Cuidado com o bichinho da preguiça!

22/11/2022

 

“Não-fiz-nada” era o apelido do moço que morava lá no fim da vila, próximo à ponte. Certa vez, uma enxurrada carregou a ponte. Por um bom tempo, as pessoas precisaram cruzar o rio de canoa. Mas, antes de chegar à vila, havia ainda outra travessia. Era um pequeno riacho. Após as chuvas, a mãe lhe disse: Menino! Vai no galpão, escolhe algumas pranchas e coloque-as sobre o ribeirão. Assim, as pessoas cruzam mais fácil. Mas, ele era muito vadio e sempre repetia: Amanhã eu faço! Em decorrência, seu Chico molhou as botas, Mariazinha lambuzou de barro seu vestido novo e o menino Zé, ao passar pelas águas, pegou um resfriado que o deixou de cama. Toda vez que a mãe contava as tragédias decorrentes da sua preguiça, ele dizia: Eu não fiz nada. Por isso, ganhou de maneira legítima o apelido. De fato, o “não fazer nada” trouxesse sua conta. Diz a Palavra: “Aquele que sabe que deve fazer o bem e não o faz está pecando” (Tiago 4.14).

De 1895, “Se Sofrimento Te Causei, Senhor” é fruto da poetisa Maude Battersby. Já o pastor e músico argentino Pablo Sosa compôs a melodia em 1959. Em tom menor, ela expressa, de modo incisivo, o sentimento de confissão.
 


Autor(a): P. Euclécio Schieck
Âmbito: IECLB / Sinodo: Norte Catarinense / Paróquia: Garuva-SC (Martinho Lutero)
Área: Confessionalidade / Nível: Confessionalidade - Prédicas e Meditações
Testamento: Novo / Livro: Tiago / Capitulo: 4 / Versículo Inicial: 14
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Meditação
ID: 68782
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