Advento - Natal - Epifania



ID: 2655

Um ramo que brota do toco

Poesia

02/12/2009

Um ramo que brota do toco
(Is 11.1)

...um ramo que brota de um toco,
Um broto que surge das raízes...

Um toco, que de nada parece
Que não se dá valor
Que se esquece!
Um toco apenas
Apenas um pouco
Mas dele aparece
Um broto
Um broto novo
Renovo!

De novo há esperança!
De novo há vida!

Um broto que surge das raízes
Das raízes da humildade
Das raízes da simplicidade
Fidelidade de Deus

É Deus que vem
E vem qual ramo
Que brota de um toco
Qual broto que surge
Entre as raízes...

Brotos...
Tocos...
Muitos tocos nunca brotam.
Muitos, quando brotam,
Têm seus brotos esmagados
Pisados, aniquilados:

Crianças abandonadas sem colo, sem pão
Pessoas portadoras de deficiência sem amparo, sem amor,
Pessoas idosas sem carinho, sem companhia,
Doentes sem socorro,
Pessoas desesperadas, sozinhas
Estas, em especial,
deixadas de lado nos festejos de Natal.

O ramo que brota de um toco
Brotou para a humanidade toda viver.
O broto que surge das raízes
Surgiu para todo ser

(Louraini Christmann,
In. Celebrando em Poesia, pág. 40)


Autor(a): Louraini Christmann
Âmbito: IECLB
Área: Celebração / Nível: Celebração - Ano Eclesiástico / Subnível: Celebração - Ano Eclesiástico - Ciclo do Natal
Natureza do Texto: Vários
Perfil do Texto: Poesia/Poema
ID: 11941

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