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ID: 2690

Apocalipse 21.1-6

Auxílio Homilético

19/05/2019

 

Prédica: Apocalipse 21.1-6
Leituras: Salmo 148 e João 13.31-35
Autoria: Anelise Lengler Abentroth
Data Litúrgica: 5º Domingo da Páscoa
Data da Pregação: 19 de maio de 2019
Proclamar Libertação - Volume: XLIII

“Apesar de você, amanhã há de ser outro dia!”

1. Introdução

A boa nova anunciada pelos apocalípticos poderia ser: “Deus é o Senhor da história. A história não saiu dos trilhos, pois Deus a conduz. Os opressores se iludem, pensam ser os donos dos povos e do universo. Eles vão ser derrotados. Deus é o autor da história e realiza plano pela resistência e perseverança dos que lhe são fiéis” (Frigerio, 2007, p. 34).

O Salmo 148 convida todas as criaturas a louvar a Deus. Sete convites ao louvor são dirigidos aos seres celestiais. A razão do louvor é a ação criadora de Deus, que sustenta e dá estabilidade ao universo. Segue o convite para os seres da natureza entoarem louvor, bem como a humanidade, sem distinção de gênero ou idade. O motivo do louvor é o nome de Deus, que governa terra e céus, pois é ele quem dá poder e reforça o vigor do seu povo. Esse salmo é recitado todas as manhãs pelos judeus.

Em João 13.31-35, Jesus já celebra o triunfo de Deus. A paixão já começou. Deus o glorificará em sua glória. A partida será momentânea, mas os discípulos e as discípulas não podem ir com ele. O mandamento novo não revoga os demais, mas os cumpre e os supera, na medida em que o amor os une e se manifesta em sinais visíveis, que geram e cuidam da vida e resistem à morte e à opressão. É somente no amor que se vive a unidade com Cristo e com Deus, no amor às pessoas. Isso gera comunidade, comum + união. Esse amor nos foi revelado na cruz de Cristo.

Em Apocalipse 21.1-6, João descreve o futuro que Deus preparou para a humanidade usando imagens do passado. É preciso saber ler o passado para não ser enganado! Hoje, tem gente que, por fidelidade ao passado, abre-se ao novo. E tem quem, também, por fidelidade ao passado, fecha-se ao novo. O futuro surge como dom de Deus. Há uma nova humanidade, pois a aliança de Deus com os seres humanos se completará. Doravante tudo é vida e realização plena.

Os textos exaltam a soberania de Deus e o seu poder sobre a história. A humanidade corrompida e desobediente sofre as consequências das suas ações e escolhas. Não seria pura alienação e ilusão crer e pregar que, apesar de tudo, Deus é Deus e vai salvar o mundo? Basta ter paciência e especular o final dos tempos?

2. Exegese

Não há tanto debate e polêmica sobre outro livro bíblico do que sobre o Apocalipse. Ele é enigmático, difícil de compreender. Destoa dos demais livros do Novo Testamento por causa do seu conteúdo e da sua linguagem. Esse livro foi muito questionado desde os seus primórdios. Até Lutero criticou a falta de “um convincente testemunho de Jesus Cristo” (Brakemeier, 1984, p. 70) e, por isso, o enquadrou como menos importante. R. Bultmann escreveu que esse último livro da Bíblia não passa de um “judaísmo levemente cristianizado”.

Mas há muitos que defendem que esse livro é capaz de alimentar a esperança, consolar e fortalecer o povo que muito sofre. E foi capaz de fortalecê-los para uma ação libertadora. Ele tem relevância especial em tempos difíceis, pois ajuda na compreensão das causas dos sofrimentos, ao mesmo tempo em que afirma que esses não durarão para sempre. Deus enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá (Ap 21.4).

A parte inicial do livro o apresenta como uma “revelação” recebida por João, servo de Deus. A tradição eclesiástica o identificou como sendo João, filho de Zebedeu, e discípulo de Jesus. Mesmo que isso possa ser contestado pela pesquisa, trata-se de alguém cuja autoridade é reconhecida nas igrejas para quem escreve. Ele se encontra preso na ilha de Patmos, por causa do testemunho da palavra de Deus e de Jesus Cristo (1.19).

A época, ao que tudo indica, é dos últimos anos do imperador Domiciano (90-96 d.C.). Época de grande perseguição à igreja. Há mártires nas comunidades (2.13; 6.9s), mas sofrimentos ainda maiores virão.

Ao estilo de uma carta, João traz sua mensagem de consolo e fortalecimento às comunidades em forma de grande visão. Ele entende sua revelação na continuidade da profecia judaica, mas com novo conteúdo: Jesus virá em breve como libertador dos fiéis e juiz dos seus inimigos (1.12ss).

Em época de grande perseguição, todo cuidado é pouco. Dizer abertamente que o império é o grande inimigo a ser combatido daria prisão e morte. As visões com seus símbolos são uma linguagem cifrada. Elas driblam a censura. Mas as comunidades têm o código para decifrar a mensagem das imagens reveladas.

Por meio das visões, o autor transporta as comunidades para perto do tronode Deus (Dn 7.9-10; Ap 4.1-11) e comunica algo da paz com que Deus, sereno efirme, comanda a luta contra a injustiça e opressão. Eles contemplam a luta com osolhos de Deus e descobrem que, apesar de difícil, a luta já está ganha (Ap 14.9-12).

Olhemos o texto mais de perto:

V. 1 – No capítulo anterior, o mundo de baixo, antigo e caduco, mantidopelo dragão e pela besta-fera do Império Romano, desapareceu. O primeiro céu e a primeira terra se foram. Conforme Isaías 65.17, há um novo céu e uma nova terra. E agora também o mar já não existe! O mar, na interpretação bíblica, muitas vezes é símbolo do caos, do mal (Gn 1.2; Jó 7.12). Dele vêm as piores criaturas e monstros.

V. 2 – No centro da visão está a Cidade Santa, a nova Jerusalém, símbolo do povo de Deus. Ela vem com vestes de salvação e justiça, como uma esposa enfeitada para seu esposo. A imagem vem de Isaías 54.5; 61.10; 62.4-5; Oseias 2.18-25. Mas não é mera repetição da Jerusalém do Antigo Testamento. É a nova Jerusalém! É a partir da vitória de Cristo que se realizam e completam as promessas do passado (Mt 5.17).

O que chama a atenção é a estranha repetição dentro do capítulo 21. Por duas vezes Jerusalém é apresentada como cidade esposa (v. 2 e 9). Essa repetição sugere que havia dois finais diferentes: um para os cap. 4-11, que descrevem o novo êxodo, e outro para os cap. 12-20, que descrevem o julgamento. Essa identidade de imagem permitiu ao redator unir os dois finais num único texto.

A cidade de Jerusalém e de Roma são apresentadas sob a figura de uma mulher. Roma é cidade prostituta que perverte os reis e embriaga os habitantes da terra (Ap 17.2). Jerusalém é a cidade esposa do Cordeiro, onde não entra nada de impuro (Ap 21.24-27). Após ter descrito a cidade prostituta, anunciada a queda do império, descritos o lamento dos ricos e a alegria dos perseguidos (cap. 18 e 19), o livro transmite o anúncio do casamento do Cordeiro, cuja esposa está preparada. Pode-se supor que ambas as descrições eram folhetos separados, feitos para ajudar as comunidades a terem uma consciência mais crítica a respeito da sua situação dentro do império e aos olhos de Deus.

V. 3 – A voz forte que sai do trono é como uma sentença final do juiz no julgamento. A morada de Deus desceu em forma de tenda e encheu o espaço. A imagem da tenda evoca o Êxodo, a tenda da Aliança que acompanha o povo. Não é mais templo. É tenda! Deus-com-eles/as. Deus caminha com o seu povo peregrino, em busca. A realização plena da aliança (Ez 37.27), as mesmas palavras pronunciadas por Deus em Êxodo 6.7, depois da saída do Egito, da casa da servidão, agora são pronunciadas: Eu serei o seu Deus, e vocês serão o meu povo.

V. 4 – A sentença divina no primeiro paraíso terrestre permitiu a entrada da morte. Junto com ela vieram o luto, o grito de dor, o choro, o sofrimento. Aqui, o juiz revoga a sentença e declara encerrada a triste história da dor e da morte. Sim! As coisas antigas já passaram. Terminou uma longa e triste história.

V. 5-6 – Como que resumindo tudo numa só frase, o juiz declara solenemente: Eis que faço nova todas as coisas! E essas palavras devem ser escritas, pois são criadoras do novo. Realizam o que dizem. A longa e tortuosa história da humanidade, que desconfia, que vira as costas para Deus e que quer tomar o lugar de Deus, está chegando ao fim. Estaremos de volta à casa. Reencontraremos a fonte da vida, que é o próprio Deus (Is 49.10). O rio da água da vida e a árvore da vida caracterizam a recuperação do estado original, antes da queda. E o mais importante: de graça, por graça! No Novo Testamento, a água, fonte da vida, é símbolo do Espírito Santo (Jo 4.1). O mesmo Deus que estava com seu povo no início está também no fim. Completou-se o ciclo, mas não o círculo fechado que sempre retorna. Agora ele é em espiral: nunca mais será o mesmo. A realidade será transformada. Não haverá mais nem sol nem lua, nem dia nem noite. Tudo será luz, pois Deus iluminará as pessoas (22.5).

3. Meditação

Mesmo que não esteja muito clara a situação das comunidades cristãs no final do primeiro século, sabe-se que eram grupos minoritários, sem expressão política ou social. Era um grupo de pessoas, das mais diferentes matrizes e profissões, perseguidas, hostilizadas, consideradas impuras pelo judaísmo, lutando com problemas externos, mas também internos. Há momentos de grande cansaço e, com a intensificação dos martírios, a perspectiva de mudanças ou melhora ficava cada vez mais distante. “João se dirigia a comunidades para as quais, sob a perspectiva histórica, não havia esperanças e que, humanamente falando, se encontravam em batalha perdida” (Brakemeier, 1984, p. 93).

É a partir do evento de Cristo que João se une ao pensamento apocalíptico judeu, embora também se distinga dele. Repensa e reformula as tradições, assegurando a esses inexpressivos grupos comunitários no Império Romano que há esperança, pois Cristo venceu o diabo, o inferno e a morte. Este mundo cederá lugar a um outro, totalmente novo, pois Jesus voltará sem demora.

João não diz como esses fatos vão acontecer. E engana-se quem lê o Apocalipse na perspectiva de encontrar história narrada antecipadamente ou, ainda pior, previsões de como será. Ele não é um roteiro escatológico, pois está repleto de repetições, rupturas e interrupções. Ele qualifica o tempo desde a ressurreição de Jesus como o tempo escatológico final. E nela a comunidade está sob a opressão e tirania romanas, sob falsos profetas, resignação e negação da fé, confusa por heresias.

A esperança cristã afirma que Deus é o Senhor do mundo, o alfa e o ômega, o princípio e o fim. Foi para salvar o mundo que Cristo veio. Mas ele foi levado à cruz. O poder de Deus passa pela cruz, está visível na cruz. Deus é o Senhor do mundo, mesmo que isso esteja oculto pelos tantos dados históricos em que as forças do mal e da morte parecem vencer sobre a vida. As lágrimas cessam diante do Cristo ressurreto.

Deus não determina o que os seres humanos fazem. Ele determina o que ele fez e faz para salvar o mundo. Cabe às pessoas assumirem as suas ações e escolhas. E há muita dor e sofrimento como consequência de escolhas e ações humanas, que se deixam seduzir e dominar pelos poderes que negam o domínio de Deus.

A idolatria, a arrogância, a cegueira, o pecado e a injustiça que levaram Jesus à morte continuam violentos em nossos dias. Hoje não é mais o Império Romano, mas um império mundial que idolatra o deus capital. Esse deus é sanguinário e exige sacrifícios. Sacrifícios de vidas: dos pobres, pela exploração dos seus corpos e do seu trabalho; daqueles que se deixam seduzir, correndo atrás do vento e perdendo amores e saúde; daqueles que se enganam, se locupletando com os prazeres e as benesses que os privilégios possibilitam, pois perdem a sua alma.

Resistir a essas tentações e poderes é a cruz que a comunidade cristã assume. Há de se persistir na busca pela vida que Jesus veio trazer. A comunidade se pauta e resiste a partir das bem-aventuranças (Mt 5.3ss). Felizes são elas quando permanecem fiéis na esperança de participar da futura glória de Deus, na Nova Jerusalém, onde não haverá mais choro nem dor, e até a morte não existirá.

Estamos vivendo em tempos difíceis, em que nossa esperança, muitas vezes, esmorece. Também nos sentimos impotentes diante das demandas, dos desmandos e mazelas. Mas o que fortalece a esperança é que podemos viver o “já agora” do Reino, mesmo que o “ainda não” em plenitude ainda virá. O “já agora” experimentamos em sinais: recebemos o perdão de Deus, sabemos que somos aceitos e amados por Deus; pela fé, por graça, somos parte do povo da cidade santa, da Nova Jerusalém. Em tempos de tribulação, sabemo-nos amparados e fortalecidos pelo Deus vivo e experimentamos o amor, que nos faz sermos um/a, com toda a nossa diversidade.

O que sabemos é que Deus não exige de nós o impossível. Nossa responsabilidade está relacionada às possibilidades existentes. Ele espera que não nos acomodemos, nem nos acovardemos, pois há espaços que podem ser ocupados para modificar leis, programas sociais e de cidadania, que interferem e possibilitam vida e dignidade a muitas pessoas que hoje choram.

Como povo cristão, precisamos reafirmar nossa fé não na vingança, nem na força, nem na pena de morte, nem nos sistemas ditatoriais. A esperança vem da fé em Deus, que age e salva o mundo. É o amor comprometido com o cuidado e o valor da vida como dom e tesouro supremo.

Deus não quer só indivíduos no seu Reino. O texto fala em cidade santa. Deus quer relações humanas transformadas, também com a criação. Precisamos de novas estruturas, sob novo fundamento: o amor de Deus em atitudes e intenções. Como comunidade, somos chamados e chamadas a sonhar e a buscar pelo novo, sem medo do caos, da crise, da cruz, pois com esses nós lidamos todos os dias. Temos a promessa de um novo céu e uma nova terra, onde jorrará a água da vida e nunca mais haverá sede, choro ou morte.

4. Imagens para a prédica

Perguntei a um afilhado que filme ele mais gostava de assistir. Ele me respondeu que gostava de filme de ação. Especialmente daqueles em que os “do bem” lutam e vencem os “do mal” no final. Esse dualismo está muito presente na compreensão de crianças, jovens e adultos. Há os que são “do bem”: trabalham, têm posses, família e merecem ser felizes. Mas têm os “do mal”: são violentos, usam de artimanhas, enganam, agridem e merecem ser mortos. Essa lógica, tão presente, faz com que grande parte das pessoas, inclusive cristãs, esteja inclinada a fazer justiça com as próprias mãos ou querer a pena de morte. Estamos querendo tomar o lugar de Deus! Queremos ser os juízes e as juízas de nossos irmãos e nossas irmãs.

Nas redes sociais vê-se de tudo. O que não falta são posições que expressam um desejo de vingança ou de aniquilamento do outro. Há uma forte tendência ao retorno do uso da força e da violência institucional para “resolver” os problemas do país. Há pessoas cristãs querendo a volta da ditadura militar. Da mesma forma, há uma forte projeção de que a esperança cristã da segunda vinda de Cristo aconteça como um juízo de vingança aos considerados “maus”, ignorando o mandamento do amor aos inimigos (Mt 5.43ss). A graça de Deus, neste caso, em hipótese alguma é aceita ou, sequer, aventada. É nesse sentido que uma leitura e interpretação rasa do Apocalipse podem ser extremamente perigosas.

Por outro lado, corre-se o risco de ler e interpretar Apocalipse 21.1-6 como o final feliz de uma novela: o “bem” venceu e agora eles serão felizes para sempre. A “noiva” vem bela e preparada para que o noivo a tome como posse. E, assim, muitos esperam que na vida, na nossa história, seja desta forma: Deus é o Senhor da história! Tudo está em suas mãos! Ele fará com que tudo aconteça. Somos “objetos” em suas mãos. É como se nada precisássemos fazer, pois ele fará tudo. Isso não é esperança cristã. Isso é alienação, pois não há compreensão sobre a raiz dos sofrimentos e das injustiças, sobre as consequências das escolhas e ações humanas, bem como sobre as maneiras possíveis de resistir e de transformar a realidade de cruz vigente.

Outra sugestão seria usar a música do Chico Buarque de Hollanda, criada em tempos de ditadura militar. Sua letra traz esperança e resistência em tempos escuros.

Apesar de você

Hoje, você é quem manda
Falou, tá falado
Não tem discussão, não
A minha gente hoje anda
Falando de lado
E olhando pro chão, viu
Você que inventou esse estado
E inventou de inventar
Toda a escuridão
Você que inventou o pecado
Esqueceu-se de inventar
O perdão

Apesar de você
Amanhã há de ser
Outro dia
Eu pergunto a você
Onde vai se esconder
Da enorme euforia
Como vai proibir
Quando o galo insistir
Em cantar
Água nova brotando
E a gente se amando
Sem parar
Quando chegar o momento
Esse meu sofrimento
Vou cobrar com juros, juro

Todo esse amor reprimido
Esse grito contido
Este samba no escuro
Você que inventou a tristeza
Ora, tenha a fineza
De desinventar
Você vai pagar e é dobrado
Cada lágrima rolada
Nesse meu penar

Apesar de você
Amanhã há de ser
Outro dia
Inda pago pra ver
O jardim florescer
Qual você não queria
Você vai se amargar
Vendo o dia raiar
Sem lhe pedir licença
E eu vou morrer de rir
Que esse dia há de vir
Antes do que você pensa

Apesar de você
Amanhã há de ser
Outro dia
Você vai ter que ver
A manhã renascer
E esbanjar poesia
Como vai se explicar
Vendo o céu clarear
De repente, impunemente
Como vai abafar
Nosso coro a cantar
Na sua frente

Apesar de você
Amanhã há de ser
Outro dia
Você vai se dar mal
Etc. e tal
Lá lá lá lá laiá

Bibliografia

BRAKEMEIER, Gottfried. Reino de Deus e esperança apocalíptica. São Leopoldo: Sinodal, 1984.
MERSTERS, Carlos; OROFINO, Francisco. Apocalipse de João – Esperança, coragem e alegria. São Leopoldo: CEBI, 1999. (Círculos Bíblicos, 4. parte).
FRIGERIO, Tea. Livro do Apocalipse – Sonhar, esperar, resistir. São Leopoldo: CEBI; PA, 2007. v. 7.

 


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Autor(a): Anelise Lengler Abentroth
Âmbito: IECLB
Área: Governança / Nível: Governança - Rede de Recursos / Subnível: Governança-Rede de Recursos-Auxílios Homiléticos-Proclamar Libertação
Título da publicação: Proclamar Libertação / Editora: Editora Sinodal / Ano: 2018 / Volume: 43
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Auxílio homilético
ID: 50292

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