Vigília de Natal

Celebração litúrgica

24/12/1990

Leituras: Isaías 11.1-5 – Miqueias 5.2-5 - Lucas 2.1-7,8-14,15-20
Autor: Günter Wehrmann
Data Litúrgica: Vigília de Natal
Data da Pregação: 24/12/1990
Proclamar Libertação - Volume: XVI


1. Situação atual do país

Enquanto estou escrevendo, faltam cinco semanas até a posse do novo presidente da República. O IVGP (índice de Variação Geral de Preços) dos últimos me sés alcançou 3.700%. Prometem-se para maio os primeiros sinais de estabilização Em outubro haverá eleições para o Congresso e o governo dos estados. Será que o povo aguenta até lá? Como será a situação em dezembro? Como a nossa comunidade ter-se-á posicionado neste processo? ... Tais perguntas existenciais do meio social deverão nortear o preparo da Vigília de Natal — caso contrário, encurtaremos a mensagem encarnadora.

1.1. A situação existencial de pessoas da comunidade

Justamente pelo fato de o Natal ainda ser festa em família, as pessoas agora se lembram, com pesar, do ente querido que deixou um lugar vazio na família. Os filhos e a mãe se lembram, com tristeza, do pai/marido que abandonou a família... Tais questões existenciais de pessoas requerem tato e sensibilidade poimênicos, com vistas ao preparo do culto — caso contrário, Cristo não se encarna na vida concreta de pessoas.

1.2. Expectativas da comunidade reunida

Se houver apenas um culto neste dia, provavelmente esse será um dos mais freqüentados, em todo o ano. Poder-se-á contar com uma frequência de 25-50% de todos os membros. Virão avós, pais, jovens, crianças — especialmente crianças. Pela propaganda comercial nos meios de comunicação de massa mantém-se viva uma certa memória natalina, mesmo que ela seja dúbia ou pervertida. As pessoas esperam ter um momento celebrativo, alusivo ao Natal. Querem parar, por um instante, cm meio ao corre-corre. Buscam consolo, esperança, paz, alegria com as crianças Sonham com comunhão em paz, harmonia e amor.

1.3. Na tensão entre expectativas e compromisso com o evangelho

O brilho da nossa festa de Natal é considerado, por muitos, como ameaça à mensagem de Natal. Então, a história de Natal é compreendida como história crítica contra o nosso jeito de celebrar o Natal. Tais tentativas, porém, levaram, nos últimos anos, a decepções. Mostrou-se que justamente a comunidade da Vigília de Natal não está, ou ainda não está disposta a desistir de expectativas costumeiras. Isso não significa bagatelizar a mensagem daquele Deus que vem para dentro da humildade da pessoa e, por conseguinte, quer ser encontrado em humildade (e cruz). Mas na Vigília de Natal é importante, mais do que em outras ocasiões, considerar, empaticamente, expectativas e necessidades dos membros da comunidade. Caso contrário, poderia acontecer que o culto da Vigília de Natal se tornasse mais correto, sim, mas a mensagem não mais pudesse ser ouvida e compreendida.

Nos cultos desta época, portanto, o celebrar tem o seu lugar legítimo. A grande alegria pode contribuir mais para a transformação (mudança) do que a exigência dura (Kugler/Lindner, pp. 103s. — tradução própria).

Penso que a mensagem em forma de lei, evangelho e imperativo deve ser percebida, mas importa convencer e argumentar a partir do evangelho — ele é a força libertadora!

1.4. Consequências práticas

Orientar-se para baixo. Durante este culto as crianças vivem uma forte tensão, visto que faltam poucas horas até a troca de presentes. Além disso, muitas crianças e pessoas adultas não mais se confrontam com o cerne da mensagem natalina, a não ser neste culto. Por isso convém observar:

— que o culto seja um culto familiar, isto é, considere todas as faixas etárias, orientando-se para baixo; pois, se a criança consegue captar algo do mistério natalino, o adulto também o consegue (o inverso certamente não vale!);

— que o culto seja participativo e comunitário; por isso o canto da comunidade não pode ser substituído pelo coro (mas pode ser complementado por dois a três hinos, desde que os mesmos se encaixem na liturgia); será importante distribuir tarefas entre: presidente, jovem, mulher, avó, criança, etc.; dessa forma todos os participantes do culto poderão dar-se conta de que o acontecimento de Natal não é uma coisa apenas para crianças, mas para pessoas de todas as faixas etárias. Que tal reunir as pessoas colaboradoras quatro semanas antes para preparar, em conjunto, o culto?

— que o culto não problematize em demasia, mas tenha muito mais um caráter celebrativo e contemplativo;

— que o/a pregador/a luterano/a se convença de que poderá ser salutar desistir, urna vez, da pregação convencional (prédica). Que tal confiar, uma vez, na eficácia da Palavra meramente escrita? Do Lecionário Ecuménico ABC optei pela segunda sugestão de textos. Por razões histórico-críticas começarei com Is 11.1-5, passarei via Mq 5.2-5 (Almeida) para Lc 2. Julgo importante, porém, introduzir as leituras por meio de breves pontes explicativas/meditativas, em que se faça alusão ao seu contexto no passado. Será que, dessa forma, os ouvintes não conseguirão perceber a transparência da Palavra para a nossa situação atual? Isso certamente dar-se-ia ainda mais através de momentos de silêncio após as leituras; mas penso que não será oportuno por causa das crianças. (Obs.: Auxílios homiléticos sobre as leituras encontram-se nos respectivos volumes de PL.)

Preparos referentes a programa e ambiente:

Explorar a simbologia da luz. As velas do altar e do pinheiro serão acesas apenas após a absolvição. O porquê será explicado no respectivo momento.

Seria bom confeccionar um programa em que constem a sequência do culto e os hinos. Esse programa seria oferecido por jovens que recepcionam as pessoas na porta de entrada.

Que tal ensaiar os hinos e cantos desconhecidos (p. ex. o Kyrie) já nos grupos, no coro e com a comunidade 5-10 minutos antes do início do culto?

Confecção de estrelas do Natal a ser repartido. No culto infantil elas poderão ser recortadas de cartolina amarela (quatro semanas antes); a JE poderá escrever sobre as estrelas talvez a seguinte mensagem: num lado — Natal é repartir; no outro lado — É dando que se recebe.

2. Proposta de celebração litúrgica

NB: Indicarei a distribuição de tarefas entre parênteses quando não se trata de pastor/a ou comunidade. O sinal [] significa levantar e o sinal ][ significa sentar.

][ —Acolhimento (presidente): Em nome da comunidade saúdo fraternalmente a todos/as vocês: crianças, jovens, pais, avós e visitantes. Por causa da vinda de Cristo fazemos parte da grande família de Deus. Hoje, Deus nos quer servir para que nós possamos servir uns aos outros e assim louvar a Deus com toda a nossa vida. Desejo a todos nós um culto abençoado, o qual iniciamos em nome de Deus Pai, Filho e Espírito Santo. Pois o nosso auxílio vem do Senhor que fez os céus e a terra. Amém.

Hino: Cantai ao Senhor — HPD 260,1-5 (poderá ser acompanhado por violões, cantado nas primeiras três linhas de forma responsorial e na última linha em conjunto).

[] — Voto (pastor/a): SI 96.1+2 — Cantai ao Senhor... Cantemos, portanto, louvores ao trino Deus:

— Glória seja ao Pai... (comunidade).

Confissão de pecados (pastor/a): Estamos aqui reunidos para celebrar a vinda de Deus ao nosso mundo, para ouvir a sua palavra, para louvar e adorá-lo em hinos e orações. Antes, porém, lembremo-nos de nossa indignidade e confessemos as nossas falhas, transgressões e omissões, orando:

(pode ser proferida por uma jovem) Senhor, Deus onipotente, tu fizeste tudo para que tivéssemos motivo de entoar o cântico novo, o hino do amor que se doa e reparte. Nós, porém, estávamos por demais preocupados conosco mesmos. Temos nos fechado diante da pessoa do nosso lado, que necessita do nosso tempo e do nosso pão. Assim temos contribuído para que milhares de pessoas em nosso país e no mundo permaneçam na escuridão das trevas. Perdoa-nos por causa de Cristo. Liberta-nos para o verdadeiro amor de Natal. Tem piedade de nós, Senhor.

— (comunidade) Tem piedade de nós, Senhor...

Absolvição (pastor/a): Na noite de Natal a luz resplandeceu. O mensagei¬ro de Deus disse aos assustados pastores de ovelhas: Não temais... (Lc 2.10+ 11). — E, logo em seguida, o céu se abriu. Ouviram vozes cantando: Glória a Deus nas maiores alturas... Por isso também nós acendemos agora as velas no altar e no pinheiro e entoamos nosso louvor a Deus, cantando:

Cânone: 1. Glória a Deus nas alturas,

2. paz na terra, na terra entre os

3. homens a quem ele quer bem. A —

4. ...mém, amém.

(Se for difícil cantar o cânone, poder-se-á cantar o tradicional Glória, ou Com júbilo cantai — HPD 25, ou Glorificado — HPD 253.)

(A saudação recíproca é suprimida excepcionalmente.)

— Oração do dia: Senhor, Deus misericordioso, em Jesus Cristo vieste ao nosso encontro. Pela luz do Natal venceste a escuridão e as trevas, fabricadas pelas pessoas. Faze com que nós saibamos ouvir, sentir e perceber, em tua palavra, algo do mistério do Natal, para que surjam em nosso meio sinais de teu amor, tua paz e tua justiça — até Cristo voltar e erguer definitivamente o Reino da Paz. Isso te pedimos em nome de Jesus Cristo, que contigo e o Espírito Santo vive e reina eternamente. Amém.

][ — Ponte p/leitura (pastor/a): Já os profetas do antigo povo de Israel sonharam com este novo mundo de paz e esperaram ansiosamente por ele. No tempo do profeta Isaías, a grande maioria do povo sofria dura exploração por parte dos poderosos religioso-políticos. Esses até usaram a religião para desviar o povo do caminho de Deus. Assim asseguraram e aumentaram seus próprios lucros, enquanto o povo empobrecia cada vez mais. O profeta Isaías tinha a ingrata tarefa de anunciar o juízo de Deus. Deus mesmo, através de poderes estrangeiros, ia derrubar todo esse poder idólatra. E o povo ia sofrer uma catástrofe antes nunca vista. Seria como a derrubada de uma árvore. Assim não mais haveria perspectiva nem esperança de vida. Contudo, Deus não tem prazer na miséria e no sofrimento de seu povo. Por isso, apesar de tudo, Deus traz uma mensagem de alento e esperança. Manda o profeta dizer que ele mesmo fará brotar nova vida do toco da árvore derrubada. (Mostrar o cartaz do tema da IECLB em 1984: Jesus Cristo, Esperança para o Mundo — o cartaz permanece visível durante a leitura que se segue!). Ouçamos, pois, como está escrito em Is 11.1-5:

Leitura: Is 5.1-5 (moço da JE lê).

Hino: Renovo mui delgado — HPD 32.1-3.

Ponte p/2a leitura (pastor/a): Já que o povo tantas vezes foi ludibriado por seus regentes, o profeta Miquéias esperava que Deus fizesse surgir um novo re¬gente. Esse seria incomparável com tudo que se conhecia de governante. Ele não ia nascer num palácio da capital, mas sim num pobre e insignificante lugarejo, na margem do país. Este novo regente ia reunificar o povo separado e disperso; ia acabar com toda e qualquer opressão e exploração; ia fazer com que todos pudessem viver digna e seguramente. Esse novo regente ia ser reconhecido e engrandecido por todo o mundo. Pois ele seria a nossa paz. Ouçamos, pois, como está escrito em Mq 5.2-5 (contagem de Almeida!).

Leitura: Mq 5.2-5 (moça da JE lê).

Hino: Louvamos-te, Cristo Senhor — HPD 12,1-4.

Ponte p/3a leitura (pastor/a): Finalmente, após 750 anos de espera, de tempo de Advento, veio o prometido. Não veio como eleito pelo povo, nem como impositor. Mas veio fraco, humilde, insignificante — como criança pobre. Não nasceu na maternidade do Hospital da Universidade, na capital. Mas nasceu num estábulo, em meio a vacas e esterco, num pobre lugarejo da periferia chamado Belém. Lugar melhor para ele nascer não tinham. No Evangelho segundo' Lc 2.6-7 lemos:

Leitura: Lc 2.6-7 (uma pessoa idosa lê).

Ponte p/continuação da leitura (pastor/a): Vejamos, tanto Deus se humilha e se despoja de tudo a que teria direito. Assim ele vem ao nosso encontro. Co mo se isso não fosse escândalo bastante, Deus faz com que pobres pastores de ove lhas, de má fama, sejam os primeiros a vislumbrarem algo desse mistério. Debaixo do céu aberto, eles ouvem as palavras do mensageiro celeste: Eis aqui vos trago... — vv. 10-12 (uma jovem lê).

Essa experiência mexe com eles a tal ponto que literalmente deixam tudo de lado e para trás. Colocam-se a caminho. E chegam lá. E percebem: de fato, é isso! É ele o enviado de Deus que vai nos salvar e libertar da não-vida para a vida, da desesperança para a esperança, da tristeza para a alegria. Ouçamos o que está escrito em Lc 2.15b-17: Diziam os pastores uns aos outros: Vamos até... (uma pessoa idosa lê).

[] — (Pastor/a): Alegrem-se os céus... (Sl 96.11a, 13a; como versículo de aclamação — Hallelujavers). Agora pode-se cantar o Aleluia ou o

Hino: Louvado sejas, ó Jesus — HPD 18,1-5.

][ — Ponte p/leitura (pastor/a — continuação): Esse menino, fraco e indefeso, é a paz, a justiça, o amor e a alegria do mundo. Razão humana não o consegue entender. É um mistério que só o coração e os olhos da fé percebem. A mulher Maria, mãe de Jesus, abre o coração para a mensagem de Natal. Ela permite que as palavras sobre esse Jesus penetrem em seu interior. No coração ela as guarda, pesa, contempla e rumina. (Uma jovem mãe lê Lc 2.19.)

Hino: Quero ir com os pastores — HPD 31,4 + 5.

Leitura: Lc 2.20 (um jovem lê).

(Pastor/a:) Esses pastores de ovelhas voltam como gente nova. Antes eram pessoas marginalizadas, gente não digna de fé e confiança. Mas Deus mesmo os visitou em sua noite de trevas. Eles ouviram a palavra natalina do mensageiro de Deus. Não ficaram parados ali no campo, mas colocaram-se a caminho. Por isso chegaram a ver o milagre de Natal. Tendo ouvido, percebido e visto o próprio Deus, não mais conseguem ficar calados. Sentem-se motivados, impelidos a testemunhar a todo o mundo que anseia por paz, justiça e amor: Não tenham medo: hoje nasceu o Salvador e Libertador de vocês! Assim repartem a alegria de Natal.

Hino: Quero ir com os pastores — HPD 31,1 + 2.

Ofertório (mulher): ... Paz na terra propagar — assim acabamos de cantar. Comecemos com isso agora, neste instante! A paz quer ser concreta e palpável. Por isso, convido que você dê ao/a vizinho/a do seu lado esquerdo e direito um abraço de paz, deixando o coração falar para ele/a um voto de Natal.

[] — Credo (pastor/a): Juntamente com toda a cristandade da terra, louvemos a Deus e confessemos ao mundo a nossa fé cristã: Creio em Deus Pai...

][ Avisos: (Se possível, um presbítero os proferirá. No anúncio da coleta, convém motivar para o repartir. Durante a coleta canta-se:)

Hino: Ó vinde, meninos — HPD 24,1-6 (a coleta será depositada em cima do altar).

[] — Oração final (pastor/a): Senhor, tu és para conosco como uma boa mãe e um bom pai. Tu te lembraste de nós, hoje. Agradecemos-te pela comunhão contigo, sob a tua palavra, no canto e na oração. Agradecemos-te pela comunhão uns com os outros. Agradecemos-te pela experiência do repartir — no abraço e na oferta de dinheiro para... (incluir uma prece pelo receptores da coleta). Rogamos-te que haja Natal...

Kyrie eleison... (cantado por comunidade e coral. Onde isso não for possível, a comunidade fala: Senhor, escuta a nossa prece!).

(Mãe:) Trazemos ao teu coração as crianças que não têm pais, lar, comida, vestimenta, escola nem saúde. Faze com que os governantes a nível municipal, estadual e nacional reconheçam e assumam a sua responsabilidade para promoverem vida mais digna para essas milhares de crianças. E a nós liberta para que saibamos repartir hoje e amanhã com uma dessas crianças. Rogamos-te que haja Natal:

Kyrie eleison...
(Jovem:) Trazemos ao teu coração a juventude que é vítima de tantos interesses econômicos, veiculados pela propaganda. Faze com que jovens, pais e professores encontrem o jeito adequado para um relacionamento em mútuo respeito, amizade, criticidade e complementação. Permite que a juventude encontre o seu caminho que leva à vida mais justa. Rogamos-te que haja Natal:

Kyrie eleison...

(Pai): Trazemos ao teu coração as pessoas idosas. A nossa sociedade de produção e consumo as marginaliza. Faze com que essa crueldade acabe e que a previdência social seja mais humana. Faze com que em nossas famílias as pessoas idosas possam sentir-se mais valorizadas e mais honradas. Rogamos-te que haja Natal:.

Kyrie eleison...

(Mulher:) Trazemos ao teu coração todas aquelas pessoas que perderam um ente querido e que hoje, com pesar, se lembram dele. Faze com que essas irmãs e esses irmãos enlutados possam apegar-se a ti. Pois tu prometeste ressuscitar para a vida eterna todos aqueles que crêem em ti. Faze com que nos lembremos de uma tal pessoa e que a visitemos. Permite que experimentemos sinais concretos do teu Natal até que teu Filho amado volte e estabeleça definitivamente o Reino da Paz. Em seu nome oramos em conjunto:

Pai nosso...

— Envio/Bênção (pastor/a): Assim como os pastores de ovelhas retornaram para o campo, testemunhando o Natal, nós também queremos voltar para casa e ser mensageiros do Natal. Para tal recebamos a bênção de Deus.

Bênção.

Hino: Jubiloso, venturoso — HPD 29,1-3.

Enquanto cantamos, confirmandos e jovens vão distribuir uma estrela de Natal para vocês. Ela quer ser um sinal de Natal a ser repartido. Que tal levar a estrelinha para uma pessoa que você vai visitar hoje ou amanhã?

3. Bibliografia

DEPTO. DE CATEQUESE DA IECLB. Culto Familiar de Natal, in: Manual para o Culto Infantil, Ano XVIII, São Leopoldo, Sinodal, 1988, p. 279-282.
KUGLER, G. & LINDNER, H. Neue Familiengottesdienste 3, Gütersloh, l979, p. 103s., 158.
Auxílios homiléticos ref. às leituras bíblicas encontram-se nos respectivos volumes de PL (v. índice das Perícopes!).


Autor(a): Günter Wehrmann
Âmbito: IECLB
Natureza do Domingo: Natal

Título da publicação: Proclamar Libertação / Editora: Editora Sinodal / Ano: 1990 / Volume: 16
Natureza do Texto: Liturgia
Perfil do Texto: Auxílio litúrgico
ID: 13877
REDE DE RECURSOS
+
Deve-se orar de forma breve, mas seguidamente e com convicção.
Martim Lutero
© Copyright 2024 - Todos os Direitos Reservados - IECLB - Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil - Portal Luteranos - www.luteranos.com.br