Isaías 6.1-13

Auxílio Homilético

14/06/1987

Prédica: Isaías 6.1-13
Autor: Marlon Ronald Fluck
Data Litúrgica: Domingo da Trindade
Data da Pregação: 14/06/1987
Proclamar Libertação - Volume: XII


l – Introdução

Isaías elaborou sua teologia a partir, basicamente, de um contexto marcadamente urbano e usa uma linguagem que relembra imagens próprias de tal contexto, o que não equivale a dizer que despreze o ambiente rural, ou que não utilize, pelo menos esporadicamente, imagens advindas desse. Israel é pensado muito mais como 'polis', do que como uma anfictionia (von Rad, v. 2, p. 143). No texto que estudamos se acrescentará o acento na relevância do templo como local da manifestação de Javé em glória, da reunião do conselho angelical (servidores cúlticos celestes de Javé: serafins), da obra santificadora, do ponto de partida da irradiação da glória divina (movimento missionário centralizado no templo) e, não por último, do anúncio do juízo de Javé e da esperança na posterior restauração do povo escolhido. Isaías anuncia o recebimento de um projeto missionário de Javé, cujos resultados, a curto e médio prazo, são altamente deprimentes, quando avaliados a partir da perspectiva das respostas positivas, o que coloca em maior realce a esperança explosiva: de um toco, com raízes escondidas dentro do solo, do remanescente que sobrevive ao julgamento lúgrube, brota o novo, que o profeta diz advir da semente santa (v. 13). Em suma: há uma bênção mergulhada nas profundezas da maldição(Delitzsch, p. 203).

II - Situação, estrutura e hermenêutica

O capítulo que estudamos principia com a frase: no ano da morte do rei Uzias, o que se constitui em uma expressão muito mais enfática do que a corriqueira e aconteceu.... A forma de introduzir o evento a ser narrado é uma maneira de dizer que, agora, uma nova era se inaugura (Delitzsch, p. 188). Irrompe na vida de Isaías algo que marcará indelevelmente seu ministério. A tríplice repetição do testemunho acerca do caráter-santo de Javé vai carimbar a vida e obra do Isaías de Jerusalém, de modo tal que a descrição de Javé como o Santo Deus tornar-se-á seu modo favorito de falar dele. Doze vezes valer-se-á da expressão, sendo que seus discípulos (em Dêutero e Trito Isaías, usa-se 17 vezos a fórmula Santo de Deus) seguem nessa mesma linha traditiva que, por sua voz, ressoará para dentro da estrutura cúltica israelita, assumindo espaço de proporção razoável dentro do próprio Saltério Nacional de Israel (SI 71.22; 78.41; 89.19) o na própria escola profética jeremiana (Jr 1.29, 51.5).

A data da morte de Uzias não é passível de fixação Inflexível. Há gestões em torno de 738 (Barras, p. 14), 736 (Schwantes, Proclamar Libertação, p. 2), 746 (?) ou mais tarde (Homburg, p. 147). A fase em que a visão se dá pertence ao período em que Uzias que, de acordo com 2 Cr 26, teria vivido a maior parte dos seus dias em obediência cúltica a Javé, estava em contradição com tal prática. Tal situação, presumivelmente, afeta o povo de Israel, que persistia na prática de culto alternativo ao do templo, desde antes da convalescença de Uzias (2 Rs 15.4). A Israel que, até então, usufruía de paz vigorosa, Isaías é enviado como anunciador do juízo e do endurecimento (Is 6.9-13).

A estrutura do livro nos nove primeiros capítulos é a seguinte:

Is 1 : nos vers. 1-4, trabalha-se aplicados, geralmente, no ano 701 a.C.. O restante do capítulo poderia ser denominado resumo sintético da proclamação de Isaías.

Is 2-4 : três anúncios de juízo, apresentados em forma poética.

Is 5.1-7 : cântico da vinha: iniciando por declarações de amor e terminando com fortes acusações.

Is 5.8-30: sete ais; muito semelhante à profecia de Amós.

Is 6 : o chamamento e envio do profeta. A datação e a forma distinguem-se do que segue. Há tentativas de desmembramento dos v. 9-13, ou de, pelo menos, uma datação posterior à dos primeiros versos, (cf. Schwantes, Isaías, p. 9-10).

Is 7-9.6 : Cântico de Emanuel. Cerca de 6 anos após a visão do cap. 6.

Ciente de que esses blocos foram compostos em datas distintas, gostaríamos de apontar para a existência de uma certa linha de pensamento que perpassa o ajuntamento que se fez do material, até chegarmos ao produto disposto da forma como o conhecemos hoje. O velho Isaías (não sei se é possível uma dicotomia biográfica de tal tipo?!), ou um dos membros de sua comunidade de discípulos, ou ainda um organizador dos rolos, antes da respectiva fixação do cânon vetero-testamentário, teria disposto o material para que seguisse certa coerência, com objetivos teológicos, que não nos são passíveis de uma avaliação mais profunda no momento. De acordo com essa linha de pensamento Is 1 seria como que um portal (resumo da intenção teológica), Is 2-5, o ciclo profético em que se quer mostrar as causas do endurecimento, o qual será concretizado em Is 9.8-10.34, sendo que Is 7-9.6 (Livro de Emanuel) seria a apresentação de uma consolação, que é levantada bem em meio aos julgamentos, já irrompendo sobre o povo, de acordo com a maldição pronunciada sobre eles em Is 6 (v. 9-13)(Delitzsch. p 205).

Essa segunda leitura, após uma primeira em que se estabelecem as fontes e o momento histórico em que brota a tradição e se fixa (história traditiva e história redacional), o que deve ser feito seguindo-se à risca o método histórico-crítico, o qual segue o axioma de que o mais antigo é, via de regra, verdadeiro e quer purgar o texto de qualquer acréscimo que, eventualmente, se lhe tenha feito, além de ater-se basicamente à teologia do autor original, faz-se necessária só se quer aprender algo sobre como se davam os processos hermenêuticos até o momento da fixação do cânon. Tal hermenêutica pode muito bem ter se dado com vistas ao favorecimento de alguma ideologia, ou teologia posterior, que trabalha os conteúdos originais. A pesquisa das fontes leva a resultados difusos (percebe-se isso pela quase completa incongruência entre os desmembramentos articulados pelos exegetas), visto que sempre se lê o texto já trabalhado teologicamente, sempre a partir de fontes secundárias, além de estar baseada no princípio iluminista de que o primitivo sempre expressa o verdadeiro estado do homem (Ellul, p. 14).
Concordo que o relator final

não é um imbecil, que ele teve um propósito ao estabelecer esse texto (um propósito diferente de simplesmente conservar alguns textos reunindo-os pelo fato de se relacionarem vagamente com o mesmo assunto), de que ele quis significar alguma coisa construindo este conjunto (...) (Ellul, p. 14).

Uma leitura não desmerece a outra, mas sim elas se complementam. Tal leitura ingênua com-ciente (, e aqui entendo ciente em dois sentidos: opção embasada sobre conhecimento das possibilidades e no sentido etimológico de com-ciência,) se faz necessária, se é que se quer que o povo simples volte a ter acesso à Bíblia, enquanto os teólogos e instruídos, que têm condições de articular o uso do método histórico-crítico, têm obrigação de pesquisar, usando o que a ciência teológica hes ensinou, e de respeitar a leitura que a fé e o saber popular ensinou à igreja, comunhão dos santos. Essas duas-leituras, afiando-se mutuamente, no trabalho pastoral, são passos inevitáveis para que se empreenda uma abordagem contextuai, que conduza ao engajamento sócio-político (Para aprofundar, cf. PadiIha, p. 225-49. Uma introdução exegética a Isaías, que leve as duas leituras a sério, vê-se em Childs, p. 311-38).

Ill - Auxílios homiléticos

1. v. 1 - Isaías, em êxtase, vê o Senhor de tudo (revelação peculiar). Javé é encarado como se estivesse em um anti-tipo celestial do trono terrestre (Delitzsch, p. 190), sendo que a arca torna-se o epicentro da intersecção entre templo jerosolimita (entendido como palácio do rei) e o templo celeste (sendo que Javé é descrito como governador supremo, mais precisamente: Senhor de tudo). Como o templo celestial não podia ser completamente contido no templo terrestre, somente as abas da sua vestimenta (aqui, entendidas como a parte da cintura para baixo), já preenchiam o ambiente. No templo se dá, usando-se a linguagem antropomórfica, a encarnação de Deus. Não é para menos que, no Novo Testamento, se utiliza a etimologia tabernacular para falar da encarnação: Jesus tabernaculou entre nós (cf., p.ex., o texto grego de Jo 1.14).

2. v. 2-4 - A postura dos serafins denota uma disposição ao serviço divino: eles possuem ardente zelo com relação a essa missão. São esses os que, em contínuo e inquebrantável cântico antifonal, proclamam a santidade de Javé. Isaías vê a glória e ouve a respeito de sua santidade, que é a glória manifesta de Deus. A glória impregna com tal intensidade o hall em que Isaías se encontra que a própria construção (a matéria: as colunas das vergas, os encaixes das portas em que seus plugs estão inseridos) é tomada totalmente por um temor reverente em toda sua extensão e até nos seus fundamentos. (Delitzsch, p. 194). A própria fumaça que sai do incensário torna-se um sinal audio-visual da sua glória, que vai além do templo, ocupando todos os espaços, mas sempre o faz a partir do templo.

3. v. 5-7 - O que se dá, então, é consequência do que antecede na narrativa. O Isaías que vê a glória de Javé e sua santidade, cai em si e percebe que, segundo uma leitura ingénua com-ciente, o ai total (em número de sete, o que no pensamento judaico significa completude), que proferira contra o seu povo (Is 5.8-28), se corporifica em sua própria pessoa, o que o leva a articular o gemido: ai de mim!

O Isaías que já sabe responsabilizar com justeza os outros por causa de pecado e corrupção, não consegue ver a santidade de Javé sem colocar-se ao lado do seu povo: o seu pecado, agora reconhecido, é o mesmo que o do povo.

O próprio serafim, aquele que queima, busca algo que queima (a brasa), para queimar o entrave à missão: os lábios, que agora tornar-se-ão instrumentos direcionados diferentemente.

4. v. 8-12 - Agora, como ato subsequente, se escolhe o homem, que não consegue opor-se ao convite irresistível para aquele que já foi tocado pelos instrumentos de anúncio e concretização da glória de Javé. Seus lábios haviam sido purificados para o serviço: vai e dize! (v. 9). No entanto, a missão de Isaías era para ser exatamente o oposto terrível da missão do serafim, O gerundivo (ouvir e ver continuamente) mostra que a vontade judicial de Javé estava sendo anunciada. Os imperativos que se seguem (v. 10), não são simples retórica, mas sim expressões da ideia de um empedernimento total. As três cláusulas futuras são imperativos em ordem inversa. A insensibilidade será completa. Olhos, ouvidos e coração que, no caso de Isaías, captam a visão da glória excelsa, no caso desses são incuráveis. (Delitzsch, p. 198-200. Veja-se essa mesma estrutura de sensibilidade em 1 Co 2.9s).

A sensibilidade de Isaías transforma-se em oração: Até quando Senhor? Mas, a oração não terá resposta positiva, pelo menos por enquanto: haverá emigração forçada e cativeiro para toda população urbana (chegando-se até ao despovoamento total), enquanto que a terra sofrerá destruição ecológica (é inte¬ressante que isso é sempre visto como sinal de juízo - como diz o texto: um lugar cheio de vida, morre e cai em ruína -) e desestruturação social aguda (grande desamparo).

5. v. 13 - Aqui começa a surgir um consolo, que será desenvolvido e aprofundado nos caps. 7-9.6. O julgamento não significará extermínio absoluto: ficará um resto, um toco com raízes ocultas que não foram exterminadas, nem contaminadas pela corrupção. No meio do lúgubre, desponta um sinal de vida: há uma bênção mergulhada nas profundezas da maldição (Delitzsch, p. 203). Deus responderá à pergunta do profeta (v. 11) quando o toco começar a vicejar. Durante a guerra sírio-efraimita a palavra de juízo haveria de se cumprir (para aprofundar, sugiro: Dietrich, p. 175-88; 60-87).

IV – Ilustrações

Temos alguns itens a compartilhar no que respeita às ilustrações que poderiam ser úteis quando da preparação da pregação. Penso que esse é um dos campos em que mais nos deparamos com dificuldades. Aí estão minhas sugestões:

1. Sobre santidade

Aqui é interessante relembrar o exemplo do arminho. Os caçadores, que cobiçam sua valiosa pele, descobriram que o melhor meio para capturá-lo é des¬cobrir onde ficam as tocas em que habitam; durante o horário em que saem para tomar sol, sujar com lodo toda a periferia da boca da toca (a entrada); então, podem largar os cachorros, na certeza do resultado positivo, visto que o arminho busca refúgio e, nesse afã, vê que, para sobreviver, teria que se sujar, se corromper. Sua opção é, então, perder a vida, mas não se corromper. Deus tem esse tipo de santidade em si mesmo. Corromper-se seria teo-suicídio. O Deus que é santo não pode ter como seus seguidores pessoas que não quiserem ser santas também. Santificação é a obra própria do Espírito Santo no que crê.

2. Sobre arrependimento e perdão

Vale a pena perguntar: O que está, via de regra, ao lado do espelho? A resposta é: o espelho está junto à pia. Na economia de Deus, reconhecimento do pecado leva, necessariamente, à apropriação da graça e do perdão (cf. Jo 16.8-11; 1 Jo 1.7-10).

3. Sobre a missão

Uma vez visitei o museu do Ipiranga, em São Paulo. Em uma de suas salas havia um tambor indígena encostado junto à parede. Bati com o dedo no mesmo e ouvi um som lúcido ressoar por toda sala. Fiquei pensando nos indígenas enviando uma mensagem. Eles pegam as baquetas (os batedores do tambor) e codificam, em forma de som, a mensagem. Alguns quilômetros adiante, outro índio ouve o que foi comunicado, pega as baquetas e bate adiante a mesma mensagem e, assim, essa chega onde deve. Isso tem sido experiência vívida no decorrer da história da igreja. Houve o grupo dos discípulos, houve um Paulo, houve outros missionários, houve Agostinho, surgiram outros que pegaram as baquetas, houve Lutero. De lá para cá, vários outros ouviram a mensagem, pegaram as baquetas, de tal forma que nós podemos hoje ouvir a mesma boa notícia sobre Cristo. Você está disposto a pegar as baquetas para bater adiante a mensagem? Já bateu para seu vizinho mais próximo? A mensagem é endereçada a alguém que está próximo a você. Está com preguiça de batê-la adiante ??? Lembre-se que esta mensagem, além de ser evangelística, pode ter de ser anúncio de juízo sobre a opressão (Is 1.16s, 5.8-24), o que me parece que a situação latino-americana de hoje muito requer.

V – Observação

Esse auxílio está previsto para ser usado no domingo Trindade. O testemunho da santidade de Deus, que é manifesto pelos serafins, pode servir de ilustração para o que a trindade é, embora não se possa falar finalisticamente que aí há um testemunho sobre a trindade em ação, já no universo teológico de Isaías. A doutrina da Trindade é elaboração bem posterior. No entanto podemos aplicar o texto, seguindo a seguinte linha de pensamento: Javé é santo; dele só pode proceder o que é santo (o Filho); e o Espírito pode ser aqui apontado como sendo Deus em missão. O envio procede, de acordo com uma ótica neotestamentária, do Espírito Santo. Faço estas observações a fim de indicar pelo menos algumas pistas com vistas à aplicação do texto ao tema do domingo do ano eclesiástico. Faço essa aplicação reconhecendo que a mesma não deixa de ser problemática, exegeticamente falando (é possível ler o AT, a partir do NT?).

VI - Subsídios litúrgicos

1. Confissão de pecados: Senhor, chegamos a ti assim como somos. Tu tens te revelado a nós, e, com isso, fica claro quem nós somos. Somos gente que tem lábios impuros por que, muitas vezes, levamos adiante notícias que apenas destroem a vida de outras pessoas, em vez de ajudá-las a superar suas dificuldades. Também as pessoas que nos cercam têm pecado contra ti e contra o próximo. Sabes, Senhor, que também os governantes de nosso país têm, muitas vezes, usado indevidamente os lábios a medida que escondem a verdade a fim de comunicar uma falsa segurança. Perdoa-nos e transforma-nos. Tem piedade de nós, Senhor!

2. Oração de coleta: Vem agir em nós, Senhor. Que a tua Palavra nos desinstale. Que sejamos transformados em missionários a esse mundo tão carente de ti. Faze que sejamos mais corajosos para anunciar o teu juízo e a tua graça, em Jesus Cristo. Amém!

3. Leituras bíblicas: Sugiro que sejam lidos João 20.19-23 (a trindade agindo no envio missionário) e Mateus 13.10-17 (paralelo a Isaías 6.9-11).

4. Oração final: Assuntos: agradecimento por que Deus quer nos usar como missionário (pelo privilégio disso): por que ele nos santifica através de Jesus Cristo. Pedido para que poupe-nos da destruição ecológica, do juízo e da corrupção. Súplica para que transforme as estruturas do país, de tal forma que se viabilize a prática de justiça pessoal e social. Que Deus desperte a igreja para envolver-se na tarefa missionaria, que consiste em evangelização e ação social.

VII – Bibliografia

- BARROS, Ernesto Thenn de. Compreender as profecias; o livro de Isaías, São Paulo, [s.d.].
- BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo, 1978.
- CRABTREE, A. R. O profeta Isaías. Rio de Janeiro, 1967.
- CHILDS, Brevard S. Introduction to the Old Testament as Scripture. 2. ed. Philadelphia, 1980.
- DELITZSCH, Franz. Biblical Comentary on the Prophecies of Isaiah. Michigan, 1954.
- DIETRICH, Walter. Jesaja und die Politik. München, 1976.
- ELLUL, Jacques. Apocalipse; arquitetura em movimento. São Paulo, 1979.
- HOMBURG, Klaus. Introdução ao antigo testamento. São Leopoldo, 1979.
- PADILLA, C. René. Rumo a uma hermenêutica contextual. Estudos Teológicos, São Leopoldo; 24 (3): 225-49. 1984.
- VON RAD, Gerhard. Teologia do Antigo Testamento. São Paulo, 1974.
- SCHWANTES, Milton. Meditação sobre Isaías 6.1-13. In :KIRST, Nelson (ed.). Proclamar Libertação; v. 6. São Leopoldo, 1980.
———. Isaías; tentativas para a compreensão de alguns textos do profeta Isaías. São Leopoldo, 1979.
- VANEL, António. Isaías 1-39. São Paulo, 1980.


 


Autor(a): Marlon Ronald Fluck
Âmbito: IECLB
Natureza do Domingo: Pentecostes
Perfil do Domingo: 1º Domingo após Pentecostes - Domingo da Trindade
Testamento: Antigo / Livro: Isaías / Capitulo: 6 / Versículo Inicial: 1 / Versículo Final: 13
Título da publicação: Proclamar Libertação / Editora: Editora Sinodal / Ano: 1986 / Volume: 12
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Auxílio homilético
ID: 14553
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