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ID: 10

João 10. 22-30 - 4º Domingo da Páscoa - 21/04/2013

Caderno de Cultos 2013

21/04/2013

21/04/2013 - 4° Domingo de Páscoa
Sl 23; Ap. 7. 9-17; Pregação: João 10. 22-30
P. Paulo Marcos Jahnke – Vila Rica - MT

LITURGIA DE ABERTURA

ACOLHIDA
Bom dia / Boa noite! Sejam bem vindos/as à casa onde Deus dá assistência a quem procura por sua ajuda, socorro e orientação. “Jesus Cristo diz: Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem a mim” (João 10.14). Assim Deus tem cuidado de nós, ao ponto de dar a vida de seu Filho Unigênito, por amor de nós.

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CANTO DE ENTRADA
Reunidos aqui (HPD II, 337)

Ou: Nº ____________________________________________________

SAUDAÇÃO TRINITÁRIA
Estamos aqui reunidos como comunidade cristã para louvar e engrandecer ao nome do nosso amoroso Deus, pois ele tem cuidado de nós. A ele devemos tudo o que somos e temos. Em nome do TRINO DEUS iniciamos a celebramos, hoje cantando.

CANTOS DE INVOCAÇÃO
/:Em nome do Pai. Em nome do Filho. Em nome do Espírito Santo, estamos aqui: Para louvar e agradecer, bendizer e adorar, estamos aqui, Senhor, ao Teu dispor. Para louvar e agradecer, bendizer e adorar, estamos aqui Senhor, Deus trino de amor. (veja em anexo notas para violão)

Ou: Nº ____________________________________________________

CONFISSÃO DE PECADOS
Do Salmo 32. 8-9 lemos: “instruir-te-ei e te ensinarei o caminho que deves seguir; e sob as minhas vistas, te darei conselho. Não sejas como o cavalo ou a mula, sem entendimento, os quais, com freios e cabrestos são dominados; de outro jeito não te obedecem”. Preparando-nos para a confissão de pecados cantamos Meu bom Pastor (HPD I, 410).
Senhor, chegamos diante de ti em humildade para confessar que, muitas vezes, não atendemos ao ouvir ao teu chamado. Deixamo-nos levar por outros chamamentos e por outros caminhos, caminhos que o mundo apresenta como alternativa, mas que são incertos. Muitas vezes, temos dificuldades de testemunhar que tu és o Filho de Deus e que através de ti temos vida nova. Tira Senhor os nossos medos e incertezas. Derrama sobre nós o teu poder para que sejamos pessoas firmes no testemunho e vivência da fé. Que atendamos prontamente ao teu chamado e o sigamos em obediência e fé. Amém!

ANÚNCIO DO PERDÃO
Aos arrependidos Deus diz: “eles serão o meu povo. Quando chegar o dia que estou preparando, eles serão o meu próprio povo. Eu terei compaixão deles como um pai tem compaixão do filho que lhe obedece” (Malaquias 3.17). Portanto, alegremo-nos no Senhor, pois ele nos concedeu o seu perdão. Amém.

GLÓRIA IN EXCELSIS
Louvemos e bendizemos a Deus por sua misericórdia, amor e perdão cantando Bendirei ao Senhor.

CÂNTICO DO GLÓRIA
Bendirei ao Senhor (HPD I, 263)

ORAÇÃO DO DIA
Oremos. Em teu nome, Senhor, nós nos reunimos. Neste culto queremos testemunhar e reafirmar nossa fé. Seguidamente tu nos congregas qual pastor reúne seu rebanho. Envia-nos teu Santo Espírito para que ele nos ilumine e nos mantenha unidos. Aquiete-nos agora para ouvir tua palavra e crer mais em ti, ó trino Deus. Amém.

CÂNTICO INTERMEDIÁRIO
A lei do Senhor (HPD II, 383)

LITURGIA DA PALAVRA

LEITURAS BÍBLICAS

1ª Leitura Bíblica: O Salmo 23, a primeira leitura para este domingo, traz a confissão de fé e a promessa: “O Senhor é o meu Pastor. Nada me faltará”. Ouçamos.

2ª Leitura Bíblica: O Apocalipse nos quer fortalecer na fé no Senhor da vida e do mundo – e não há outros poderes ou governos que merecem a honra devida somente ao Cordeiro de Deus. Leitura de Apocalipse 7. 9-17.

Aclamação do Evangelho
Aclamemos o Evangelho cantando Aleluia.

CÂNTICO INTERMEDIÁRIO
Aleluia (OBS. Entoar o Aleluia conforme melodia conhecida pela comunidade)

Evangelho: O Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo segundo João 10. 22-30.

CÂNTICO INTERMEDIÁRIO
Buscai primeiro (HPD I, 197)

PREGAÇÃO (baseada em João 10. 22-30)

Estimada Comunidade! Era inverno e Jesus estava participando da festa da dedicação, também chamada a festa das luzes. Era, portanto, o lugar apropriado para ser acertadamente questionado pelos judeus. Eles se achegaram a Jesus e perguntaram: até quando nos deixarás a mente em suspenso? Se tu és o Cristo dize-o francamente. Traduzindo para um português moderno: abre o jogo de uma vez sobre quem você é. E Jesus abre logo o jogo em sua resposta: as minhas obras dão testemunho de mim, de onde vim. De quem vim. Para que vim. O que digo e faço dão testemunho de mim.
Agora a mente deles não precisaria ficar suspensa, no escuro. Durante a festa das luzes, Jesus iluminou a mente dos judeus que o interrogavam. A resposta não era a que eles desejavam ouvir. Eles queriam algo mais direto: mas, o que ouviram foi o suficiente para acusarem Jesus de blasfêmia e de querer apedrejá-lo.
Vejamos isto: ao analisarmos as ações de Jesus percebemos claramente que Jesus Cristo é pelos que são dele e por extensão, Deus também o é porque ele e o pai são um.
Jesus explica quem é usando a metáfora do bom pastor. Com essa metáfora Jesus deixa bem claro que todas as suas ações, enquanto o bom pastor, estão todas voltadas para o bem estar e a salvação do seu rebanho. São ações de cuidado e amor pelo rebanho que está sob sua guarda.
Como bom pastor do rebanho, ele não se ausenta, não deixa as ovelhas um momento sequer, para não dar brechas aos inimigos. Pelo contrário, ele se integra ao rebanho, convive com as ovelhas. Sua presença passa segurança, confiança e esperança ainda maior quanto maior for o ouvir, o reconhecer a voz, o conhecer o pastor e o seguir obediente acontecem por parte das ovelhas. A confiança, a fé no pastor é o elemento aglutinador do rebanho.
A metáfora fala também da liberdade que o pastor oferece ao rebanho. Característico do bom pastor, não é dominar e fazer com que o rebanho o sirva, mas servir ao rebanho, dá-lhe salvo conduto até junto das águas refrescantes e dos pastos verdejantes. Servindo ao rebanho, ele dará uma atenção especial às ovelhas mais fracas, cansadas, desgarradas, estará junto daquelas que precisam de ajuda: de forças para prosseguir na caminhada, de colo, de um pouco de descanso, de alento, de orientação.
Por precisar chegar sã e salva onde há comida, água e descanso, o rebanho se reconhece totalmente dependente do trabalho de um bom pastor. Elas terão que reconhecer sua voz, obedecer a sua orientação e confiar acima de tudo que ele as conduzirá protegendo-as dos perigos, defendo-as com sua própria vida, caso queiram chegar lá.
As minhas ovelhas, diz Jesus, ouvem a minha voz, eu as conheço e elas me seguem (v.27). O salmista disse que mulas e cavalos não se deixam conduzir pela voz; só são dominados por freios e cabrestos (Salmo 32.9) as ovelhas aprendem a seguir a voz do seu pastor, voz que transmite confiança, anima e dá segurança.
Aqui está uma diferença fundamental – Jesus anuncia, chama e espera o seguimento, mas não coloca cabresto para exigir obediência na marra. O que ele quer é ser seguido livremente por fé. Outra função do bom pastor é não deixar com que mercenários ou ladrões dispersem o rebanho ou que conduzam as ovelhas a partir de rédeas, de cabrestos, na marra. Aliás, característico do bom pastor não é a liberdade que ele vai alcançar para o rebanho, mas a liberdade que ele já alcançou ao rebanho e que visa preservar. Esta liberdade é como um aperitivo para a liberdade plena, irrestrita e eterna que aguarda o rebanho quando este chegar ao objetivo.
Quando o rebanho esta sendo disperso ou preso, de alguma forma, é preciso que as ovelhas coloquem a boca no mundo, resistam e junto com o seu pastor lutem para não serem presas, escravizadas ou conduzidas para a morte.
Ouvir a voz da graça e confiar nela, nisto está o reconhecimento da salvação em Jesus. Isto é fé. E essa fé, por sua vez, também nos liberta para o agir salvífico da igreja em meio ao caminho hostil do rebanho com a espreita de ladrões e lobos querendo apropriar-se dele.
Entretanto, quando Jesus se diz o bom pastor e conclama o povo que o ouve, a segui-lo e obedecê-lo esta pedindo para o povo não seguir ou obedecer aos romanos, nem aos judeus. Em outras palavras Jesus estava dizendo: sigam-me. Eu sou o pastor que conduz verdadeiramente a Deus.
Ouvindo a voz de Cristo que diz quem é o verdadeiro senhor, surge a fé. Quem ouve e tem a confiança de seguir e crer participa da união com Deus pelo fato de este pastor Senhor e Deus serem um só. Na fé não se pode distinguir entre pai e filho. Por esta razão, todos os que pertencem ao filho não podem ser arrancados da mão do pai.
Quando Jesus diz que ele e o pai são um deixa os judeus furiosos. Eles não criam em Jesus, mas criam em Deus. Dizendo que ele e o pai são um, Jesus diz três coisas: primeiro: que cultuando a Deus, estariam cultuando a ele também. Segundo: que se criam em Deus estavam crendo nele também, e terceiro que, rejeitando ele, estariam rejeitando o próprio pai. Isto, para os judeus era blasfêmia pura.
Quem não crê no filho também não crê no pai. E só as ovelhas do bom pastor escutam a sua voz e o seguem. Mas vós não credes porque não são minhas ovelhas, diz Jesus aos judeus, e, portanto, não são ovelhas do pai.
Os judeus tem dificuldade de entender Jesus, porque ELE deu um outro sentido ao Salmo 80.1 que diz: “dá ouvidos, ó pastor de Israel, tu, que conduzes a José, como um rebanho”. Este versículo do Salmo tem a conotação de proteção, de proteger apenas. O povo judeu manda que Deus o ouça e o proteja.
Jesus, ao reinterpretá-lo enfatiza a questão da submissão em sentido à voz do pastor. É Deus quem manda que o povo seja submisso a voz daquele que é o seu pastor/Deus. Isso deixou os judeus enfurecidos. Mas Jesus não parou por aí. Continuou a explicar sua relação com o pai. Pediu fé por parte dos judeus e disse que na fé não se pode distinguir entre pai e filho. Por esta razão todos os que pertencem ao filho não podem ser arrancados da mão do pai. Já, os que não pertencem ao filho, e por extensão não pertencem ao pai, jamais estiveram nas mãos do pai, jamais estiveram protegidos e guardados. Na verdade estão a mercê de sua própria força, vontade, inteligência, resistência, lei.
São autônomos, independentes, e se bastam a si mesmos. Seu futuro é o que conseguem criar, produzir, garantir nesta vida. Daí não passam.
Não podemos nos esquecer que Jesus estava participando da festa da dedicação ou festa das luzes. Uma festa que tradicionalmente surgiu como comemoração a purificação do templo ocorrida em 164 a.C após a contaminação por antíoco epifânio. Jesus deixou bem claro para os judeus que o questionaram quem era, da parte de quem veio e para que veio, mas os judeus acharam isto uma coisa muito difícil de se aceitar, de se entender. Uma coisa muito obscura que cheirava ser demoníaca. Julgaram ser tão perigosas tais palavras que queriam ali mesmo acabar com Jesus e o que ele dizia representar. Por isso procuraram apedrejá-lo.
É, nem todos gostam de luz. Nem todos reconhecem uma luz quando vêem uma. Quantos conselhos realmente salvadores foram menosprezados por quem estava na pior e continuou na pior. Quantas oportunidades foram perdidas por não serem realmente vistas como oportunidades pelas que as esperavam. Quantas amigos que, querendo o bem de seu amigo, correram o risco de acabarem com a amizade e arriscaram dizer a verdade a ele. Quantos pais choram até hoje por verem seus filhos desencaminhados por causa da rebeldia e desobediência deles. Quanta igreja acabou por não obedecer a palavra de Deus. Aliás, este texto descreve a verdadeira igreja. O versículo 27 traz o fundamento, a força e o objetivo da igreja.
O fundamento: minhas ovelhas ouvem a minha voz – a igreja ouve a minha voz a força: eu as conheço. Deus conhece a sua igreja a comunhão eterna: ninguém as pode arrancar da minha mão.
De antemão, todas as pessoas pertencem a este senhor – pai, filho – mas nem todos ouvem a sua voz, nem todos atendem o seu chamado. Onde sua voz é ouvida e o seguimento acontece, ali também pode surgir crise.
Será que a quase estagnação da igreja cristã atualmente é falta de fé – “mas vós não credes, porque não sois das minhas ovelhas” (v.26). Esse Cristo, com a sua palavra vai à nossa frente pelos séculos e nos conduz pelas situações mais diversas da vida e da história.
Quem ouviu esse chamado e quem continua escutando o seu chamado para decisões sempre novas em sua vida pode confiar na promessa de que não perderá a comunhão com Deus.
Que Deus é maior do que tudo e todos não quer ser apenas uma frase, mas ser experimentado cada dia em nossa experiência cristã. Obediência a Deus pode significar riscos para o seguimento do chamado, porque tal decisão pode significar confronto com os influentes e poderosos. Porém quem arrisca está guardado na mão, que é mais forte e mais protetora do que todas as mãos ameaçadoras deste mundo. A esses é prometida a vida eterna.
Jesus Cristo continua a trazer luz para as nossas vidas, para que não pairem dúvidas acerca das coisas referentes a ele e ao pai, à salvação e a nossa missão enquanto igreja dentro do mundo. Ele não quer que a nossa mente continue em suspenso, mas seja esclarecida, profunda conhecedora das coisas de Deus. Entretanto o que ele mais quer é que ouçamos e atendamos ao seu chamamento, obedeçamos as suas orientações e ordens e o sigamos humildemente. É tudo o que ele nos pede. São os pré-requisitos que ele exige para que possa cumprir com a sua função de levar o rebanho são e salvo até o seu destino. Façamos isto com muita fé e confiança, pois somos ovelhas do pai, confiadas as mãos de Jesus. Jesus e o pai são um, das mãos do pai ninguém pode arrancar as ovelhas, nem das de Jesus.
Quem ouve e reconhece a voz do bom pastor, quem o segue em obediência, com liberdade e fé, pode confessar confiante: Senhor, nas tuas estão os meus dias. Senhor, nas tuas mãos está a minha vida. Senhor, nas tuas mãos está o meu futuro. Senhor, nas tuas mãos está o meu socorro e a minha salvação. Amém.

CONFISSÃO DE FÉ
Em resposta a Palavra ouvida confessemos nossa fé: Creio em Deus Pai, ...

CANTO PÓS CONFISSÃO (proceder motivação e o recolhimento das ofertas)
Um só rebanho (HPD II, 328)

LITURGIA DE DESPEDIDA

AVISOS
Próximo Culto: ___/___/______ às ___:___ h.
Oferta último Culto: R$ _________ - destinada para ...
______________ _________________________________________
________________________________________________________
________________________________________________________
________________________________________________________
________________________________________________________

ORAÇÃO DE INTERCESSÃO
Motivos de Oração:
1. Aniversariantes
2._______________________________________________________
3._______________________________________________________
4._______________________________________________________
5._______________________________________________________
6._______________________________________________________
Suplicamos, oh bom PASTOR, pela tua Igreja no sentido de não temer represálias em conseqüência de sua ação libertadora.
Suplicamos para que o bom pastor aumente em nós a fé. Pelas pessoas que sofrem perseguição por causa do testemunho de sua fé. Pelas pessoas marginalizadas que não se sentem integradas no rebanho.
Suplicamos pelos presbitérios e líderes. Pelos doentes e enlutados para que se sintam amparados e confortados pelo poder da fé. Pelas crianças, adolescentes e jovens para que creiam no bom pastor e que as múltiplas ofertas do mundo não os induzam a incertezas. Enfim, ouve-nos e atende-nos, quando juntos oramos Pai Nosso...

PAI NOSSO

BÊNÇÃO
Recebam a bênção de Deus.
Que o Senhor te abrace com a sua paz e te cubra com sua graça;
Que o Senhor firme teu coração em meio às tempestades da vida;
Que o Senhor te encha de esperança e te faça mais que vencedor em todas as coisas.
Que assim te abençoe, o Deus Pai, Filho e Espírito Santo. Amém.

ENVIO
Vivendo nossa vida como presente de Deus, vão em paz e sirvam ao Senhor com alegria.


CANTO FINAL
Deus vos guarde (HPD I, 118)

ANEXO:
A A7 D Bm7 A E7 A D
/:Em nome do Pai. Em nome do Filho. Em nome do Espírito Santo, estamos aqui: Para louvar
E7 C#m F#m Bm E7 A D E7
e agradecer, bendizer e adorar, estamos aqui, Senhor, ao Teu dispor. Para louvar e agradecer,
C#m F#m Bm E7 A
bendizer e adorar, estamos aqui Senhor, Deus trino de amor.


Autor(a): Paulo Marcos Jahnke
Âmbito: IECLB / Sinodo: Mato Grosso
Natureza do Domingo: Páscoa
Perfil do Domingo: 4º Domingo da Páscoa
Testamento: Novo / Livro: João / Capitulo: 10 / Versículo Inicial: 22 / Versículo Final: 30
Título da publicação: Caderno de Cultos - Sínodo Mato Grosso / Ano: 2013
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Prédica
ID: 19175

AÇÃO CONJUNTA
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fe pecc

O amor ao próximo não olha para o que é próprio. Também não olha se a obra é grande ou pequena, mas considera apenas a sua utilidade e a necessidade para o próximo ou para a Comunidade.
Martim Lutero
EDUCAÇÃO CRISTÃ CONTÍNUA
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A fé é um contínuo e persistente olhar para Cristo.
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