Relatório do 18º Congresso Nacional da Juventude da IECLB

30/07/2006

Congrenaje - Joinville 2006
Congrenaje - Joinville 2006
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Relatório do 18º Congresso Nacional da Juventude da IECLB

(24 a 29 de Julho 2006 em Joinville/SC)

Na segunda, dia vinte e quatro de julho do ano de dois mil e seis, os e as jovens da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB) reuniramse no Recanto da Paz, em Joinville, para a realização do Décimo Oitavo Congresso Nacional da Juventude (CONGRENAJE) e Quarto Fest’ Art. Sob o tema “Vivendo Dons, Adoçando Vidas, Transformando o Mundo”.

Inicialmente houve o acolhimento dos e das participantes, bem como a sua distribuição pelos diversos alojamentos. As e os participantes foram recebidos com uma mensagem da presidente do Conselho Nacional da Juventude (CONAJE), Aline Zenker Pacheco. Na parte da tarde foi disponibilizado um espaço para a montagem das tendas dos sínodos, sendo estas organizadas com muita criatividade a fim de mostrar as diversas atividades, desafios e vitórias no trabalho com jovens nas diferentes regiões do Brasil. À noite, houve o culto de abertura, com dinâmicas de integração para “quebrar o gelo” entre os e as jovens. Uma banda de Joinville, constituída por jovens católicos, luteranos e de outras denominações, fez uma apresentação com louvores, animando o pessoal.

Terça

Iniciou-se o dia com uma meditação, realizada pela Pa. Sisi Blind. Ela afirmou que viver dons é, antes de tudo, aceitar um desafio, e motivou os e as jovens a pensar o significado de ‘adoçar a vida’. Divididos em seis grupos, segundo as palavras do tema do CONGRENAJE, as e os participantes foram provocados a compartilhar dons e desafios. Os resultados de suas reflexões foram apresentados em plenária:

Grupo 1 – Vivendo: o grupo utilizou a música “Viver e Não Ter Vergonha” de Gonzaguinha, para mostrar como viver é colocarse em movimento, ser criativo, aprender e não ter vergonha de ser feliz. 

Grupo 2 – Dons: através de uma encenação o grupo enfatizou que todas as pessoas têm seus dons, precisam descobrilos e colocálos a disposição do serviço proposto por Deus. 

Grupo 3 – Adoçando: os e as jovens apontaram momentos ‘doces’ de suas vidas: aconchego, companheirismo, carinho, amizade, partilha e amor. 

Grupo 4 – Vidas: lembrouse das diferentes formas com que a vida pode ser representada. 

Grupo 5 – Transformando: o grupo utilizou a música “Metamorfose Ambulante” de Raul Seixas e, como exemplo, a lagarta que se transforma em borboleta, para ilustrar como os processos de transformação se dão de diferentes formas, a partir de momentos de paciência, espera e dificuldades, e ainda ressaltou a importância de não ter medo de se transformar. 

Grupo 6 – Mundo: o grupo dividiuse em duas partes, a fim de demonstrar a diversidade presente no mundo e provocou as e os demais jovens a se questionarem sobre o respeito à diversidade dentro das comunidades. 

Na parte da tarde, as e os participantes foram divididos em grupos de aproximadamente doze integrantes. Estes tinham por objetivo visitar as diversas tendas existentes, a fim de conhecer a diversidade do trabalho com jovens nos sínodos. Nestes grupos, duas pessoas ficaram responsáveis por coordenar perguntas e uma terceira por tomar nota dos pontos mais importantes, havendo um ou uma representante de cada sínodo em sua respectiva tenda. Alguns elementos deveriam ser contemplados durante as visitas: a diversidade dos trabalhos com juventude, os desafios e as dificuldades. No total, eram dezessete tendas, sendo uma sobre a 9ª Assembléia do Conselho Mundial de Igrejas, que ocorreu no mês de fevereiro deste ano em Porto Alegre. Após esta visitação às tendas, os grupos se reuniram, discutiram o que haviam visto, e um ou uma representante relatou, de forma geral, como anda a juventude luterana pelo Brasil, destacando seus pontos positivos e negativos:

Pontos positivos: acampamentos; olimpíadas e torneios esportivos; projetos sociais e ambientais; oficinas de liderança e retiros; escola de música; grupo de apoio; noite da vigília; gincana bíblica; intercâmbio cultural entre paróquias e também entre países; roteiro de visitação da coordenação sinodal aos grupos; festival ecumênico de artes; voluntariado jovem; noites de louvor; encontro de bandas; mês da missão; busca de patrocínios para baratear preços de atividades; auxílio dos jovens em atividades da comunidade; uso da internet para divulgação dos trabalhos; coletas revertidas para a juventude; parcerias com universidades; estudos bíblicos e grupos de teatro.

Pontos negativos: falta de comunicação – tanto por distância geográfica quanto por ausência de iniciativa entre sínodos e paróquias, entre paróquias e grupos de jovens; a ausência de motivação dos e das jovens na participação dos grupos; pouco apoio dos familiares; falta de incentivo à formação de grupos de jovens e de programas que os relacionem com as turmas de Ensino Confirmatório; conflitos entre linhas teológicas; dificuldades financeiras; falta de multiplicadores de lideranças; ausência de espaço para a juventude dentro de sua comunidade.

Após as apresentações, o Secretário de Formação da IECLB, P. Romeu Martini, compartilhou com os jovens presentes, dados sobre a reestruturação da Secretaria Geral. Ele explanou sobre as funções da Secretaria Geral (assessorar), do Conselho da Igreja (legislar) e de cada Sínodo (executar). Ressaltou que uma das formas da juventude se articular é pelo Conselho Nacional da Juventude, sendo que este deve ter caráter propositivo e que a IECLB, com tais mudanças, não pretende extinguir os conselhos responsáveis por coordenar os trabalhos de forma direcionada, (como por exemplo, o CONAJE), e sim fazer com que este se mobilize mais, sendo o liame entre a Secretaria e a Juventude, valendo ressaltar que é muito importante também a atuação dos Sínodos neste trabalho, pois estes vão incentivar os trabalhos com as diferentes plataformas (jovens, crianças, adultos, etc), solicitando materiais, enviando projetos, organizando oficinas, etc., com o apoio e patrocínio do DEC (Departamento de Educação Cristã).

Abriuse então um espaço para questionamentos. O jovem Alex Santos pergunta: “Quem executa as proposições do CONAJE e CONGRENAJE e como a Secretaria Geral acompanha este processo?”. O P. Romeu responde afirmando que quem executa são os Sínodos e quem assessora é o DEC. Com estes esclarecimentos deuse por encerrado o programa da tarde. 

À noite, as atividades se iniciaram com algumas palavras de Silvia Weingärtner, Coordenadora do MJ (Ministério Jovem), e também houve a apresentação da banda da Paróquia São Mateus de Joinville, convidada por Silvia. Tal participação aconteceu, pois o CONAJE, em conjunto com o MJ, vem tentando ter um diálogo com os diversos grupos existentes na IECLB, com o objetivo de abraçar (tentar, pelo menos) a diversidade existente. Porém, uma falha que vale ser ressaltada: não houve uma preparação dos e das jovens para tal. Os coordenadores e coordenadoras não foram comunicados, para que reunissem os e as jovens de seus sínodos e houvesse uma conscientização, que é um movimento diferente do que estavam acostumados, porém, que é uma linha que existe na IECLB, devendo ser respeitado, assistido, e que bom que existe tal variedade. O que provocou choque em alguns jovens, pois nunca tinham ouvido falar do “Movimento Encontrão”. Isso mostra como a formação e a comunicação em nossa igreja precisa ser revista e melhor distribuída, ao invés de se concentrar nas mãos das lideranças leigas e pastorais.

Quarta

O dia começou com uma oração da manhã. Também se registrou a presença da Sra. Carolina Schultz, representando o Conselho da Igreja. Depois, houve uma palestra com participantes de projetos sociais (Pastores, pastoras, catequistas, etc), falando de suas experiências, da dificuldade e da gratificação de ajudar ao próximo necessitado, mostrando o envolvimento da IECLB com inúmeras causas sociais.

Inicialmente, o P. Ildemar Kanitz apresentou um projeto da Pastoral Escolar do Colégio Sinodal de São Leopoldo RS. O Projeto “Tribo Manacô” tem como lema “Viver para repartir, repartir para viver” e aproxima alunos do serviço diaconal. O Projeto envolve o grupo indígena Kulina, buscando nos seus princípios de reciprocidade e solidariedade o conhecimento das diferentes culturas e o exercício da cidadania.

Em seguida, a Cat. Rosilene Schultz apresentou o “Projeção – Projeto Jovens em Ação”, da cidade de Guarapuava–PR. O Projeto fornece oficinas de formação juvenil e busca desenvolver as habilidades dos e das participantes, por meio de trabalhos artesanais e cursos de formação profissional. É coordenado por um obreiro da IECLB, instituição parceira do Projeto, também vinculado à Prefeitura Municipal, ao Sesi, ao Senai e ao Fundo da Infância e Juventude (FIA). 

A terceira apresentação foi realizada pela Pa. Miriam Ratz. Ela expôs dois dos quinze projetos da ONG “Com Saúde”, da cidade de Porto Nacional – TO, que têm como foco, educação, saúde, cultura e agricultura familiar. O primeiro deles é uma de artesanato e produção rural que visa proporcionar espaço de geração de renda às famílias envolvidas. O segundo projeto é o “Centro das Crianças”, que promove noites culturais com a participação de grupos de música e dança, além de oferecer cursos prévestibulares, oficina de percussão, artesanato, dança e gastronomia. A ONG recebe auxílio de jovens luteranos que repassam seus conhecimentos e dons para os e as integrantes dos projetos. Por fim, Gabrielly Ramlow apresentou o trabalho do ASPA – Apoio, Solidariedade e Prevenção à AIDS, da cidade de São Leopoldo – RS. O ASPA é uma instituição filantrópica, que desde o ano de mil novecentos e noventa e dois, contribui para a implantação e qualificação de políticas públicas relacionadas à prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e HIV e melhoria da qualidade de vida dos portadores do mesmo. Gabrielly destacou as campanhas: “A prevenção vai a Escola”, “Redução de danos”, “Solidário noite” e “Acolhida”.

Na parte da tarde, aconteceu uma gincana, sendo as e os participantes divididos em grupos através de uma dinâmica (doze pessoas ficaram com uma fita, caracterizando a base do grupo, depois, uma pessoa se juntava à base, voluntariamente, e este, logo após, se dirigia à platéia e buscava mais uma pessoa, esta, por sua vez, buscava outra, e assim por diante, até completar o grupo). Todas as e os participantes ficaram amarrados uns aos outros por fitas, formando um círculo, mas, que não era fechado. Com isso, foram feitas diversas provas (compor uma paródia com o tema do congresso; encenar um texto bíblico; entre outras). No final, o prêmio foi repartido entre todos os e as participantes (bombons), para simbolizar a união, já que passaram a atividade toda amarrados.

Na parte da noite, houve um culto, celebrado à luz de velas, com uma mensagem de motivação, consolo e reflexão, tocando o coração de muitos jovens, sendo um momento muito especial que marcou a muitos para toda a vida.

Foram distribuídas as camisetas do evento, todas em preto e branco, sendo disponibilizadas tintas de tecido e um espaço, para que cada um desse seu toque pessoal em sua camiseta pintandoa da forma que desejasse.

Quinta

Na parte da manhã, como todos os outros dias, as atividades se iniciaram com uma meditação, foi um momento de recuperar idéias, vivências e discussões que vinham sendo realizadas durante a semana. O Cat. Cláudio Becker motivou, a partir do tema geral, os jovens a pensarem sobre todos o projetos apresentados e discutidos no Congresso. Convidou algumas pessoas para recuperarem os assuntos até ali levantados e incentivou os e as jovens para que se ocupem com a elaboração de propostas que os comprometa, enquanto jovens cristãos, com o processo de transformação do mundo. Inicialmente a Pa. Sisi Blind lembrou dos textos bíblicos com os quais havia trabalhado relacionandoos com situações que tinham aparecido nas atividades do Congresso. Utilizou como exemplo a pintura das camisetas, realizadas com o uso de materiais diversos, diante da dificuldade em fazêla com os pincéis disponibilizados.
O desenvolvimento dos dons deveria darse nestas pequenas atitudes, a partir do que já existe dentro de cada um e de cada uma, diante das condições que cada realidade possui. Da mesma forma, a Pa. Sisi lembra do desafio colocado aos e as jovens neste Congresso e pede um comprometimento coletivo com ele: escrever uma carta aberta, às comunidades e aos grupos da IECLB, sobre a atual conjuntura do país. Neste sentido, a Pa. Miriam Ratz apontou propostas sobre a transformação do mundo que vinham surgindo entre os e as jovens durante o CONGRENAJE. 

O Cat. Cláudio lembrou que o exemplo de transformação do mundo vem do próprio Jesus Cristo, que a partir das condições de vida das pessoas, transformou realidades a fim de que o Reino de Deus pudesse acontecer em sua plenitude. A partir do texto de Romanos 12.2, lembrou que, não enquanto futuro da Igreja, mas enquanto seu presente, a juventude luterana deve olhar para o mundo com um olhar crítico e questionador, visto que Deus espera destes e destas jovens uma atitude. A oração aparece, na vida cristã, enquanto uma ação, pois a partir dela projetamse outras ações. Com base no texto de Mateus 9.3538, o Cat. Cláudio pergunta aos e as jovens como se colocam na condição de discípulas e discípulos e também de questionadores da própria forma de viver, visto que com o Batismo todas as pessoas são revestidas de Cristo e, portanto engajadas com o Reino de Deus. Em seguida, realizouse uma dinâmica, onde, os mesmos grupos da gincana do dia anterior, se reuniram para realizar uma atividade utilizando uma folha de papel pardo. A missão era desenhar uma cidade, com os estabelecimentos que foram passados (igreja, rodoviária, área pobre, área rica, etc). Esta dinâmica tinha como objetivo exercitar a visão social, econômica e ecológica, com os e as jovens servindose de seus conhecimentos, mostrando quão interessados ou alienados estes estão para o mundo à sua volta. No retorno, o Cat. Cláudio questionou em quais destes espaços e destas profissões, pensados a partir do espaço físico da formação que cada grupo deu à aldeia, acabavase por reafirmar a estrutura de um mundo que não se deseja e que se quer transformar. 

Na parte da tarde, os e as jovens optaram pelas oficinas de seu interesse oferecidas pelo Fest´Art (Espiritualidade; Entre altos e baixos, vivendo a juventude: possibilidade de trabalhos com jovens; Jogos para Paz; Dinâmicas de grupo; Canto coral; Composição / Instrumental / Banda; Reciclagem criativa; Sexualidade e Responsabilidade; etc). A partir de suas áreas específicas, pensariam o tema do Congresso Nacional.

Na parte da noite, os jovens vestiram suas camisetas pintadas, se adornaram com lenços que tinham o símbolo do CONGRENAJE e pintaram o rosto com a sigla “JE”. Em seguida, os jovens se dirigiram para o centro de Joinville, onde seria realizado o “Grito da Juventude”. Primeiramente, foi feita uma visita à histórica Paróquia Bom Pastor, sendo esta, uma das mais antigas da cidade. Foram relatadas algumas curiosidades e pontos da história desta Igreja. Depois, houve um momento de louvor e oração, e assim, fortalecidos espiritualmente, os e as jovens partiram para a caminhada. Apesar do tempo chuvoso, não faltou disposição e animação. No final do trajeto, reuniramse em frente ao Mercado Municipal, onde a banda formada por jovens participantes do Congresso, tocou também hinos naquele local. Depois, todos retornaram para o Recanto da Paz de ônibus, alugados pelo CONAJE.

Sexta

O dia se iniciou com um culto, onde a Pa. Miram Ratz, juntamente com o e a jovem que foram ao intercâmbio da ELCA, expuseram o relatório do mesmo. Logo após este, as pessoas com direito a voto de cada Sínodo se reuniram e tiveram início as atividades de votação no congresso. O Sínodo Sudeste teve dois delegados, além do atual Coordenador, todos com direito a voto. 

Foram apresentados todos os obreiros e obreiras presentes e, os Sínodos foram desafiados a apontar quais seriam candidatos ou candidatas aos cinco lugares de obreiros/as orientadores/as do CONAJE. A escolha destes teve como resultado:

Titulares P. Olmiro Ribeiro Júnior, Cat. Rosilene Schultz, P. Gerson Echelmeier, P. Valdir Grooman e Pa. Sisi Blind.

Suplentes P. Luciano Miranda Martins, Pa. Jaqueline Schneider, P. Ricardo Cassen, P. Fabio Rutz e P. Roni Balz. 

Na continuação dos trabalhos, passaram para a votação das moções e revisão das diretrizes. Isso foi necessário, tendo em vista as mudanças que vem ocorrendo na IECLB, com a Secretaria Geral.

Na parte da tarde, tiveram continuidade as atividades das oficinas do Fest´Art.

À noite, foram terminadas as discussões e votações da parte da manhã, pois alguns assuntos haviam ficado em aberto, sendo as seguintes propostas:

a) “Que a primeira reunião da nova gestão do CONAJE seja com um seminário de formação”;
b) “Que o CONAJE do próximo biênio estude a formação de um grupo de trabalho, procurando contemplar a diversidade de segmentos de trabalhos de jovens e das diversas linhas teológicas da IECLB”, onde a criação deste grupo deva ser aprovada em Congresso Nacional;

c) “Que o CONGRENAJE e o Fest’Art aconteçam em anos separados, visando à otimização de ambos”, onde foi decidido que o novo CONAJE estudaria tal questão, a ser levado tal estudo no próximo Congresso.

d) “Eixos de trabalho para o próximo CONAJE”.

Após tal, o P. Gerson efetuou a leitura da carta da mensagem final do Congresso Nacional, e seguiramse as apresentações das oficinas e a entrega dos presentes de “Amigo Presente”. Houve também uma confraternização final, onde os e as jovens se reuniram e divertiramse em um ambiente descontraído com música.

O Culto de Encerramento do Décimo Oitavo CONGRENAJE aconteceu na manhã do dia vinte e nove. A mensagem do culto teve como base a carta sobre a atual conjuntura do país (em anexo). Realizouse ainda a instalação dos novos membros que compõe o CONAJE, além de agradecimentos e despedidas.
O Sínodo Sudeste teve 16 jovens participando deste evento, sendo três delegados, havendo uma representação de todos os núcleos do sínodo. É importante ressaltar e agradecer por todo apoio dado pelo Sínodo e pelos pastores e pastoras para a participação neste evento, valendo frisar, principalmente, o empenho dos e das jovens que realizaram diversas atividades para arrecadar fundos, e mobilizar todos para a ida ao Congresso. Mais especial ainda, e necessário lembrar toda a ajuda que os membros das comunidades, os presbitérios, enfim, todos, nas comunidades deram para que nós, Juventude Luterana do Sínodo Sudeste, marcássemos presença neste evento.

O Congresso acabou, e os jovens voltam para suas casas com uma ponta de saudade do que viram, ouviram, sentiram e viveram. Ficam as lembranças para toda a vida e a vontade de continuar na vida cristã, na vida de suas comunidades e da sua Juventude, passando isto adiante. E que os e as jovens sempre caminhem vivendo e descobrindo seus dons, adoçando suas vidas, e a dos que estão ao seu redor, para poder assim, vivendo em Cristo, e propagando seu evangelho, transformar o mundo em um lugar melhor para todos e todas nós, filhos e filhas de Deus.

Agradecimentos,
Juventude do Sínodo Sudeste
  

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ECUMENE
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Quem é tão forte que não necessite também de consolo do menor dos seus irmãos?
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