O poder da criação...

09/10/2017

Era um terreno baldio. Ninguém dava valor. Aliás, servia muito bem à vizinhança como depósito de lixo. Primeiro, vieram entulhos. Depois uma caçambada de cisco. Alguns, na ausência da coleta de lixo, também depositaram ali as sobras da cozinha. Mas, a natureza surpreende. Ela impõe as suas regras. A terra era boa. Nasceu ali uma goiabeira. Ela vingou rapidamente. Estendendo seus galhos verdes ao céu azul. Os frutos amarelinhos eram saboreados, tanto pela gurizada, quanto por inúmeros passarinhos coloridos. A surpresa foi ainda maior quando, junto ao tronco da goiabeira, começou a subir um pequeno pé de maracujá. Muito miúdo... Mas, que dia após dia avançava palmo a palmo, crescendo e tomando conta. Soltou ao ar belas flores que atraíram abelhas, borboletas e beija-flores. Logo em seguida, apareceram os frutos. A goiabeira, tal qual pinheirinho de Natal, encheu-se de bolotas verdes e amarelas. A natureza fazia festa, louvando ao Criador, seguindo o rumo previsto por Deus como previsto no princípio: No Éden havia árvores com suas frutas e sementes (Gênesis 1.11-12).


Autor(a): P. Euclécio Schieck
Âmbito: IECLB / Sinodo: Norte Catarinense / Paróquia: Garuva-SC (Martinho Lutero)
Área: Confessionalidade / Nível: Confessionalidade - Prédicas e Meditações
Testamento: Antigo / Livro: Gênesis / Capitulo: 1 / Versículo Inicial: 11 / Versículo Final: 12
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Meditação
ID: 44202
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A Deus, aos pais e aos mestres, nunca se poderá agradecer e recompensar de modo suficiente.
Martim Lutero
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