Não basta falar de paz para constituir a educação para a paz. Precisamos aplicar metodologias que promovam a experiência comunitária de resolução de conflitos. Os educadores(as) do Centro de Integração Martinho(Belo Horizonte) e do Centro Cantinho Amigo (Ribeirão das Neves) trabalham com 140 crianças de bairros populares.
Hoje(3 de junho/16) nos preparamos para fazer rodas de conversa, inspirado nos círculos de cultura de Paulo Freire. Essas rodas de conversa tem como temática principal o diálogo, a partir da discussão de uma palavra (situação social) geradora. O tema de hoje foi a cultura do estupro. Essa experiência tem como objetivo promover a colaboração, a união, a organização e a afirmação dessa metodologia como prática a ser aplicada em outros momentos da vivência comunitária e familiar.
Essa é a quarta etapado do projeto Educadores(as) para a Paz, desenvolvido pela Instituição Beneficente Martin Lutero e a Comunidade Evangélica de Belo Horizonte.
