Sínodo Vale do Taquari



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ID: 22

Sínodo reúne-se com as Paróquias em avaliação

Sínodo Vale do Taquari inicia a avaliação experimental na IECLB

21/06/2013

Durante a última semana o Sínodo Vale do Taquari deu seguimento ao procedimento da avaliação experimental em curso na IECLB. Tanto o Sínodo Mato Grosso quanto o Sínodo local estão realizando duas experiências da nova forma de avaliação, aprovada no XXVIII Concílio de Chapecó em outubro de 2012. Esta prática deverá ser realizada até setembro deste ano, quando a experiência deverá ser analisada pelo Grupo de Trabalho da Igreja.
No dia 20 de junho a direção do Sínodo e a Comissão Sinodal de Avaliação reuniu-se com o Conselho Paroquial da Paróquia Martin Luther em Cruzeiro do Sul. Já no dia 21 o grupo reuniu-se com a diretoria da Comunidade Evangélica de Lajeado, comunidade que tem funções paroquiais. Depois da explicação dos procedimentos, foram dirimidas diversas dúvidas. Viu-se que o novo modelo de avaliação da IECLB traz algumas novidades, dentre as quais destaca-se a avaliação anual sempre em função do planejamento da ação missionária previamente realizado. Chamou também a atenção o fato de que agora o/a ministro/a e diretoria ou presbitério realizam seu relatório de forma conjunta, o que aponta para uma unidade na avaliação. Como é feito um relatório anual, vimos também que a avaliação não é feita em função de uma comissão externa que vem acompanhar ou fiscalizar o trabalho no Campo de Trabalho, mas ela acontece com o foco na Comunidade, local privilegiado da ação da Missão de Deus na Igreja. Tudo deve ser direcionado para que a Comunidade tenha condições de fazer esta sua tarefa. Vimos que o instrumental do planejamento do Plano de Missão Missionária cumpre uma função importante neste novo modelo de avaliação.
O relatório anual é feito a partir de algumas perguntas orientadoras, que não assustaram. Já o segundo relatório, feito pela diretoria da paróquia a partir dos relatórios das comunidades, baseado nos 7 eixos do PAMI, requer um olhar cuidadoso, mas que também não é difícil. Para realizar este relatório, a diretoria da Paróquia pode se auxiliar de uma comissão chamada especificamente para isto.
O cronograma estabelecido para os dois Campos de Atividade Ministerial é bem ágil: até 20 de julho deverá ter sido feito o relatório das Comunidades. A Paróquia terá apenas 10 dias para fazer o segundo relatório, apresentando-o ao Conselho Paroquial. As Comissões sinodais de avaliação terão o início de agosto para analisar o resultado apresentado pelo Campo de Trabalho. Em meados de agosto acontecerá o encontro da Comissão de Avaliação sinodal com o Conselho Paroquial para diálogo sobre o trabalho que está sendo realizado. Este diálogo também tem perguntas orientadoras sugeridas. A Comissão que acompanha a paróquia Martin Luther é formada pelo Pastor Oscar Lehmann, Danilo Rückert, Renato Weber e Waldemar Born. Já a Comissão que acompanha Lajeado é formada pelo Pastor Irineo Boettcher, Marise Musskopf, Everaldo Horst e André Lengler. As comissões terão uma semana para elaborar seu parecer e enviá-lo para a diretoria do Conselho Sinodal. Também esta terá uma semana para avaliá-lo e dar um retorno ao Campo de Atividade Ministerial, sendo que até o final de agosto tudo deverá estar pronto. Na primeira semana de setembro será pedido que todas as instâncias envolvidas avaliem os procedimentos enviando o resultado ao Grupo de Trabalho da IECLB. O cronograma prevê que durante 2014 toda a IECLB se aproprie do novo modelo, sendo que em outubro o Concílio deverá decidir sobre sua aprovação. Caso isto aconteça, em 2015 será aplicado em toda a IECLB.
A Diretoria do Conselho Sinodal está acompanhando o trabalho das Comissões de Avaliação. Chamou a atenção da Diretoria, por exemplo, o fato que o último Concílio aprovou a desvinculação da renovação do Termo de Atividade Ministerial da avaliação. Isto quer dizer que o Conselho Paroquial e ministro/a devem decidir a renovação do TAM em reunião própria para isto. A Diretoria também tem a impressão de que o novo modelo vai exigir mais trabalho a ministro/a quando um Campo de Trabalho tem mais comunidades, pois deverá marcar reuniões com cada comunidade para fazer o planejamento conjunto e também o relatório anual conjunto. Concluímos, no entanto, que esta dedicação será compensada com o resultado do trabalho, pois permitirá que o planejamento administrativo que as diretorias das comunidades fazem inclua também o planejamento da ação pastoral e missionária. “Agendar as datas requer também o diálogo sobre o que queremos e com o que esta atividade poderá contribuir para a missão que a comunidade tem em sua localidade”, pondera o Presidente do Conselho Sinodal Sérgio Hagemann.


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