Marcos 8.31-38

Auxílio Homilético

17/02/1985

Prédica: Marcos 8.31-38
Autor: Clemente João Freitag
Data Litúrgica: Domingo Estomihi
Data da Pregação: 17/02/1985
Proclamar Libertação - Volume X


l — Contexto e paralelos

O atual texto (Mc 8.31-38) destinado para o domingo Estomihi, está sob a moldura da confissão de Pedro (Mc 8.27-30) e da transfiguração (Mc 9.2-8): A confissão de Pedro encerra a primeira parte da proposta teológica de Marcos referente ao messianismo de Jesus Cristo. Até este instante apenas alguns demônios e Pedro haviam publicado quem era Jesus. Daí podemos compreender que a proposta de Jesus, em Marcos, ocorre de uma forma oculta e gradativa; uma revelação aceitável dentro das expectativas que a apocalíptica gerava. Alguém com sintomas extraterrenos, vitorioso. Toda a ação de Jesus requer silêncio e anonimato. Este silêncio, pode refletir um respeito de Jesus para com o progresso da fé dos discípulos, como também ajudava a evitar a consumação da ideia de qualquer visionário libertador oriundo do pensamento apocalíptico oficial.

O nosso texto caracteriza e dá o teor do messianismo de Jesus. Um messianismo fundamentado na humildade e no sofrimento, que visava a transformação do mundo. Por outro lado, o texto também apresenta o compromisso dos seguidores. Este compromisso desnuda a ideia da libertação gloriosa e extraterrena por somente uma figura. Marcos tenta envolver toda a comunidade no processo da libertação. Assim, tudo é visto e entendido como ensinamentos que facilitam o seguir nas pisadas do messias. Já a transfiguração confirma o caráter divino da messianidade do Filho do homem. Por outro lado, realiza o entrelaçamento do compromisso dos seguidores com o teor da messianidade de Jesus. Ainda, a transfiguração ressalta o caráter escatológico da predição e da instrução, sem esquecer as necessidades presentes da comunidade. A função dos discípulos não é construir casas para os Elias e Moisés que já partiram, mas sim negar a si mesmos e carregar a cruz.

O texto de Mc 8.31-38, recebeu em Mt 16.13 -17.13 e Lc 9. 18-36 os respectivos paralelos, paralelos estes, quase que com a mesma moldura. Nos paralelos encontramos algumas alterações, omissões e até inclusões, segundo o trabalho teológico de cada evangelista. Este trabalho teológico visa atender as particularidades de cada comunidade. Por último, o texto em Marcos, aproxima-se bastante daquilo que Paulo expõe em 1 Cor 1.18-29, no tocante à teologia da Cruz.

II — Pistas exegéticas

A primeira predição da Paixão relatada por Mc 8.31-38, inicia a segunda parte do evangelho segundo Marcos. Na primeira parte, Mc 1.8-30, ocorre uma postura silenciosa da parte dos envolvidos no tocante à missão de Jesus. Na segunda parte, Mc 8.31 -16.20, acontece a revelação aberta e desconcertante. A princípio isto denota uma sequência ilógica e com ruptura brusca (v. 31-32a). Poder-se-ia suspeitar de que a mudança ocorreu para evitar a formação mental, visual e prática de um messias triunfalista. Aí não seria nada diferente daquilo que se ensinava, esperava e acreditava em termos oficiais, no tocante à proposta apocalíptica.

Olhando o v. 32b, podemos afirmar que tal visão já estava impregnada na vida dos discípulos e comunidade. Com esta reviravolta tática e de conteúdo, o evangelista lembra que a salvação não depende só das curas, milagres e feitos similares de Jesus. Na perspectiva de Marcos, a salvação depende principal e tão somente da morte e ressureição do Filho do homem. Nesta compreensão, Marcos esboçou o conteúdo central da messianidade de Jesus. Igualmente ofertou a nova visão que Jesus trouxe e deu ao viver e à esperança apocalíptica.

O texto da nossa perícope não forma uma unidade literária homogénea, mas se compõe de partes nitidamente distintas que podem ser usadas separadamente. Marcos trabalhou teologicamente os elementos que compõem a nossa perícope no sentido de ressaltar o caráter cristológico da messianidade de Jesus dentro da comunidade. Isto faz com que toda a comunidade participe do processo da libertação, coisa que não acontecia na apocalíptica oficial. Nesta o libertador iria realizar tudo por todos. Olhando o texto nesta perspectiva, podemos dizer que o relato da Paixão veio atender certos fatos e problemas que estavam tumultuando a vida da comunidade. Daí a perícope pode ser entendida como uma unidade que está assim esboçada: Predição — Mal-entendido - Correção — Instrução.

a) Momento da predição (v. 31-32a).

O evangelista Marcos inicia esta segunda parte de sua mensagem, usando uma expressão com acentuada conotação apocalíptica... é necessário.... Com isto pretende evidenciar que a salvação depende da morte e ressurreição do Filho do homem. Isto não é fatalismo, mas ação de Deus para vencer e romper a distância entre Deus e os homens. Este é o único caminho que leva à salvação e transformação do mundo. Sem isto o mundo segue perdido. Observando adiante este versículo podemos notar que para Marcos o messias não é caracterizado pelos sinais, curas e milagres como vinha ocorrendo. Aqui, é espelhada a novidade que transforma o mundo. Esta novidade está expressa no sofrer, ser rejeitado, morrer e ressuscitar do messias. O anunciar destas características do messias pôs em questão toda uma segurança dos discípulos, da comunidade e da sociedade de então. Jesus morre para transformar o mundo. Estas características do messias também afastaram a tentação satânica dos títulos messiânicos da apocalíptica (aparição gloriosa para derrotar o inimigo, domínio universal), que estavam invadindo a vida de fé da comunidade. Esta mudança paradoxal no conceito messiânico é escândalo e feriu a sensibilidade dos poderosos. Titular o messias com Filho do homem, desmitificou radicalmente a figura do libertador glorioso anunciado pelos representantes oficiais.

Ao ser incluído o sofrimento na vida do messias, igualmente aconteceu uma ruptura em relação ao que era ensinado referente ao sofrer. Sofrimento era considerado castigo de Deus e requeria forte poder de expiação para ser eliminado. Por isto, o messias nunca poderia ser alguém que caísse em desgraça. O sofrimento leva e torna a pessoa dependente dos outros e sujeita aos mais variados julgamentos.

b) Momento do mal-entendido e da correção (v. 32b-33).

O fim da ocultação messiânica choca e traumatiza a figura de Pedro, de uma forma violenta. A revelação (31) da qualidade do messianismo de Jesus como sofredor, desestabiliza Pedro. Podemos aceitar que Pedro está atrelado aos conceitos messiânicos contrários à transformação do mundo. Nesta perspectiva Pedro compreendeu mal a messianidade de Jesus confessada no v. 30. Por isto tenta repreender a Jesus, desautorizando-o a seguir o caminho do sofrimento e da humilhação. Esta reação de Pedro significa igualmente que algo estava se passando na comunidade e ameaçando o círculo dos seguidores de Jesus. Ou seja, na comunidade estava ocorrendo a não aceitação do Salvador como alguém que fracassou ante a morte. Aceitar tal proposição, significava que a comunidade também precisava doar sua vida e negar o mundo, para que a salvação fosse possível. A reação de Pedro, que é a expressão pública do grupo, oportuniza a correção por parte de Jesus, no tocante à compreensão do Filho do homem por todos. O conselho de Pedro é entendido por Jesus como uma afronta ou intromissão demoníaca nos planos de Deus. Pedro contesta o plano de salvação que Deus apresenta em Jesus. Jesus quer trazer vida, enquanto Pedro tenta eternizar os meios de morte existentes na sociedade. Conseqüentemente, aquele que instantes antes havia dito: tu és o messias, recebe um tratamento que Jesus só concedeu aos demônios e espíritos imundos (Mt 4.10; Mc 1.15 e 5.8). Ao reprender Pedro e encarar os discípulos de tal modo, Jesus deixa claro que o reino de Deus nos leva a encarar o homem, o mundo, a vida até suas últimas possibilidades de salvação. Mesmo que as aparências e a realidade não o permitem. Pelo fato de Deus se ocupar e trocar nos problemas humanos é que o Filho do homem vai até à cruz e ressurge. Só aí, na aparente derrota, é que se manifestam novas e surpreendentes possibilidades de vida. Tal fato não é aceito, pois contraria toda uma postura de vida que apoia o poder de morte. Mostra igualmente quão poucas vezes discípulos e mundo se deixam separar. Marcos ao relatar o momento da repreensão, diferencia a comunidade dos grupos apocalípticos da época e do grupo de Qumram, que se consideravam os eleitos de Deus. Para Marcos, os discípulos sofrem diariamente os ataques e efeitos que o diabo empreende mediante os mais variados meios e possibilidades. Esta etapa da vida de fé dos discípulos e da comunidade nos leva a crer que os seguidores de Jesus constantemente precisam da orientação e correção do próprio messias, como o podemos perceber igualmente em Hb 12.10.

c) Momento da instrução (v. 34-38).

Discípulos e multidão são pertencentes ao mundo dos homens, mesmo assim, Jesus os convida e chama para a instrução. De início Jesus coloca a todos em pé de igualdade, para realizar a transformação do mundo. Para esta tarefa Marcos coloca uma série de sentenças isoladas, que dizem respeito ao compromisso dos seguidores. As duas palavras dos vv. 34-35, encontramos um pouco diferente em Mt ,10.38, que deve ser a fórmula original, e em Lc 14.27 e 17.33, com pequenas variantes. Estes ensinamentos refletem uma elaboração preocupativa da comunidade primitiva ante os anúncios dos apóstolos e do mundo. Jesus não só convidou os discípulos para a missão, mas a todos. Só que isto tem um preço. O preço é a cruz. De acordo com Marcos, nesta missão só compreende a Jesus aquele que se deixa chamar e aceita aprender no seguir a Jesus o doar sua vida pelos outros. Duas condições caracterizam o seguir a Jesus aqui na terra: Renunciar a si mesmo e tomar a sua cruz. Esta característica não tem paralelo no mundo do judaísmo oficial, pois sugere uma inversão total dos valores existentes. Esta inversão de valores é motivo de sofrimento, luta e humilhação. Como sinal de esperança e fé a comunidade cristã relacionou o seu sofrimento com o do Filho do homem. Assim evitou ou purificou a fé da contaminação oriundo dos ensinamentos oficiais que colocavam o sofrimento como castigo de Deus. Na comunidade o sofrimento passou a ser visto como algo que nos é imposto e difícil de ser decifrado, mas que conduz à libertação. O sofrimento neste sentido é instrução.

A instrução como elemento pós-pascal, traz à tona os princípios humanos e os princípios de Deus. Estes princípios diferenciam-se da proposta de vida e de mundo que a apocalíptica oferecia. Os princípios humanos que espelham o mundo, que cerca a comunidade, assim ensinam:

Salvar a si mesmo — é matar a vida do outro.
Ganhar o mundo — é tirar a possibilidade de vida.
Envergonhar-se de Jesus — é morte para o mundo.

Contrapondo isto, a palavra de Deus ensina; para que haja vida e o mundo seja transformado:

Negar a si mesmo — não sou mais propagador deste mundo.
Tomar sua cruz — conhecer as cruzes que o mundo nos coloca e usá-las para a transformação. Toda transformação gera mais cruz.
Perder a vida pelo Evangelho— é loucura que assusta o mundo e a morte, pois gera vida.

Os princípios divinos acima esquematizados fazem parte, ou são a METÂNOIA que se da' e ocorre na vida dos discípulos e da comunidade. São genuínas possibilidades de vida oferecidas em fé e amor para que a transformação do mundo seja real. Em Jesus a comunidade viu o modelo crítico e a voz estimulante para partir rumo ao que gera vida. Nestas instruções fica evidente que a vontade de Deus não é a mesma do que a do mundo sem Deus.

Os princípios humanos acima arrolados estão intimamente ligados à nossa postura no mundo. Diante das pressões da situação vigente cedemos, por interesse ou dureza de coração, por medo ou por resignação. E tal postura é o oposto da fé, da esperança e do amor. Através da proposta de Jesus: sofrimento — desprezo — morte — ressurreição — renunciar a si — tornar a sua cruz — seguir, fica evidente quem nós somos. Somos aqueles que conseguem aplaudir a vitória do Cristo sobre a morte e seu poder. Mas, quando descobrimos que esta vitória veio mediante o caminho da humilhação, aí não conseguimos descobrir sentido algum. Como resultado buscamos um Cristo glorioso. Não aceitamos que a proposta de Jesus é loucura para o sistema capitalista e contraria nossa maneira de conduzir a vida. Contudo, nesta proposta de Jesus fica mais evidente ainda quem nós podemos ser dentro deste atua! mundo. Filhos e herdeiros do mesmo pai. Para tanto, basta aceitar e viver a transformação que ocorre mediante a nossa morte diária para o capitalismo. Esta morte diária acontece, só e tão somente na prática do negar a si mesmo, ensinada por Cristo.

III — Indicações para a prédica

Na atual situação brasileira que também é espelhada na vida das comunidades, a pregação poderá seguir os seguintes momentos:

a) Em algumas linhas, ou pensamentos, esboçar qual a imagem e conceito de Cristo reinante na comunidade e sociedade (Jesus loiro-meigo-cheio de amor e consolo individual, longe da vida e dos problemas, celestial e outros). Tentar mostrar e clarear que os conceitos e imagens de Cristo existentes em nosso meio, estão a serviço da morte e não admitem mudança nenhuma na vida, na igreja e no sistema capitalista. Que como Pedro, afirmamos: Tu és o Cristo, o salvador. Mas na hora da luta pela vida, defendemos a morte e os meios que a geram. Tememos a mudança, ela nos traz a cruz.

b) Como segundo momento, podemos contrapor estas imagens e nossa postura, com a proposta de Mc 8.31-38. Marcos nos coloca um Cristo que é rejeitado, que sofre, que é humilhado, que morre e que é ressuscitado. E que este Cristo espera algo dos seus seguidores. Espera que saibam negar a si mesmos, dando lugar ávida. Este é o Cristo que traz a vida e não aquele outro conhecido e ensinado pelo capitalismo.

Uma outra proposta de pregação pode ser desenvolvida a partir dos princípios humanos e divinos e quais suas consequências. Consequências estas, tanto para o indivíduo, como para a coletividade.

a) Salvar a si, no atual sistema brasileiro. No campo material — ganhador de alguma loteria ou rifa; galgar postos sem ter qualificação ou por via indireta e suor alheio, usufruir bens públicos. No campo espiritual — buscar a salvação, o amor, a paz, a tranquilidade, a saúde só para si. Ganhar o mundo — no sistema capitalista se promove o ganhar a vida, o mundo, das mais variadas formas e jeitos; Produzir para exportar; poupanças e outras letras; produção de supérfluos; biscates e semi-profissões; analfabetos, doutores e outros. O sistema capitalista ensina o salvar a si e ganhar tudo para si, consequentemente exige o negar e o envergonhar-se de Cristo. O resultado disto é morte e ausência de vida.

b) Como segundo passo falar dos princípios de Deus e quais sfio suas consequências para o indivíduo e o mundo.

Negar a si mesmo — não fazer o que o sistema pede e exige. Isto acusa o mundo capitalista e seus defensores (não produzir para exportar — não acumular bens — desmitificar a propriedade privada — não aceitar favores em detrimento de outros).

Tomar sua cruz — não fugir da cruz. Fugindo da cruz estamos colocando mais cargas nos outros. Ela nos é imposta porque gera vida aos demais (denúncia de fatos e injustiças — propor mudanças).

Perdoar a vida pelo Evangelho — morte de líderes que defenderam e buscaram sinais de vida para seus semelhantes — Aceitar lutar por uma transformação deste mundo que é governado pelo poder do capitalismo.

c) Encaminhar a conclusão no sentido de que Cristo venceu os princípios humanos, mas isto lhe custou a própria vida. A comunidade recebeu a missão de exercitar os princípios divinos expressos em Mc 8.31-38, igualmente isto vai lhe custar a vida ou ao menos encher de cruz. E, quem aceita ou tenta viver os princípios dos homens é parceiro de Satanás, da morte e adversário de Deus.

IV — Subsídios litúrgicos

1. Confissão de pecados: Senhor e Deus, tu és o Pai que se preocupa com aquilo que acontece aos teus filhos nesta terra. Chegaste ao extremo de sacrificar o teu filho, demostrando que o ser humano e o mundo são assuntos decisivos em tua agenda. Contudo, preparamo-nos para festejar a Páscoa sem levar em conta de que a cruz, o sofrimento de teu Filho é que abre a porta do Reino. Senhor, perdoa-nos quando ante pressões da situação vigente em nosso país, calamos e negamos a tua oferta de salvação. Senhor, perdoa a dureza de coração que nos faz permanecer inertes ante o sofrimento alheio. Senhor, perdoa o nosso medo e a resignação ante o caos e o desespero que invadiu a vida da maioria dos brasileiros. Perdoa-nos por não aceitarmos e por não anunciarmos as tuas instruções. Perdoa-nos por termos trocado a oferta e o pedido de Jesus, pelas ordens de salvar a si mesmo e pelas leis deste sistema que está tomando conta inclusive desta comunidade crista. Ouve-nos Deus e Pai, transforma a nossa vida, diante da dureza de nosso coração te pedimos: Tem piedade de nós, Senhor!

2. Oração de coleta: Senhor Jesus! Tu que trilhaste o caminho da cruz e venceste o poder do mal, assiste-nos neste instante. Faze com que o Espírito Santo nos ilumine e purifique. Pois sem ti, não aceitamos carregar a cruz do próximo. Abre os nossos olhos, ouvidos e coração para que tua palavra possa fazer morada em nosso viver diário. Conforta mediante tua palavra aqueles fracos de fé e que o mundo não quer largar. Anima-nos nesta época para sermos tua comunidade. Comunidade que aceita as orientações de tua palavra. Amém.

3. Oração final: Agradecimento por este culto; pela tua preocupação para com aquilo que acontece aos homens, oferecendo-lhes a possibilidade de salvação e nova vida. Intercedemos pelos fracos, marginalizados, sem-terra, desempregados, subempregados, índios, velhos, jovens e crianças; intercedemos por todos aqueles que estafo com a vida e a sobrevivência ameaçada pelo poder do sistema capitalista; intercedemos pela comunidade para que ela aceite a oferta da salvação, assim como Jesus a oferece; intercedemos por todos os cristãos para que não se envergonhem e não desistam de confessar a fé em Jesus, no mundo de hoje; intercedemos pelos políticos e governantes para que legislem e governem segundo a vontade e necessidade dos brasileiros.

V – Bibliografia

- BLANK, J. — Jesus de Nazaret. História y mensaje. Madrid, 1973.
- BOMBO, C. Na Igreja quem é povo. In: Revista Eclesiástica Brasileira. - Rio 39 (154), 1979.
- FLESCH-THEBESIUS, M. Meditação sobre Marcos 8.31-38. In: Assoziationen. Gedanken zu biblischen Texten. v. 1. Stuttgart, 1978.
- HASS de, P. Meditação sobre Marcos 8.31-38. In: Predigtstudien für Kirchenjahr 1978/79. v. 1 tomo 1. Stuttgart/Berlin.
- SCHWEIZER, E. - Das Evangelium nach Markus. In:Neues Testament Deutsch. v. 1. Göttingen, 1975.


Autor(a): Clemente João Freitag
Âmbito: IECLB
Natureza do Domingo: Epifania
Perfil do Domingo: Último Domingo após Epifania
Testamento: Novo / Livro: Marcos / Capitulo: 8 / Versículo Inicial: 31 / Versículo Final: 38
Título da publicação: Proclamar Libertação / Editora: Editora Sinodal / Ano: 1984 / Volume: 10
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Auxílio homilético
ID: 14668
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