Marcos 4.26-34

Auxílio Homilético

15/06/1997

Prédica: Marcos 4.26-34
Leituras: Ezequiel 17.22-24 e II Coríntios 5.6-10
Autor: Júlio C. Schweickardt
Data Litúrgica: 4º Domingo após Pentecostes
Data da Pregação: 15/06/1997
Proclamar Libertação - Volume: XXII


1. Introdução

Um pensamento claro na cabeça significa um melhor entendimento de uma proposta ou de um projeto; dessa maneira, é possível transmiti-lo de forma mais lúcida. Nem sempre temos consciência daquilo que pensamos saber porque estão aí presentes diversos formadores de opinião ou de ideias. A nossa dificuldade é, justamente nesse momento, de transmitir a ideia da forma como a entendemos para as pessoas que nos observam, na maioria das vezes, passivamente (no caso dos cultos). Temos de saber que a força da linguagem sempre foi um importante elemento político que nos ajuda a nos situar na sociedade. Lembramos Aristóteles, que dizia, na sua obra Política, que o ser humano é um animal político justamente porque tem a capacidade de exprimir pela linguagem os seus valores e ideias. Vemos o poder da palavra quando Deus disse: Faça-se! A Palavra divina tem poder criador. Também dizemos na Eucaristia: Isto é o meu corpo e Isto é o meu sangue. Com a pronúncia da palavra acontece a presença de Deus através desses elementos. No evento de Pentecostes o evangelho é entendido nas diversas línguas porque o Espírito Santo o está traduzindo para a língua conhecida de cada povo e cada etnia. Acontece o oposto do que foi Babel.

O certo é que Jesus usou a linguagem para transmitir a ideia do reino de Deus, ou melhor: para definir um conceito que ele usou uma comparação — a parábola. A nossa prática é um exercício de ensino e aprendizagem, onde há uma busca de conhecimento não só das ideias que compõem nossa teologia/proposta de trabalho, mas também um profundo conhecimento da realidade das pessoas que nos cercam, também daqueles que estão impossibilitados de participar de uni lugar caracteristicamente de um estrato médio da população. Em Jesus encontra¬mos a união desses dois elementos, e com eles aprendemos a importância de andarmos junto com o povo, conhecer os seus problemas, as suas dores, os seus dilemas, e junto com tudo isso termos um projeto de trabalho que nos alimente nessa caminhada.

A proposta que Jesus quer transmitir aos seus ouvintes é a do reino de Deus, e é por ela que Jesus pensa a sua prática e busca colocá-la no cotidiano daqueles que o seguem e o escutam. Pensar o reino de Deus hoje é pensá-lo de forma abstrata porque temos dificuldades de colocá-lo em práticas cotidianas, e por isso surgem as mais variadas interpretações do que seria o reino de Deus. Isso também depende da posição teológica de cada um, que verá que suas práticas são mais ou menos concretas de acordo com o seu trabalho. Mas sem dúvida o texto bíblico quer nos animar e inspirar, assim como aconteceu com a comunidade que inspirou a sua redação e o aplicou à sua realidade. Assim também queremos ler o texto a partir da nossa realidade. Gostaríamos ainda de acrescentar que este texto foi lido e estudado a partir de uma pequena comuni¬dade da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB).

2. Sobre o Contexto e o Texto

A comunidade do Evangelho de Marcos estava localizada em Roma, num período bastante difícil para os cristãos, em torno do ano de 71 d.C, quando já tinham sofrido todas as perseguições de Nero e sido acusados pelo incêndio de Roma. Esta cidade era o centro cultura], político, econômico e administrativo do Império e abrigava muitas contradições internas porque a base de dominação estava na escravidão, e isto era mantido às custas da força e da repressão exercida por um numeroso exército que era mantido por altos impostos e com o trabalho escravo. A comunidade era mínima em relação à grande cidade de Roma, o que tornava seus membros mais frágeis em relação às constantes injustiças que sofriam tanto pelo fato de serem cristãos como pelo fato de não serem da classe dominante. Assim, essa comunidade está lendo o texto a partir da sua realidade de perseguição e sofrimento (13.9-13). Por isso o texto lhe serve de estímulo para vencer as forças do mal que Jesus tanto expulsa e vence no Evangelho (1.21-28; 5.1-20; 9.14-29). A vida conflitiva das primeiras comunidades ajuda a entender a vida conflitiva de Jesus.

O Evangelho de Marcos está sempre vinculado à Galiléia, que é o ponto de partida da atividade de Jesus. A Galiléia era lugar dos rebeldes ao sistema de dominação romana, mas estes também não eram muito aceitos pelos judeus porque estavam muito distantes da cidade santa e também porque não eram tão puros quanto os judeus. Assim se justifica aquela pergunta: Pode vir alguma coisa boa de Nazaré (que fica na Galiléia)? Por isso a Galiléia se encontrava não só geograficamente oposta à Judéia, mas também em termos de visão de mundo e ações, porque foi ali que Jesus começou a dizer que o reino de Deus está próximo (1.14-15). Durante a caminhada de Jesus até Jerusalém há certo segredo em torno da sua missão ou da sua identidade; é o que os estudiosos chamam de segredo messiânico. Jesus, após as suas obras, pede silêncio sobre o realizado e sobre a sua pessoa, até mesmo quando Pedro confessa que ele era o Cristo; somente após a ressurreição não há mais segredo a ser guardado.

Parece estranho que alguém que faz uso da linguagem para divulgar a Boa Nova queira manter suas obras em segredo. O campo de luta de Jesus se dá justamente na argumentação e na experiência contra os fariseus que representavam a posição dominante nesse campo. Jesus vem mostrar uma prática distinta e um discurso que conhece as leis e as regras da sociedade, e por isso é que consegue dar sempre uma boa resposta e até devolver com uma pergunta. A estratégia de Jesus é, com o seu ensinamento e prática, mostrar uma alternativa à ideia dominante que se tinha de Deus, de Messias e de reino de Deus. Mas Jesus também queria evitar mal-entendidos quanto ao significado do título Messias; por isso, até que tudo fosse compreendido seria melhor guardar segredo. O messias esperado tinha outras características.

3. Pontos a Destacar no Texto

Marcos 4 é conhecido como o capítulo das parábolas. São elas: a do semeador, juntamente com a sua interpretação; a da candeia; a da semente e a do grão de mostarda. O autor juntou diversas tradições e agrupou essas parábolas num mesmo bloco. As duas parábolas que fazem parte da mensagem para este domingo falam de um mesmo tema, que é o do reino de Deus, e Jesus usa o recurso da comparação para explicar esta ideia. As duas possuem ideias diferentes do Reino: a primeira é de alguém que lança a semente na terra, e passam os dias, nasce a planta sem que a pessoa perceba, e logo é chegada a colheita. Aparentemente ela dá uma ideia de passividade, porém mostra que o reino de Deus não depende do esforço do ser humano. A outra já mostra um contraste: o menor grão e a maior das hortaliças. A ideia é de crescimento lento e progressivo. E nos versículos finais temos as palavras de Jesus a respeito do porquê do fato de ele ensinar em parábolas. Às parábolas refletem o modo como os primeiros cristãos se entendiam diante de uma nova concepção religiosa. Somente compreendiam essas palavras aqueles que entravam nesse movimento do reino de Deus.

J. Konings chama a atenção para o fato de que não podemos confundir uma parábola com uma alegoria, porque a alegoria é interpretada ponto por ponto de acordo com a realidade daquele que a usa, enquanto que a parábola é uma realidade comparada, o narrador quer tornar visível uma realidade incompreensível através de uma figura ou acontecimento, analisando o conjunto e não os elementos isoladamente (p. 29). Assim, devemos buscar interpretar as parábolas como um todo e não ir de palavra em palavra e comparando com a nossa realidade, como, por exemplo, querer saber quem era o semeador. Outro aspecto importante é que as parábolas têm dois momentos: aquele em que Jesus viveu, o propriamente histórico; e o das comunidades primitivas, onde a parábola foi aplicada. Iremos usar os dois lugares porque assim podemos compreender a prática de Jesus e também qual foi o uso que a comunidade fez de tais ditos.

A intenção da primeira parábola (4.26-29) é de mostrar uma comparação ao reino de Deus. Para isso usa-se a figura da planta que cresce e chega à colheita sem que o homem saiba como. Descreve-se a inatividade do agricultor que joga a semente, e continua a sua vida, passando o dia e a noite indiferente, sem que possa fazer nada; o crescimento acontece sem que ele possa explicar, de modo automático ou por si mesmo, sem a sua interferência. Assim mesmo chega à colheita, que é uma figura do próprio juízo.

Busquemos entender a parábola na perspectiva das primeiras comunidades que já esperavam a parúsia para o seu tempo. Havia certa ansiedade quanto ao tempo e ao que se faria para apressar essa parúsia para que a morte não chegasse antes. A parábola mostra que o reino de Deus vem assim como a colheita que chega depois de longa espera e acontece de forma misteriosa. A comunidade também sabia que os sofrimentos e perseguições eram fruto do momento e que, mesmo assim, aconteceria o esperado, que era o reino de Deus. A questão é ter paciência para essa chegada. Enquanto isso, vamos fazendo a nossa parte, continuando a nossa vida porque a semente já foi lançada, o Reino já iniciou em Jesus Cristo e terá o seu fim, ou seja, a colheita.

J. Jeremias chama a atenção para o fato de que essas parábolas estão marcadas pelo contraste, por um começo e um fim opostos: plantar e colher, pequeno grão e grande planta. O começo garante a consumação, no grão já está garantido o fim, a colheita (p. 155). A questão é não querer se antecipar a Deus, não querer forçar a chegada do Reino com as próprias mãos. Por isso a preocu¬pação pelo fim não cabe aos seres humanos, mas deve-se confiar em Deus que esse fim já está previsto; este é objeto de esperança e de paciência. A comuni¬dade de Roma vê nesta parábola a força para superar o momento difícil, pois adquire a confiança de que esse reino virá, e que ela poderá continuar com seu trabalho missionário confiando que virá o dia do juízo; mas, por enquanto, vai-se continuando e recriando aquilo que Jesus realizou.

A parábola do grão de mostarda (4.30-32) apresenta outro contraste, talvez até mais ilustrativo porque mostra o menor e o maior. O Reino começa pequeno, mas cresce e se torna um reino poderoso. A imagem de que as aves do céu se aninham na sombra da planta é uma imagem de um reino de poder (Ez 17.23; 31.6; Dn 4.12), que se estende por toda a terra. Dá a ideia da planta que cresce e dá abrigo aos seus filhos. Novamente se vê o reino de Deus como algo mísero, que começa com um bando de iletrados e gente sem uma tradição nobre, pescadores de uma região sem renome. Assim começa o reino de Deus, de uma forma pequena, talvez a mais pequena de todas as expressões religiosas da sua época, mas já tem uma visão universal que se estende pela sua mensagem de inclusão, onde todos têm lugar embaixo da árvore, podem tranquilamente armar a sua rede. Novamente observamos que a comunidade de Roma se espelha neste texto, porque é pequena frente a uma cidade com tantas grandezas e tantos poderes. Escutando essa parábola, ela se sente fortalecida porque há esperança e promessa de o Reino crescer e atingir grandes proporções, até que todas as pessoas tenham a dignidade de vida que ele oferece.

O reino de Deus está oculto para aqueles que não abraçaram a proposta de Jesus; por isso somente os que tinham a capacidade de escutar e entender poderiam compreender o que Jesus estava dizendo. Nem os judeus viam que Jesus era o próprio Messias, nem os romanos viam que o Jesus ressurreto era a grande força dessas pequenas comunidades. Somente os que já conhecem a proposta de Jesus podem enxergar o reino de Deus. Assim como o pescador da Amazónia quando vai pescar o pirarucu: fica esperando imobilizado em seu barco, fica observando o movimento das águas para além daquela superfície. Ele espia por detrás do aparente, até chegar o momento de fincar o arpão no grande peixe. Também esses primeiros cristãos espiavam a realidade com outros olhos, com os olhos de quem vê mais longe do que é mostrado para todos. Assim deve ser um pouco com a gente: espiar para além da realidade dominante, ver para além da aparente calma que a realidade parece trazer e vislumbrar a profundidade das questões humanas.

4. Meditação

Começamos este estudo falando da segurança e conhecimento de Jesus acerca das estruturas da época para poder propor uma alternativa ou uma posição a partir dos dominados e que desse frente à posição dominante. Isso significa que a linguagem de Jesus é uma linguagem política, de revolução da ordem estabelecida e coercitiva. Essas duas parábolas mostram que há uma possibilidade de se vencer todo o sistema que foi contra por muitos séculos, até que a Igreja se tornasse dominante. O mais importante dessas parábolas é dizer que há um final, que a obra do Reino já está em andamento e que se desenrola para uni fim eminente. Então isso significa que há esperança para todas as pessoas que se encontram em situação de desigualdade ou de não-existência porque lhes falta a condição mínima. Jesus deixou alguns sinais do que seria esse reino, e disse que todos terão uma sombra sob essa grande árvore. Jesus deu uma oportunidade aos pequenos de se tornarem grandes, deu-lhes as ferramentas para que pudessem aparecer como portadores das boas novas, deu-lhes o exemplo vivo de um reino diferente do que queriam os judeus. Questionava até o próprio Império Romano com a sua pretensão de ser eterno (veja a leitura do AT).

Muitas vezes é desanimador tentar vencer todas as forças que vão contra uma proposta mais justa e igualitária, enfim, mais humana. Parece que perdemos esta luta por mais dignidade. Mesmo a cidadania parece ser uma utopia que permanece no sonho, enquanto observamos as poucas conquistas se deteriorando, li nesse momento que essas parábolas nos animam dizendo que mesmo as pequenas iniciativas têm o seu lugar no reino de Deus, elas contribuem para um projeto maior. Por isso, devemos mostrar a nossa cara, agir politicamente, apresentando nossa forma de trabalhar. E o mais importante é estarmos seguros e convictos do que cremos e também acompanharmos o povo por seus caminhos para conhecer os seus sofrimentos e com eles articular uma palavra que seja tomada de posição e nos faça conquistar um espaço a mais para o reino de Deus. Não podemos apressar os passos do reino de Deus, mas temos de confiar no Espírito Santo, que acompanha essas pequenas iniciativas e faz delas grandes obras. As comunidades devem aprender a apostar no pouco e, ainda mais, a arriscar aplicar ideias que ajudem a clarear mais nosso estatuto de cidadão dentro de uma sociedade de muitas contradições.

Temos de acreditar mais no poder das coisas pequenas, acreditar nas revo¬luções do cotidiano, não na rotina do dia-a-dia, que dá a ideia de círculo sem fim e sem começo, mas naquelas pequenas coisas que realizamos e com as quais quebramos, desta forma, a ordem. A comunidade primitiva realizou justamente isso, subverteu a ordem de um sistema escravagista e da propriedade privada, buscou criar a nova expressão da fé num sistema de igualdade e solidariedade. No começo, havia um grupo de mulheres e de homens desacreditados pela sua condição social e moral; daí surgiu uma nova visão de mundo, com novos elementos e novas formas de se relacionar, que se universalizou. Como começou? Nas casas, com as mulheres tendo o papel principal de organizar as primeiras práticas cristãs.

Na sociedade mudam, primeiro, as práticas sociais, depois mudam as regras e os costumes que vão originar um sistema ordenado de ideias que pairam acima da sociedade; por isso é na multiplicidade das pequenas práticas cotidianas que acontecem as transformações. Não acontecem mudando a grande estrutura econômica, como acreditavam muitos ideólogos, mas acontecem com a transformação das práticas e das mentalidades que vamos aprendendo nas pequenas coisas do cotidiano. O desafio que essas duas parábolas nos trazem é a força centrada nessas pequenas coisas, talvez as menores, mas que têm nelas um fim que não podemos visualizar no momento. Temos que perder essa síndrome de pensar em números, como se fôssemos contadores de uma empresa, mas aprender a pensar no pequeno que cresce sem saber como, como 12 e logo 70 discípulos, depois 3 mil que são convertidos à fé cristã... Claro que o elemento quantitativo é importante, mas isso é consequência de um trabalho qualitativo que cresce com a ação do Espírito Santo.

Um pequeno exemplo da nossa pequena comunidade: foi iniciado há quatro anos um trabalho de pré-escola com crianças no bairro periférico de Manaus onde está a comunidade. Iniciou com 15, logo passou a 30, foi a 45, subiu para 70, chegou a 90 e atualmente estamos com 130 crianças. Tudo isso com muita confiança de que basta a gente começar e não ter medo de arriscar. Sabem onde essas crianças estudam? Dentro do próprio templo, este que aos domingos se transforma em lugar de culto; um passo não muito grande, já que o reino de Deus é dos pequeninos... Isso representa uma presença significativa dentro do bairro, dando testemunho e exemplo para muitos outros trabalhos. A questão é apostar nas pequenas mudanças e acreditar que ali está acontecendo algo diferente e que tem possibilidade de ser um importante elemento de mudança.

Aquelas pessoas que entendem o evangelho para além daquilo que está escrito compreendem o que significa reino de Deus nas práticas cotidianas. Aqueles que vêem a vida para além da aparente ordem entendem que a seara na verdade é grande, mas os trabalhadores são poucos.

5. Sugestões para a Prédica

1. Começar com a discussão da importância de termos a convicção das nossas crenças para poder usá-la para o trabalho de missão. Resgatar a importância da linguagem como elemento político, isto é, como instrumento de persuasão e diálogo para o projeto do Reino. Mostrar que Jesus usa a parábola como forma de ensinar às pessoas as ideias acerca da fé.

2. Falar das parábolas propriamente ditas, e a sugestão é que se comece com a do grão de mostarda, para na segunda ressaltar a confiança na ação de Deus. Para interpretá-la, usar o contexto tanto de Jesus quanto da comunidade de Roma.

3. Buscar pistas para as práticas, usando os recursos humanos e físicos que cada comunidade tem, e deixar brotar as pequenas iniciativas. Animar as que já existem para que continuem confiando na ação do Espírito Santo. Isto vai da pessoa que pregará até desafiar a comunidade nesse trabalho de mudar a estrutura injusta a partir de pequenas ações. Deixar que as ideias surjam da comunidade. Quando a mensagem for proclamada, é importante que haja diálogo.

Para a oração de confissão de pecados: Lembrar aquelas coisas que esquecemos de fazer e aquelas que evitamos ver.

Para a oração da comunidade: Fazer uma lista dos pedidos que a comunidade sugere e pedir que as pessoas da comunidade intercedam; incluir aí as pequenas iniciativas e aquelas ideias que tenham surgido no diálogo.

6. Bibliografia

JEREMIAS, Joachim. As Parábolas de Jesus. 3. ed. São Paulo, Paulinas, 1980.
KONINGS, Johann. Jesus nos Evangelhos Sinóticos. Petrópolis, Vozes, 1977.
MOSCONI, Luis. O Evangelho segundo Marcos. Belo Horizonte, CEBI, 1989. (Palavra na Vida, 24).


Autor(a): Júlio C. Schweickardt
Âmbito: IECLB
Natureza do Domingo: Pentecostes
Perfil do Domingo: 4º Domingo após Pentecostes
Testamento: Novo / Livro: Marcos / Capitulo: 4 / Versículo Inicial: 26 / Versículo Final: 34
Título da publicação: Proclamar Libertação / Editora: Editora Sinodal / Ano: 1996 / Volume: 22
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Auxílio homilético
ID: 14895
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