Diaconia - A fé ativa pelo amor



ID: 2660

Conhecendo a Diaconia no Sínodo - Grupo de Diaconia do Rincão dos Ilhéus

O grupo de Diaconia da Comunidade de Rincão dos Ilhéus iniciou em 2003, com um cesto colocado para arrecadação de roupas e alimentos na entrada do templo.

18/08/2022

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No ano de 2003, o Pastor Márcio Trentini, introduziu na comunidade Rincão dos Ilhéus - na época Paróquia Trindade - grupos de trabalhos, sendo um deles o grupo Diaconia com as Senhoras da OASE, que iniciou com Lucia Blauth, Alice Paulina Loesch, Noeli Ritter e a secretária da Paróquia, Eliane Altmann.

Tudo iniciou a partir de uma conversa entre o Pastor e a Sra. Lucia, residentes na casa ao lado da igreja, um chalé de madeira onde também funcionava em uma sala a secretaria da paróquia. A Sra Lucia era a zeladora, fazia a limpeza na Igreja e seu esposo administrava o ginásio de esportes.

Muitas pessoas iam até a casa à procura de alimentos, roupas e, conforme era possível, o auxílio era prestado. Assim, a frequente busca por doações e a vontade de ajudar foram o impulso inicial. Então, foi colocado um cesto na entrada da igreja nos cultos de domingo para os membros depositarem suas doações. Logo após, em 2004, foi sugerida e aprovada a campanha de garrafas pet, em que os membros traziam à igreja e eram classificados, separados, as latinhas amassadas, depois ensacados e vendidos.

O valor das vendas foi utilizado para a compra de cadeiras de rodas. Observando que precisavam muitas garrafas e voluntários para este trabalho, algumas vezes, os jovens da JETRI - Juventude Evangélica do Rincão - ajudaram. Com o tempo, parou o recolhimento, devido à mudança de regras referentes às arrecadações.

Muito tempo depois, procurando alternativas, e com a mudança da secretaria para a sala na Igreja, o espaço da casa ficou para o Brechó de roupas. As senhoras começaram a solicitar informalmente quem tivesse roupas para doar nos encontros de OASE, nos cultos, a seus familiares e vizinhos. Elas mesmas passaram a classificar, costurar e fazer reparos nas peças e começaram a vender as roupas a preço acessível.

Com o passar dos anos, o espaço ficou pequeno e com a construção do novo prédio, com apartamento de zeladores, mudaram o brechó para uma sala maior.

Passaram a ajudar no projeto mais duas senhoras da OASE: Márcia Laux Blauth e Norma Terezinha Schuller, e a atual secretária executiva da comunidade, Margarida Fröhlich. O valor das vendas do brechó, atualmente, é revertido em compra de cadeira de rodas, muletas, cadeira de banho e andadores que ficam à disposição na Comunidade. É cobrada uma taxa fixa acessível de empréstimo para famílias que têm pessoas que precisam utilizar, sem tempo determinado para devolver.

O grupo de diaconia, com a OASE, colabora em outras campanhas da comunidade, como a Vai e Vem, e a campanha anual de Ação de Graças, em que alimentos são doados pelos membros e grupos da comunidade e tem ajudado entidades como a APAE de Estância Velha, a AFAD, o CECRIFE,o lar idosos Olhar para o Vale, o lar São Vicente de Paula, o Lar Padilha, o hospital Getúlio Vargas de Estância Velha, e o Hospital Geral de Novo Hamburgo.

A igreja, os cultos, as pessoas, são importantes para o grupo, e por isso, também há a colaboração na compra de velas para o altar, compra de copinhos de suco da Santa Ceia, velas para crianças batizadas, aquisição de agendas para o Culto Infantil, compra de álcool em gel e demais materiais necessários na rotina da Comunidade.

Durante o período da pandemia, não foi aberto o brechó. Após dois anos e meio, foi reaberto em julho de 2022. Com a construção da sala nova sobre o mezanino do ginásio de esportes, passou a contar com mais uma colaboradora voluntária, a Sra. Eliane M. Koch. Em um sábado por mês, é aberto o brechó na parte da manhã.

É importante destacar o auxílio dos senhores Edgar Blauth, Inácio Loesch (in memorian) e João Schuller na manutenção do brechó. Os esposos de algumas das colaboradoras acompanham o grupo, buscam roupas nas casas, trazem para o brechó e ajudam a levar as doações.
 


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