, Maleachi. Güttersloh : Gerd Mohn, 1976. (Kommentar zum Alten Testament, XIII.4).

 

Proclamar Libertação 25
Editora Sinodal e Escola Superior de Teologia


Autor(a): Emílio Voigt
Âmbito: IECLB
Natureza do Domingo: Pentecostes
Perfil do Domingo: 2º Domingo após Pentecostes
Testamento: Antigo / Livro: Malaquias / Capitulo: 3 / Versículo Inicial: 1 / Versículo Final: 5
Título da publicação: Proclamar Libertação / Editora: Editora Sinodal / Ano: 1999 / Volume: 25
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Auxílio homilético
ID: 12819
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