1 Coríntios 6.12-20

Auxílio Homilético

18/01/2009

Prédica: 1 Coríntios 6.12-20
Leituras: 1 Samuel 3.1-10 (11-30) e João 1.43-51
Autor: Anelise Lengler Abendtroth
Data Litúrgica: 2º. Domingo após Epifania
Data da Pregação: 18 de janeiro de 2009
Proclamar Libertação - Volume: XXXIII

1. Introdução

O sentido da vida humana e o processo de humanização não se resumem na realização dos desejos imediatos...

A felicidade não se reduz à satisfação dos nossos desejos imediatos e nem a uma vida confortável e prazerosa...

A felicidade tem a ver com o nosso ser, com o viver a vida de forma integral e unitária,

reconhecendo-se nas mais diversas facetas, relações, funções

e papéis sociais que constituem a totalidade das nossas vidas.
Jung Mo Sung, em Um caminho espiritual para a felicidade

Os textos sugeridos trazem muitos elementos a serem explorados no culto. Eles nos falam do chamado, da vocação de pessoas para viver a pro- posta de liberdade, de serviço à vida que Jesus nos traz. Inicia com o relato que encanta crianças e adultos: a vocação do profeta Samuel. Samuel ouve o chamado de Deus. Ainda não o conhece. Precisa ouvi-lo. Mas para isso terá que aprender a distinguir a voz de Deus, sem confundi-la com outras vozes que se impõem. O profeta é chamado a manter viva a consciência crítica do povo. O texto do Evangelho mostra-nos que uma testemunha aponta Jesus para outra. É no convívio com Jesus que elas vão vendo que ele é o Mestre, o Messias, o Filho de Deus. A elas é anunciada a nova ligação entre Deus e as pessoas: Jesus Cristo. Porém a vivência da fé no cotidiano traz conflitos. Em meio a tantas vozes, tantas propostas, tantos apelos à felicidade, ao prazer, ao bem-estar, o apóstolo Paulo é chamado a se posicionar sobre uma “nova” concepção de liberdade presente em Corinto. Paulo alerta a comunidade sobre uma nova forma de escravidão: a escravidão do corpo. Em resumo: os textos apontam para viver o chamado libertador que a fé nos possibilita. Sem esquecer que esse viver passa por todos os nossos sentidos, por todo o nosso ser, por todo o nosso corpo e o que fazemos dele.

2. Exegese

O texto de 1 Coríntios 6.12-20 faz parte da primeira carta de Paulo aos moradores de Corinto. Ele ficou sabendo de problemas existentes na- quela comunidade. Corinto era, depois de Atenas, a segunda maior cidade da Grécia e um dos maiores centros comerciais da época, provida de dois portos marítimos. Neles circulavam as mais diferentes pessoas, com as mais diferentes intenções. Por ter sido construída em 46 a.C. pelos romanos, tinha características marcantes de uma cidade romana. Nela havia os mais diferentes cultos, manifestações culturais, grupos sociais e nacionalidades. Era a sede do procurador romano da Acaia. Destacava-se pelas atividades industriais, tais como: cerâmica, metalurgia e tecelagem. A cidade tinha uma população de mais de 100 mil habitantes numa área de cerca de 900 km². Por causa de suas características de cidade portuária e industrial também havia um grande número de trabalhadores pobres. A esses o apóstolo se dedicou durante sua estada na cidade, já que os judeus residentes não o receberam.

Através dos próprios cristãos de Corinto Paulo toma conhecimento de alguns conflitos existentes na comunidade. Havia incesto, disputa de cristãos em tribunais pagãos, prostituição. Especificamente sobre esse assunto é que ele se manifesta em nosso texto. Percebe que está presente na argumentação de alguns da comunidade uma falsa compreensão de liberdade. No v. 12 ele diz: “Posso fazer tudo o que quero (sou livre), mas nem tudo convém. Posso fazer qualquer coisa, mas não vou me deixar escravizar”. O argumento que lhe foi apresentado compara a necessidade de alimentar o corpo, sem comprometê-lo, com a prática da prostituição. O apóstolo contrapõe com a sua compreensão de corpo. O corpo não é somente o estômago, e nem somente o alimento serve para o estômago. O corpo todo será destruído por Deus. O corpo todo existe para servir a Deus.

A noção de corpo presente define o ser humano como um todo, uma unidade. Não se trata simplesmente da forma, da embalagem, do organismo em contradição ao espírito, que seria o seu conteúdo. Quando o apóstolo fala em corpo, ele está se referindo à pessoa humana em sua totalidade. Deus res- suscitou Jesus e ressuscitará todos num novo corpo. Então, a esse corpo (que é a pessoa toda) não convém fazer determinadas coisas, especialmente quando elas nos tornam escravos novamente. O corpo existe para servir a Deus, servindo aos outros em amor. Dessa forma, é inconcebível que um cristão tenha relações promíscuas, pois manter relação sexual com uma pessoa é tornar-se uma só pessoa. Não há uma relação apenas de carne, sem que isso não tenha conseqüências para o corpo todo. Eis a desculpa quando hoje alguns dizem: “Não houve nada, apenas sexo”. Tem como separar?

Para o apóstolo Paulo, não há outro pecado que afeta o corpo além desse. Não podemos entendê-lo como moralista, pois em sua concepção pecado está relacionado com a prática da injustiça de qualquer tipo, com a inimizade, com a falta de misericórdia. Porém manter um ato sexual, buscando saciar apenas seu desejo, é ferir o seu próprio corpo. Deus nos fez para ser templos vivos de seu Espírito que dignifica, revigora e dá vida. Por sermos aceitos por Deus, pela fé, temos parte em sua ressurreição. Não pertencemos mais às vontades, aos desejos humanos, nem aos apelos que a sociedade impõe, conforme sua lógica, seu intento. Isso não mais nos domina. Precisamos discernir entre o que promove vida e liberdade e o que escraviza e tem consequências amargas.
Por último, usa um exemplo bem presente na sociedade da época: a compra de escravos pelos patrões. Quem é comprado serve a seu senhor. Paulo sugere que usemos nossas vidas para novas relações, não mais baseado no consumo, no abuso, na posse, na violência, no descartável. Se Deus nos comprou e pagou um alto preço por nossa liberdade, então não somos mais escravos. Por que viver como tal?

3. Meditação

O tempo de verão que estamos vivendo faz o tema central de nosso texto ser muito concreto. Ele traz à tona a exploração do corpo. Da forma como temos visto e ouvido, quando falamos em corpo, logo nos lembramos da “embalagem”. Porém o corpo não é só a carne, a matéria. Quando fala- mos em corpo, estamos falando da pessoa toda, por inteiro. É isso que dize- mos no Credo Apostólico ao confessar “creio na ressurreição do corpo”. Por- tanto não podemos fazer separações. Estamos falando do ser humano, pessoa única.

Por falar nisso, para que serve o corpo? Para que serve a nossa vida? Lembro que “serve” vem do verbo servir. Isso quer dizer que o nosso corpo sempre está a serviço de alguém ou de alguma coisa.

Deixem-me fazer esta pergunta a vocês e façam-na a seus vizinhos: Para que serve o nosso corpo? Talvez alguns lembraram logo das necessidades físicas: comer, saciar a sede, descansar. Outros lembram que o corpo serve para o trabalho. Também dizem que ele cansa, adoece, machuca-se ou é machucado.
Outro grupo talvez não diga, mas pense: o corpo serve para o prazer. Logo vem à mente imagens, outdoors, revistas, propagandas. Alguns poucos, com certeza, também vão se manifestar e dizer: o corpo serve para viver, para ser feliz e para fazer as pessoas felizes.

Nessas falas há muito conteúdo. São muitas as vozes, são muitos os apelos, os chamados. E todos estão presentes em nossas comunidades, em nossas casas, em nossos relacionamentos.

– Lembro da filha adolescente que hoje não come nada e coloca no espelho a imagem da mulher-modelo. Já no outro dia devora uma barra de
1 kg de chocolate e chora, dizendo que vai se matar por estar gorda.

– Visito um jovem universitário que estuda e trabalha. Ontem teve um mal súbito. Desfaleceu. É o efeito dos anabolizantes em busca do corpo perfeito.

– Ouvi o desabafo da empregada doméstica que sofre calada ao olhar seu corpo cansado e ao lembrar das conversas e piadas de seu marido, cujo conteúdo girava em torno de “loiras” e de “mulherões”.

Para que serve o corpo?

De fato, nosso corpo (nós) tem necessidades. São reais. E essas vêm lá do fundo de cada ser. Somos pessoas únicas, indivíduos. Deus nos fez como obras genuínas, obras-primas. Não temos preço. Não temos comparação.

Mas há muitas vozes dentro de nós. Vozes que não são nossas. São aquelas que nossos ouvidos absorveram, quer queríamos ou não. Apelos e imagens que foram repetidos até a exaustão. Palavras, artigos, publicações que lemos que legitimam tudo. Milhões gastos em busca de retorno certo. Enfim, estamos numa teia, num emaranhado de fios de uma sociedade consumista. O corpo foi reduzido a mera mercadoria. E um dos nichos mais lucrativos no mercado é a produção de necessidades para consumo, para o eterno insatisfeito ser humano. As vozes modernas e pós-modernas dizem: “O corpo serve para ti mesmo. O ‘eu’ é o critério”.

Como são atuais as palavras de Paulo: “Posso fazer tudo o que ‘eu’ quero, mas nem tudo convém. Não posso me deixar escravizar”. Ninguém quer ser escravo. A máxima é ser livre. Mas, para ser livre (dizem os jovens), precisa ter muito dinheiro. É o dinheiro que possibilita o prazer, a beleza e o poder. Eis o que está nos escravizando, porque mexe com o que há de mais nosso: o desejo.

Corinto, cidade portuária. Muita gente, muitas culturas, muitas ofertas e possibilidades.

Vivência urbana, problemas de cidade. As luzes das cidades continuam a atrair as pessoas do campo. E o modelo econômico continua sem dar possibilidade de permanência no campo. São os mais jovens que se sentem atraí- dos por essas propostas. E as famílias, já quase sem referências, sentem-se impotentes diante dos apelos. Percebem-se anacrônicas. Os corpos vão sendo reduzidos a mercadorias. Permitem ser usados por outros e, quando podem, usam os outros como um produto qualquer.

Chaplin já dizia: “Vocês não são máquinas. Pessoas é que são”.

Hoje precisamos dizer: “Nós não somos mercadorias. Pessoas é que somos”.

Mas voltemos à pergunta: Para que serve o nosso corpo?

Paulo disse: para servir a Deus. E afirma: “Deus pagou um alto preço por nossa liberdade”. E a verdadeira liberdade consiste em amar e ser amado. Pois o verdadeiro amor é capaz de sair de si mesmo, buscando o bem de seu semelhante e da criação toda de Deus. Esse amor não é humano, não é nosso. Esse é presente de Deus. O nosso corpo é presente de Deus. Pelo Batismo tornou-se templo do Espírito Santo.

Assim como fez com Samuel, Deus nos chama. Ele quer falar conosco. Deus quer que a sua igreja seja voz profética nessa realidade. E que todas as pessoas chamadas e apresentadas a ele vivam em liberdade, sem se deixar dominar por modelos, vozes e desejos alheios. Com o nosso corpo estamos sempre servindo a alguém ou a alguma coisa. Que possamos, pela fé, servir a Deus, comprometidos com o bem viver de todas as pessoas.

4. Imagens para a prédica

Sugiro alguns exemplos ou até uma encenação.

– A vocação de Samuel (1Sm 3.1-10) sempre é um bom texto para uma encenação. Especialmente se o acento da pregação for o ouvir a voz de Deus numa realidade que nos confunde e que nos propõe outros deuses.

– Podemos explorar a imagem da teia de aranha. A aranha tece sua teia. È sua casa, seu lugar. Nela são enredados aqueles que lhe servirão de alimento. Os de fora, ao entrar na teia, são colados e ficam presos. Por suas próprias pernas ou asas chegaram até ali. Mesmo que percebam o perigo, depois de envolvidas não conseguem se libertar sozinhos.

– Também se podem visualizar imagens do corpo associadas aos produtos de consumo (bebidas, cigarro, carro, roupas, apartamentos). O corpo está sendo reduzido a mercadoria de consumo. A propaganda trata de criar desejos e necessidades nas pessoas. Urge discernir a voz de Deus nesse contexto.

– Se a comunidade for pequena e participativa, podem-se convidar alguns jovens para uma pequena brincadeira. Descasca-se uma laranja. Faz- se propaganda de sua doçura e gostosura. Então se pede que cada um chupe a laranja uma vez. Normalmente, após o segundo, os demais não querem mais fazê-lo. Esse exemplo ajuda-nos a refletir sobre o uso e abuso a que pessoas são submetidas ou se deixam submeter e a reação de repulsa e desvalorização que sofrem.

5. Subsídios litúrgicos

Confissão dos pecados:

Na tua presença confessamos os nossos pecados. Temos ouvido muitas vozes e muitos chamados alheios à tua voz, ó Deus! Nossos pensamentos, palavras e atitudes têm sido guiados por nosso querer. São atitudes egoístas que causam sofrimento a nós mesmos e aos outros. Temos negligenciado o serviço para um mundo mais humano. Permitimos que corpos sejam escravizados e submetidos aos desejos de alguns. Por tudo isso clamamos:

C: Tem misericórdia de mim e perdoa-me, Senhor!

Absolvição:

A Palavra nos diz: Deus nos resgatou e pagou um alto preço por nossa liberdade. Não nos tornemos novamente escravos. Por isso, alegres e perdoa- dos, cantamos:

C: Louvemos todos juntos.

Kyrie:

Ó Deus! Revestiste de vigor e de vida tudo o que criaste. Clamamos pelos corpos vivos para que sirvam a teu projeto de liberdade e amor:


(Olhos): Olha para a humanidade que se deixa escravizar e torna-se mercadoria de consumo e de troca. Clamamos cantando

C: Tem, Senhor, piedade.

(Ouvidos): Ouve, ó Deus, o clamor daqueles que sofrem, que têm seus corpos marcados pela violência e pela indiferença. Clamamos cantando:

C: Tem, Senhor, piedade.

(Nariz): Mostra-nos o aroma gostoso da diversidade dos dons, dos cheiros, das culturas e dos corpos que se encontram em respeito e harmonia. Clamamos cantando:
C: Tem, Senhor, piedade.
(Boca): Sacia a nossa fome e sede de felicidade com a tua proposta de partilha e de amor comprometido. Clamamos cantando:
C: Tem, Senhor, piedade.
(Mãos): Que os corpos sejam tocados por mãos cuidadoras e amorosas, que partilham e trabalham por vida digna para todos. Clamamos cantando:
C: Tem, Senhor, piedade.

Glória:

Ó Deus! Tu nos conheces. Sabes tudo o que fazemos. Conheces os nossos pensamentos. Tu criaste cada parte de nosso corpo. Tu nos formaste na barriga de nossas mães. Nós te louvamos, porque tudo o que fazes é maravilhoso. Alegres, cantemos:

C: Glória.

Pelo Seu poder, Deus ressuscitou a Jesus. Só Ele é Salvador.
Não pertencemos a nós mesmos, mas a Deus. Ele é o nosso Libertador. O seu Santo Espírito vive e habita em nosso corpo.
Por isso cantamos:

C: Glória.

Oração do dia:

Deus bondoso! Tu chamaste os profetas e profetisas para manter viva a consciência crítica de teu povo. Foram tuas testemunhas que apontaram o Mestre para as outras. Na vivência da fé comunitária, o teu povo pode ver a tua ação neste mundo. Por isso nós te pedimos: Dá que ouçamos com atenção a tua Palavra, para que a diferenciemos das vozes que nos querem seduzir e escravizar. Que a tua Ceia fortaleça os nossos corpos para servir somente a ti em todos os tempos e lugares. Por Cristo Jesus. Amém.

Intercessão:

Oramos a ti, ó Deus, por teu povo, por tua igreja no mundo todo. As- sim como Jesus serviu, com seu corpo e sangue, a teu projeto de vida e de amor, que assim nós também possamos abraçar, repartir, compartilhar e libertar em nossas ações diárias. Fortalece aqueles que tu chamaste para te servir. Que o teu povo mantenha uma consciência crítica diante de tantas propostas que iludem e escravizam. Isso te pedimos dizendo:


C: Senhor, escuta nossa oração.
Ouve, ó Deus, a oração daqueles cujos corpos estão doentes, por desesperança, por agressão, por aflição, por fome ou falta de compaixão. Ouve- nos e ajuda-nos a erguer o rosto, a abrir os olhos, a estender as mãos, a ver a esperança e a viver a liberdade e a comunhão. Somos o teu corpo vivo, que quer servir a ti neste mundo. Age, ó Santo Espírito, por teu poder. Amém.

Envio e desafio:

Oferenda dos sentidos

Jaci Maraschin

Quisera ter mil vozes para proclamar teu amor e celebrar com gratidão teu louvor.
Quisera ter mil vozes para denunciar a escravidão, as injustiças sociais e protestar.

Quisera ter mil olhos para ver no céu, no mar, na flor teu rosto santo e adorar-te.
Quisera ter mil olhos para encontrar-te também na dor dos desconsola- dos e assim orar e protestar.

Quisera ter mil ouvidos para, arrependido, ouvir tua voz e em silêncio na manhã sentir-me feliz.
Quisera ter mil ouvidos para também teu clamor ouvir no grito amargo da opressão e protestar.

Quisera ter mil narizes para sentir o santo aroma de um bom incenso, do jardim e respirar.
Quisera ter mil narizes para dar-me conta da poluição, da inimizade, da frustração e protestar.

Ó! Quisera poder ter mil mãos para levantar o evangelho, para aplaudir- te com emoção e tocar-te.
Ó! Quisera que tivesses mil mãos para transformar, mudar nosso mundo, unindo todas as mãos e no final libertá-las.

Somente Tu, Senhor, nos dás mais de mil olhos, ouvidos, vozes, mãos. Somente Tu, Senhor, nos podes convocar para servir-te.
Somente Tu, Senhor, nos dás mais de mil dons, forças, razão para transformar nosso mundo e para servir-te.


Bibliografia

PROCLAMAR LIBERTAÇÃO I-II, Editora Sinodal, 1979. p. 93-101.

SCHNEIDER, Nélio. Paulo de Tarso. Apóstolo a serviço do Evangelho de Jesus Cristo e da Cidadania. In: A Palavra na vida. 139/140.CEBI.

ALLMEN, J. J. von. Vocabulário Bíblico. ASTE, 1972. p.169-174.


Autor(a): Anelise Lengler Abentroth
Âmbito: IECLB
Natureza do Domingo: Epifania
Perfil do Domingo: 2º Domingo após Epifania
Testamento: Novo / Livro: Coríntios I / Capitulo: 6 / Versículo Inicial: 12 / Versículo Final: 20
Título da publicação: Proclamar Libertação / Editora: Editora Sinodal / Ano: 2008 / Volume: 33
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Auxílio homilético
ID: 18578
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