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Mateus 16.13-20 - 13º Domingo após Pentecostes - 27/08/2023

18/07/2023

27/08/2023– 13º Domingo após Pentecostes
Pregação: Mateus 16.13-20; Leituras: Isaías 51.1-6; Salmo 138; Romanos 12.1-8
Miss. Carla Rosana Schwingel da Silva – Paróquia Canarana - MT

LITURGIA DE ABERTURA

ACOLHIDA
Sejamos todos bem vindos para este momento de culto ao nosso Deus. Como é bom nos encontrarmos na casa de Deus para um tempo de comunhão, adoração e louvor. Que neste tempo possamos nos aquietar diante de Deus e ouvir a sua voz através da sua palavra que aqui será anunciada. Ao aproximar-nos de Deus possamos sentir o seu toque e a sua presença em nosso meio. Saúdo-os com a palavra bíblica de 2 Timóteo 1.10: “Jesus acabou com o poder da morte e, por meio do evangelho, revelou a vida que dura para sempre.”

Acolhida aos visitantes:
De maneira especial saudamos e acolhemos todos os nossos visitantes. Nos alegramos com sua presença em nosso meio e desejamos um tempo abençoado de Culto a Deus.

CANTO DE ENTRADA
Deus está aqui

SAUDAÇÃO
Que a graça do nosso Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus Pai e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos e todas vocês. Amém.

CANTOS DE INVOCAÇÃO
Nº 3– LCI – Deus trino

CONFISSÃO DE PECADOS
Deus se faz presente onde dois ou Três estão reunidos em seu nome, e este Deus o qual nos convida a celebrar e pelo qual nos reunimos aqui também dia a dia quer caminhar conosco e nos chama a caminhar com ele. Mas nós em muitos momentos nos afastamos de Deus, da sua vontade, o pecado que cometemos nos distancia da presença de Deus e assim deixamos de desfrutar do seu amor e graça.
Queremos cantar o Hino Vaso novo como expressão do nosso desejo real de que Deus transforme nossa vida e perdoe os nossos pecados.
Nº 33- LCI - Vaso novo
Oremos:
Bondoso Deus
Somente pela tua graça e misericórdia podemos pedir-te perdão.
Louvamos –te por teu grande amor para conosco, este amor que enviou seu amado filho Jesus para morrer em nosso lugar e garantir que o seu sacrifício fosse suficiente para o perdão dos nossos pecados e nossa redenção.
Queremos ser como um vaso de barro que está a tua disposição para ser moldado e transformado. Perdoa os nossos pecados e apaga as nossas transgressões, limpa-nos de tudo que não te agrada e nos afasta de ti. Pedimos que derrames sobre nós do teu Espírito Santo para que possamos viver em Santidade e nos deixarmos guiar por ti.
Confiamos em Ti e cremos que tu és Deus, que vem a nós e nos perdoa. Que assim possamos seguir certos do teu amor e da tua misericórdia. Amém

ANÚNCIO DO PERDÃO
O Senhor Deus é justo e misericordioso. Ele conhece a nossa vida, ele conhece o nosso coração. Se confessamos os nossos pecados e tudo que está em nosso coração e depositamos aos pés da cruz, Ele nos perdoa.
Isaías 43.25 diz: “Sou eu, eu mesmo, aquele que apaga suas transgressões, por amor de mim, e que não se lembra mais de seus pecados.”
Assim receba o perdão dos seus pecados em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.

KYRIE
Como pessoas perdoadas e renovadas pela graça de Deus, olhamos a nossa volta e vemos as dores deste mundo, o sofrimento, a dor, a angústia, o descaso frente a toda criação de Deus. Por isso cantamos juntos:

HINO
N° 56 – LCI – Pelas dores deste mundo

GLÓRIA IN EXCELSIS
Deus é fiel e justo, Ele escuta o clamor do seu povo. Por esta certeza nós o louvamos cantando:
Glória, glória, glória a Deus nas alturas, Glória, glória, paz entre nós, paz entre nós!

ORAÇÃO DO DIA
Bondoso Deus. Agradecemos por este momento especial em tua casa. Como é bom estarmos reunidos aqui para ouvir de tua palavra e desfrutar deste tempo de comunhão contigo e uns com os outros. Também agradecemos pelo privilégio que temos de fazer parte desta comunidade de fé. Que a tua palavra possa chegar até nós e que o teu Espírito Santo possa tocar o nosso coração e nos ajudar a compreender os teus caminhos e a praticar aquilo que tua palavra nos ensina. Em nome de Cristo Jesus. Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

LEITURAS BÍBLICAS
1ª Leitura Bíblica; Isaías 51.1-6
2ª Leitura Bíblica: Salmo 138
3ª Leitura Bíblica: Romanos 12.1-8

CÂNTICO INTERMEDIÁRIO
Nº 149 – LCI – É como a chuva que lava

PREGAÇÃO: Mateus 16.13-20

Prezada comunidade
Inicio nossa reflexão perguntando: Quem sou eu? Você diria o nome, o que você faz, a que família pertence e assim por diante. Uma segunda pergunta seria: Quem as pessoas dizem que eu sou? Talvez nem todas as respostas seriam referentes a sua identidade, mas as respostas iriam variar sobre seu caráter, o que você faz, como age. Hoje, muitas pessoas ainda se importa com o que dizem ao seu respeito. E muito do que se diz pode também não ser verdade. Mas responder a essa pergunta nos ajuda a reconhecer quem somos.
Hoje queremos refletir sobre o texto de Mateus 16.13-20 (ler)
Esse texto tem tudo a ver com o centro da nossa fé. A pergunta é: Afinal, quem foi Jesus? Foi um simples homem que passou na terra ensinando uma mensagem de amor e paz?
O ministério terreno de Jesus chegava ao fim. Não demoraria mais muito, e ele morreria na cruz. Após anos de ensino, quem era ele aos olhos humanos?
O povo admirava-o, mas o reconhecia como um grande homem de Deus, confundindo-o com algum profeta. Muito pior era o conceito da maioria dos líderes religiosos. Consideravam-no um impostor blasfemo, que se achava Deus e, portanto, deveria morrer.
Mas o que pensavam seus discípulos, que o acompanharam, observando seus ensinos e vendo os seus milagres?
Jesus dirige a pergunta a seus discípulos: Quem o povo diz que o Filho do homem é?
Os discípulos responderam à pergunta de Jesus conforme a maioria do povo pensava que Ele fosse, um grande profeta que havia voltado à vida. Essa afirmação pode ser fundamentada no que diz Deuteronômio 18.18. Neste texto fala que Deus levantaria um profeta entre o povo que falaria suas palavras. E por isso os discípulos falam que alguns acreditavam que ele é João Batista, que já havia sido morto. Ou seja, um grupo de pessoas seguiam a Jesus por que ele era aquele que batizava nas águas; outros diziam que era Elias. Elias foi um homem temente a Deus que não passou pela morte, mas foi levado em sua carruagem de fogo que subiu em um redemoinho ao céu. Havia uma profecia que dizia que antes da vinda do Messias, o Salvador de Israel, antes disso o próprio Elias voltaria a terra. E ainda outros diziam que Jesus era o profeta Jeremias, pois seus anúncios eram parecidos. As pessoas tinham opiniões diferentes sobre a pessoas de Jesus.
Entre as várias afirmações ouvidas por Jesus, a resposta dos discípulos era a que mais interessava naquele momento. Jesus queria ouvir dos seus discípulos: E vocês? Quem vocês dizem que eu sou?
Jesus dirige esta pergunta para aqueles que estavam com Ele, que andavam e aprendiam sobre o Reino de Deus. Jesus pergunta se de fato os discípulos estavam entendendo e reconhecendo a quem eles estavam seguindo. Quem eu sou para vocês? Porque vocês estão me seguindo?
A resposta deles, dada por Pedro, agradou-lhe: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (v.16). Para Jesus, esta convicção não vinha da inteligência humana, mas de Deus (v.17b).
O título grego “Cristo”, equivalente ao hebraico “Messias”, significa “ungido” e refere-se ao salvador da humanidade prometido por Deus desde a queda do homem (Gn 3.15).
Tu és o Filho de Deus que se tornou ser humano. Tu és o Deus que habitou entre nós. Não um simples homem, mas o próprio Deus que se fez carne e habitou entre nós. O filho do Deus Pai, que está vivo.
Não cremos em um Deus morto. Não cremos em um Deus que é uma ideia e que não existiu. Pelo contrário: nossa fé está baseada no Deus vivo! Isso faz toda a diferença. Não é simplesmente um homem, não é simplesmente um profeta; não é simplesmente um milagreiro: É o próprio Filho de Deus. Ele veio para salvar a humanidade do pecado e seus efeitos trágicos, como escravidão espiritual, sofrimento, a morte e a separação eterna de Deus. Para seus discípulos, Jesus de Nazaré era este Cristo prometido, único.
Sendo ao mesmo tempo divino e humano, somente ele, que nunca pecou, podia ser o mediador entre Deus e os homens. Pois, com sua morte em nosso favor, ele satisfaz tanto a nossa necessidade de redenção quanto também as exigências da justiça de Deus. Jesus fez isso por amor a mim e a você.
Então precisamos nos perguntar: Quem é Jesus para mim? Responder a essa pergunta é formular uma confissão da nossa fé. Reconheço que Ele é o Cristo, o meu Salvador e Senhor? Aquele que deu a sua vida em meu favor? O que Jesus representa para mim? O que significa seguir a Jesus?
Pedro disse: O Senhor é o Cristo. Ninguém pode confessar que Jesus é o Senhor e o Salvador se o Espírito Santo não trouxer este entendimento ao seu coração.
Deus edifica a sua igreja sobre essa confissão, e Jesus revelou que seria Pedro quem abriria as portas do Reino dos céus as pessoas aqui na terra. Isso aconteceu para os judeus no discurso que Pedro fez no Pentecostes em Atos 2 quando do derramamento do Espírito Santo sobre todas as pessoas.
Em seguida o texto bíblico menciona o fundamento da Igreja: o Cristo vivo. O mesmo fundamento que o Apóstolo Paulo mencionará em 1 Coríntios 3.11: “Ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo.” Do contrário, se o fundamento for milagres, o dízimo, mais isto, e mais aquilo lá... a construção certamente cairá. O fundamento tem que ser o Cristo morto e ressurreto, conforme revelado nas Escrituras Sagradas. E diz o texto bíblico que se a igreja estiver sobre o fundamento de Cristo, nem mesmo as portas do inferno poderão atacá-la. Uma igreja unida é reflexo do seguimento a Jesus como Filho do Deus vivo. Uma igreja dividida é reflexo da falta de amor a Deus e ao próximo.
E inclusive quando nós, como irmãos, nos unimos a Deus em oração, ele as ouve e pode as atender. Diz o v. 19: “o que ligares na terra terá sido ligado nos céus; e o que desligares na terra terá sido desligado nos céus”. A Igreja do Deus Vivo conversa com o Deus Vivo.
Ao final do texto, Jesus nos pega de surpresa. De repente, ele mesmo nos diz que os discípulos não dissessem aos outros que ele era o Cristo, ou seja, o ungido de Deus. Por que Jesus faz isto?
Ao contrário de muitos do nosso tempo, Jesus não quer fazer um alarde se exibindo como único e poderoso Filho de Deus. Ele é discreto. A explicação desta atitude do Senhor se encontra no próprio texto bíblico, no v. 14. O povo não sabia quem era Jesus. Ao contrário, Jesus sabia o que o povo esperava dele: que fosse um grande Rei que pela guerra libertaria o povo da opressão de Roma. Este não era o seu objetivo principal.
O povo estava ansioso para torná-lo um rei. Mas Jesus queria seguir o caminho para a cruz. A sua Salvação não seria realizada apenas para o povo judeu em seu sofrimento; Não! Ele queria dar a Salvação eterna a todas as pessoas da terra e abriu este caminho ao morrer por nós em uma cruz. Se naquele momento, Cristo tivesse sido proclamado rei de Israel, permaneceríamos longe da salvação. Mas, ao contrário, ele preferiu ser um humilde Cordeiro que, ao morrer na cruz, tirou o pecado do mundo.
E para nós: Quem é Jesus? Só poderemos encontrar a resposta correta ao lermos cada vez mais a Palavra de Deus e confiarmos no agir do Espírito Santo que nos ensina a crer.
Fala-se muito de Jesus, mas nem todos creem que Ele é o Filho do Deus vivo que veio nos redimir de nossos pecados e nos reconciliar com o seu Pai. Muitos já caíram nas falsas pregações da Palavra de Deus; que nós possamos permanecer firmes nas promessas do Senhor.
Que nós possamos permanecer no Deus vivo. E vós, quem dizeis que eu sou?
Medite sobre isso e que Deus nos abençoe. Amém

CONFISSÃO DE FÉ

Em resposta a palavra que ouvimos confessemos a nossa fé neste Deus que age e se faz Deus presente como Pai, Filho e Espírito Santo.

Creio em Deus Pai, ...

CANTO PÓS CONFISSÃO (proceder motivação e o recolhimento das ofertas)
Nº 585 – LCI – Foi na cruz

ORAÇÃO DE INTERCESSÃO
Motivos de Oração:
1. Aniversariantes
2._______________________________________________________
3._______________________________________________________
4._______________________________________________________
5._______________________________________________________
6._______________________________________________________
Amado Deus
Ao final deste culto queremos expressar nossa gratidão por este momento de comunhão contigo e uns com os outros, por tua palavra que nos foi anunciada como alimento para nossa vida de fé. Que em nosso viver diário possamos responder quem tu és em nossa vida e o que representa te seguir. Sabemos que nem sempre é fácil seguir-te, somos facilmente atraídos pelo o que o mundo nos oferece e assim deixamos de seguir a ti. Ilumine a nossa mente e coração para sermos fiéis aos teus ensinamentos.
Intercedemos pelas pessoas enfermas, cansadas, desanimadas e sem direção em suas vidas. Pedimos que a tua palavra possa chegar em seus corações e que assim também venham a crer em teu poder transformador e curador. Também lembramos das pessoas enlutadas e tristes pelas suas perdas. Que a tua presença possa amparar e consolar neste tempo de dor e sofrimento.
Assim pedimos por nós e nossas famílias. Que a tua palavra e presença seja constante em nossos lares. Que lá possamos viver nossa fé em ti e sermos testemunhas tuas no falar, pensar e agir.
E tudo mais que está em nosso coração, nossos pedidos e agradecemos, colocamos na oração que teu Filho nos ensinou dizendo:

Pai nosso ...
LITURGIA DE DESPEDIDA

AVISOS

Próximo Culto: ___/___/______ às ___:___ h.
Oferta último Culto: R$ _________ - destinada para ...

BÊNÇÃO

O Senhor te abençoe e guarde. O Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti; O Senhor sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz. Amém

ENVIO
Ide em paz e sirvamos ao Senhor com alegria.

CANTO FINAL

N° 285 – LCI – Que a luz de Cristo brilhe


Âmbito: IECLB / Sinodo: Mato Grosso
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Prédica
ID: 70849

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