Mateus 20.1-16a

Auxílio Homilético

03/10/1993

Prédica: Mateus 20.1-16a
Leituras: Isaías 55.6-9 e Filipenses 1.20c-27
Autor: Günter Wolff
Data Litúrgica: 18º Domingo após Pentecostes
Data da Pregação: 03/10/1993
Proclamar Libertação - Volume: XVIII


1. Realidade que o texto revela

1.1. Conflito central

O conflito central gira em torno do salário igual para trabalho desigual. Nesta parábola sobre o Reino de Deus, Jesus usa um exemplo existencial: o trabalho e o salário que garantem a sobrevivência das pessoas para mostrar que no Reino de Deus existe a igualdade. Esta igualdade é construída a partir, do mais necessitado. A igualdade exercida a partir do último, do mais necessitado, que, a partir da realidade social e econômica existentes, é tratado de forma desigual. Os critérios para construir a igualdade são dados pela situação dos últimos, dos mais fracos, dos que na vida real não merecem igualdade de tratamento. A prática no Reino de Deus parte da realidade de vida dos fracos, dos mais desfavorecidos pela prática de vida existente. Mt 25.31-46 é o critério que se usa para a vida, para a nossa prática. Este mesmo critério é, aqui na parábola, usado por Jesus.

Jesus parte da desigualdade existente para construir a igualdade. O novo se constrói a partir das condições e contradições do velho. Jesus denuncia a desigualdade com a prática da igualdade. Os critérios do Reino de Deus não são os mesmos do sistema econômico vigente, que é denunciado como injusto pela prática da igualdade. A prática da igualdade questiona, choca e revolta as pessoas que vivem segundo os critérios do merecimento que o sistema econômico pratica.

1.2. Conflitos que o texto mostra

O texto bíblico não cria o conflito, apenas o revela e evidencia. A construção do Reino de Deus se dá a partir dos conflitos reais da vida. O Reino se constrói a partir da superação dos conflitos existentes, pois ele já começa aqui e agora.

O conflito central é aqui um conflito econômico básico da economia tributária /escravagista vigente, que é a terra e o assalariamento.

Jesus fala de um proprietário e de muitos assalariados. Levanta, assim, a situação do dono da terra, do patrão, que necessita dos sem-terra para garantir a colhei-la. Levanta a realidade dos que têm a terra e dos que não têm terra. Com isto, aflora toda a história do povo de Israel, que, a partir do Êxodo, conquistou a sua terra e a perdeu novamente pelo desenvolvimento do sistema econômico tributário e pela ação do imperialismo das nações vizinhas. Pela ação da conquista romana a terra pertencia ao César, que a dava a quem lhe fora fiel. A terra deixou de ser de Deus e passou a ser dos reis que conquistaram Israel nas diversas fases de sua história. A parábola mostra a realidade onde um é o dono da terra, dos meios de produção, e muitos são assalariados. Aí reside o sinal do desequilíbrio econômico. Este desequilíbrio gerou desemprego massivo (vv. 3 + 5 + 6), que expõe os trabalhadores à instabilidade econômica e às flutuações do mercado de trabalho e salário. O trabalhador tem que se sujeitar ao salário oferecido e à prática vigente de remuneração. O pior é que o próprio trabalhador assalariado assimila esta prática como normal e justa. A ideologia dominante é assimilada pelo trabalhador que a defende (vv. 10-12).

A prática econômica do Reino quebra a prática econômica vigente e a ideologia dominante. Por incrível que pareça, os mais ferrenhos defensores da prática econômica vigente e ideologia dominante são os trabalhadores que são vítimas desta prática econômica e ideológica. O texto levanta o conflito que há entre a própria classe camponesa: a falta de solidariedade entre a própria classe, a não-organização dos trabalhadores camponeses e assimilação da ideologia da classe dominante. Pela lógica da produtividade no trabalho, os primeiros teriam que receber mais. Mas não é isto que está em jogo; está em jogo uma nova proposta de vida, a Proposta do Reino. Os trabalhadores se contentam com a prática econômica e de vida existentes e não têm um projeto maior e mais amplo; preocupam-se apenas com as migalhas do dia-a-dia. Jesus coloca aqui em discussão uma proposta de vida: que inclui o econômico, o social, o político e o ideológico. Jesus clareia a luta de classes existente em sua época e a falta de proposta dos próprios trabalhadores para superar a luta de classes. A superação da luta de classes se dá numa sociedade igualitária, onde as necessidades básicas vêm em primeiro lugar, e não as leis econômicas desiguais a que estão acostumados.

O Reino de Deus é a superação da luta de classes a partir das construções existentes. A construção do Reino inclui o desvendar dos conflitos e o enfrentamento da luta de classes para poder superá-la. Jesus mostra com a sua descrição na parábola a situação dos camponeses (que era, na época, a classe que trabalhava e produzia): são sem-terra, desempregados, assalariados, jogados a mercê da flutuação do mercado de trabalho. Jesus viveu na Galiléia, região de latifúndio e de assalariados. O próprio Jesus era um camponês sem terra. Na luta de classes havida na Palestina na época, Deus se tornou carne na classe camponesa, viveu e morreu como um camponês. A prática de Deus é uma prática classista em favor da classe camponesa, que era a classe oprimida no modo de produção vigente na época. Jesus levanta em sua parábola o conflito central da luta de classes, que é a questão da posse dos meios de produção e da dominação ideológica que legitima a apropriação por uma classe dos meios de produção e esconde esta apropriação e a exploração.

Usando o exemplo do assalariamento, Jesus levanta a questão da lei de Lv 25. Alguns grupos judaicos eram intransigentes na aplicação de algumas leis, outras eles não procuravam aplicar. Fariseus, por exemplo, lutavam pela aplicação da lei do sábado, do dízimo; mas nas leis que mexiam com o sistema econômico dominante e com a dominação romana eles não tocavam. Mexiam no secundário, no permitido, mas não mexiam no principal e não permitido pelo imperialismo romano. Jesus mexe diretamente com a insatisfação salarial, desemprego, camponeses sem terra, salário justo e necessidades básicas de uma família, dependência que os donos de terra têm frente aos trabalhadores, concentração da terra, não organização dos trabalhadores, assimilação da ideologia dominante pelos trabalhadores e falta de uma proposta global que vise o afastamento das desigualdades sócio-econômico-políticas.

Por outro lado, Jesus fala do patrão bom, preocupado com a justiça para com os menos favorecidos, preocupado com um salário justo para a sobrevivência dos trabalhadores, preocupado com uma sociedade igualitária e tentando praticar esta proposta. Esta prática obviamente lhe trará prejuízos econômicos, pois não leva em conta a produtividade. Jesus coloca na parábola um patrão disposto a arriscar uma nova prática econômica. Desta forma, Jesus questiona a prática dos donos dos meios de produção e a prática dos camponeses sem terra. Os dois precisam mudar. Além disso, Jesus começa a transformação da sociedade pelos donos dos meios de produção; eles iniciam o processo de transformação em direção a uma sociedade igualitária, o que lhes é economicamente desfavorável. Nós conhecemos a resistência da classe dominante em mudar o sistema econômico vigente para uma sociedade igualitária, pois isso significa para ela perder a hegemonia econômica e política, significa devolver o que acumulou às custas dos trabalhadores.

Terão de devolver o trabalho não pago. Jesus começa pelo mais difícil, mostrando positivamente uma nova prática dos donos dos meios de produção, que desembocará na eliminação da luta de classes e de uma sociedade sem classes.


1.3. Relações econômicas que emergem do texto

A relação econômica principal diz respeito aos que têm terra e aos que não têm, sendo esses obrigados a se assalariarem. Isto evidencia que as conquistas do êxodo já foram revertidas em benefício de alguns. Falta um projeto econômico igualitário aos trabalhadores.

De início, aparece o contrato de trabalho e de salário, feito verbalmente. No v. 2, fala-se de uma negociação salarial prévia, combinando um denário por dia (denário é uma moeda de prata romana, que equivale a um dia de trabalho). Os trabalhadores contratados receberiam depois um salários justo, segundo o dono da vinha. Este salário seria pago pelo administrador, que era um trabalhador assalariado permanente. O fato de o próprio dono ir pessoalmente contratar trabalhadores mostra que o exemplo usado é de um proprietário médio. Grandes latifundiários não costumam ir contratar pessoalmente trabalhadores para a colheita.

O importante é que Jesus, na parábola, usa as discussões salariais, que são temporárias e localizadas, para apontar para um projeto maior e mais amplo, que inclui o dono dos meios de produção e os trabalhadores. Exige das duas classes mudanças profundas, jogando as discussões mesquinhas e individualistas para o plano de um projeto global e amplo, que inclui uma reviravolta em todas as relações humanas. Este projeto global — Reino de Deus — parte da realidade dos últimos da escala social, dos que normalmente têm que se contentar com o que lhes é destinado, dos que nem falam mais. Para um projeto global, a necessidade dos mais marginalizados entre os marginalizados é que conta. Dos que não tem mais direito de exigir nada é que deve partir o parâmetro para um projeto de igualdade.

A construção da igualdade, segundo Jesus, deve partir dos que têm em seu poder os meios de produção. Estes são os primeiros convidados. Em Mt 22.1-14 e Lc 14.15-24, Jesus convida primeiro os que são donos dos meios de produção para a festa do Reino. Deles depende o sucesso da igualdade, pois acumularam a parte que os outros não têm. Além do mais, os meios de produção, a terra, devem estar a serviço das pessoas, devem gerar vida digna e igualdade. O trabalho deve gerar igualdade e bem-estar, e não miséria.

Na parábola, pagando os trabalhadores segundo a sua produção, sua família passaria fome no outro dia. A falta de trabalho era motivada pela concentração da terra, que era gerada e garantida pelo sistema econômico tributário/escravagista. Por isso Jesus propõe, na parábola, um projeto amplo, que é o do Reino de Deus, que se contrapõe ao projeto do império romano e ao sistema econômico que gera a desigualdade. A nossa luta salarial e outras reivindicações devem ter em vista um projeto amplo, que inclui a todos (donos dos meios de produção e donos da força de trabalho) e que visa a igualdade. O desenrolar da luta de classes deve desembocar numa sociedade sem classes, onde haja igualdade. Para que esta igualdade possa acontecer, são necessárias mudanças drásticas na prática das pessoas. O que Jesus propõe é uma nova relação econômica, que inclui um novo projeto político e uma nova ideologia, que partam das necessidades dos mais necessitados.

2. Texto

2.1. Estrutura do texto

Antes deste texto vem a discussão sobre as riquezas que impedem o projeto do Reino. Discute-se sobre o rico e sua dificuldade ou impossibilidade de participar do Reino, pois é impedido pela prática econômica. Se discute também o fato de os discípulos terem deixado tudo para seguir Jesus. Os discípulos arriscaram um novo projeto ao seguir Jesus. Em Mt 19.29, Jesus coloca que não é o que se ganha a mais ou a menos que decide, mas o que decide é o projeto do Reino que traz vida para todos. As poucas coisas que deixamos são insignificantes frente à grandeza das conquistas que o Reino traz para todos. O importante não são as minhas coisas, mas o que se conquista coletivamente com o Reino. A proposta do Reino tira do plano individual para jogar no plano coletivo.

Por isso, em Mt 20.1-16, Jesus fala dos dois: os donos dos meios de produção e dos trabalhadores. Fala da necessidade de os dois mudarem para que se realize o projeto do Reino.

Após o texto em estudo, vem a previsão da morte e ressurreição de Jesus Cristo e a discussão sobre a dificuldade da implantação do Reino. O projeto político do Reino difere do atual em uso. Após, vem a cura dos cegos, que questiona a política de saúde em prática. No cap. 21 inicia a semana da paixão.

Poderíamos dividir o texto da seguinte forma (Cf. Uwe Wegner):

1 — Contato e convite: 1-7
2 — Pagamento dos salários: 8-10
3 — Protesto e justificativa: 11-15

2.2. Sentido do texto

O texto está estruturado, uma vez, em cima na relação do patrão com os trabalhadores e, outra vez, da relação entre os próprios trabalhadores.

Além disso, inverte a lógica das coisas: o patrão, que normalmente explora os trabalhadores ao máximo e age segundo as regras do mercado de trabalho e arrocho salarial, para aumentar a lucratividade, procura aqui proteger os interesses dos que pela lei do mercado seriam desfavorecidos. O patrão propõe salário justo e procura os desempregados e paga segundo as necessidades e não segundo a produtividade. O patrão defende os menos favorecidos frente aos primeiros contratados. Com esta prática, denuncia os patrões que fazem exatamente o contrário e mostra o agir de Deus frente a nós. A prática do Reino é o inverso da prática atual. Isto nos motiva a lutarmos pelo Reino. No reino, a atenção é para o mais fraco, e o mais fraco define a nossa ação. Aqui o patrão age como agiriam os trabalhadores normalmente.

A inversão da lógica no que tange à prática dos trabalhadores também é interessante. Os trabalhadores não defendem os interesses da classe. São individualistas e brigam entre si. Isto mostra que os trabalhadores não têm um projeto a defender e defendem a ideologia dominante. Eles agem como o patrão age normalmente.

Assim como em Mt 19.16-22 e Mt 22.1-4, Jesus propõe que o rico inicie com u distribuição da riqueza. Ele é o primeiro convidado para encaminhar o projeto do Reino. Foi também ele o primeiro que rompeu e quebrou o projeto de Deus, que propõe a igualdade. Aqui, o patrão inicia com a justa distribuição da renda e defende a igualdade. Fala do salário justo e, assim, denuncia o salário injusto e o não pagamento do salário no fim do dia (Lv 19.13 e Dt 24.15). Além do mais, Jesus mostra que a terra deve estar a serviço das pessoas, e não a serviço da espoliação. No mundo, há total alienação por causa da sociedade de classes. Esta será superada no Reino por um projeto global em que a igualdade e a justiça serão normativas.

No v. 12 diz: Tu os igualaste a nós. A construção de uma sociedade igualitária e incompreensível para a maioria, pois estamos acostumados com a desigualdade. Para nós, o normal é a desigualdade entre as pessoas. Temos dificuldades para questionar esta prática, que está baseada no individualismo e na expropriação do trabalhador. Estamos acostumados a valorizar os desiguais, quer dizer, aqueles que acumularam capital pelo-não pagamento da mais-valia aos trabalhadores. No projeto de Deus, os importantes e os destaques são os mais fracos, os mais expropriados dizem o que devemos fazer.
Atualmente, são os enriquecidos que dizem o que devemos e o que não devemos fazer, pois eles detém o poder. No projeto do Reino, que já começa aqui e agora, são os que não têm poder que dizem o que devemos fazer. O texto nos desaloja e desloca o eixo de interesses. Ò Reino de Deus não reproduz a prática econômica, política, social e cultural de hoje. O Reino garante vida plena e digna, e isto se consegue com igualdade. O relacionamento entre as pessoas deve ser igual ao relacionamento entre Deus e as pessoas.

3. Outros textos

3.1. Is 55.6-9

O texto de Isaías complementa Mt 20.1-16, colocando que o Projeto de Deus não é semelhante ao nosso. Assim como em Mt, há uma proposta de conversão ao projeto de Deus, enquanto houver tempo. Deus oferece a oportunidade de conversão a seu projeto, pois é sua característica o perdão. Em Mt também se vê que os pensamentos de Deus são diferentes dos das pessoas, quando ele luta pela igualdade. Enquanto Deus luta pela igualdade, nós nos contentamos com a lógica do sistema econômico vigente. Por isso Isaías convida à conversão enquanto há tempo.

3.2. Fl 1.20c-27

Paulo anseia viver logo no Reino completo após a ressurreição, pois esta será unia vida melhor. Mas, por causa da comunidade, é melhor ele ainda permanecer neste mundo, pois a tarefa de repassar o Projeto de Jesus Cristo ainda é grande. Paulo sonha com o futuro, mas não se aliena no presente. Engaja-se para que a comunidade tenha uma nova forma de vida. Paulo encoraja a comunidade à luta, unida pelo projeto que o Evangelho anuncia. Paulo reconhece no v. 22 que a sua prática trouxe frutos e, por isso, ele tem ânimo para continuar. Ele coloca que o projeto de Jesus Cristo inicia aqui e tem continuidade após a morte com a ressurreição (v.21). Paulo diz que a sua prática trouxe resultados, e estes resultados animam a continuidade desta prática. Para o apóstolo, tanto faz se está vivo ou se morre pelo projeto, pois ele já participa agora dele e sabe que continuará participando eternamente deste projeto.

4. Sugestões para a prédica

1. Levantar os conflitos do texto e que geram o texto;

2. A partir dos conflitos Jesus coloca o projeto da igualdade;

3. Evidenciar a prática da luta de classes que aparece no texto;

4. O projeto de Deus se constrói a partir do mais fraco e convida a classe dona dos meios de produção a iniciar o projeto igualitário, pois ela o interrompeu, apropriando-se dos meios de produção;

5. O projeto da igualdade denuncia também a falta de um projeto entre a classe oprimida e a falta de solidariedade nessa classe.

6. Convite à extinção das classes; isto requer conversão coletiva para que haja igualdade.

5. Subsídios litúrgicos

5.1. Confissão de pecados: Triuno Deus, confessamos perante ti que estamos muito preocupados com os nossos projetos individuais e pouco preocupados com o teu Projeto do Reino. Confessamos que nos acostumamos com as desigualdades ao nosso redor e não queremos realmente lutar para que haja igualdade entre as pessoas. Confessamos que defendemos os nossos interesses e não nos importamos pelos interesses das pessoas empobrecidas. Confessamos que temos dificuldades em nos engajar no projeto igualitário do Reino. Tem piedade de nós, Senhor.

5.2. Oração de coleta: Espírito Santo, ilumina-nos para que possamos entender a tua mensagem e colocá-la em prática. Mostra-nos onde e quando devemos nos engajar pelo projeto igualitário pregado e vivido por Jesus Cristo. Que a tua palavra nos mostre o caminho da solidariedade e da igualdade. Amém.

5.3. Oração final: Pedir força a Deus para que os assalariados possam se organizar nos seus sindicatos para lutar pelos seus direitos e salários. Que Deus nos ilumine para que possamos, a partir dos empobrecidos, lutar pelo projeto igualitário de Deus. Pedir para Deus nos mostrar quando precisamos mudar de pensamentos e ação. Pedir força a Deus para lutar pelos aposentados, idosos, doentes e marginalizados pelo sistema.


6. Bibliografia

WEGNTER, Uwe. Justiça para os Desempregados, in: Estudos Bíblicos n° 11. Petrópolis, Vozes, 1986.
WOLFF, Günter Adolf. Parábola do mau empregado e do bom patrão. In: Tradição Mosaica. Reflexões Bíblicas. Cadernos do Povo — PU. Irai, 1981


Autor(a): Günter Wolff
Âmbito: IECLB
Natureza do Domingo: Pentecostes
Perfil do Domingo: 17º Domingo após Pentecostes
Testamento: Novo / Livro: Mateus / Capitulo: 20 / Versículo Inicial: 1 / Versículo Final: 16
Título da publicação: Proclamar Libertação / Editora: Editora Sinodal / Ano: 1992 / Volume: 18
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Auxílio homilético
ID: 13557
REDE DE RECURSOS
+
Que o Senhor, nosso Deus, esteja conosco. Que Ele nunca nos deixe nem nos abandone!
1Reis 8.57
© Copyright 2024 - Todos os Direitos Reservados - IECLB - Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil - Portal Luteranos - www.luteranos.com.br