O que me espera?

02/11/2017

Com fortes dores de cabeça, Beatriz procurou o médico que, após consulta, lhe pediu uma série de exames. No retorno, o clínico foi direto ao assunto: É um tumor inoperável, sem tratamento. Infelizmente preciso lhe dizer... Esteja preparada para o pior. Prepara também os teus queridos. Tal diagnóstico foi como tirar o chão debaixo de seus pés. Ela ficou apavorada e exclamou chorosa: A vida está no fim! O que posso fazer? Será que haverá algo depois da morte? Fitou os olhos do médico: O que virá depois da morte? O clínico tinha sido educado na igreja. Mas, os princípios cristãos estavam no fundo de sua memória, envolvidos e abafados por conceitos filosóficos provenientes do ateísmo. Jamais se sentira acuado diante da morte. Mas, agora as perguntas de Beatriz o deixaram incomodado. Simplesmente não sabia o que dizer. Aquela situação problemática foi interrompida por batidas à porta do consultório. Ufa! Suspirou... Ao abrir a porta viu sua filhinha que chegou saltando em seus braços e beijando seu rosto. Naquele instante, a pequena retornava após um período de férias. De repente, uma pequena luzinha acendeu no coração. O médico apresentou sua filha à Beatriz, pedindo que a menina lhe desse um abraço. Depois do rebuliço, quando tudo se acalmou... O doutor pode resgatar seus valores, dando testemunho de sua fé, antes adormecida, agora clara: Lembre-se, Beatriz... Após a partida dessa jornada, doutro lado da porta está o Pai que te aguarda de braços abertos. Ele lhe dirá: Seja bem vinda, minha filha querida. Leia João 14.1-6.


Autor(a): P. Euclécio Schieck
Âmbito: IECLB / Sinodo: Norte Catarinense / Paróquia: Garuva-SC (Martinho Lutero)
Área: Confessionalidade / Nível: Confessionalidade - Prédicas e Meditações
Testamento: Novo / Livro: João / Capitulo: 14 / Versículo Inicial: 1 / Versículo Final: 6
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Meditação
ID: 44583
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Mesmo que não sejamos cristãos tão bons como deveríamos ser, e somos ignorantes e fracos tanto na vida como na fé, Deus ainda assim quer defender a sua Palavra, pela simples razão de ser a sua Palavra.
Martim Lutero
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