Auxílios Homiléticos - Proclamar Libertação



ID: 2911

Lucas 10.1-11 - 4º Domingo após Pentecostes - 03/07/2022

Auxílio Homilético

03/07/2022

Prédica: Lucas 10.1-11
Leituras: Isaías 66.10-14 e Gálatas 6. (1-6) 7-16
Autoria: Flávio Schmitt
Data Litúrgica: 4º Domingo após Pentecostes
Data da Pregação: 03/07/2022
Proclamar Libertação - Volume: XLVI

Nossa missão: preparar o terreno

1. Introdução

Pentecostes carrega consigo a força do começo, do recomeço. Depois de perder de vista o horizonte, a presença do Espírito Santo abre o ser humano para novas possibilidades. A ação de Deus pela efusão de seu Espírito coloca as pessoas e comunidades em sintonia com um novo projeto ou com renovada motivação para dar continuidade a projetos já iniciados.

A Igreja de Jesus Cristo é sempre de novo chamada a clamar pela vinda do Espírito Santo: “Vem, Espírito divino!” É somente na presença do Espírito Santo que o testemunho ganha autenticidade. É pelo Espírito que os frutos se dão a conhecer. Em última instância, missão é obra do Espírito Santo.

O texto de pregação indicado para este 4º Domingo após Pentecostes testemunha o envio de 35 duplas de pessoas com uma tarefa bem clara: preceder Jesus nas cidades e lugares onde pretendia passar. Em outras palavras, a tarefa consiste em preparar o ambiente para receber a presença de Jesus. No entanto, o que mais chama a atenção é a forma planejada, organizada e consciente como essa caminhada é orientada. Surpreendem a clareza no que será feito, tema e objeto; os objetivos a serem alcançados, o público-alvo, a metodologia de ação a ser empregada, bem como o que podemos chamar de “referencial teórico”.

Com o texto de Lucas 10.1-11, a comunidade também é convidada a ouvir as leituras de Isaías 66.10-14 e Gálatas 6.(1-6)7-16. O texto do profeta Isaías conclama para desfrutar da alegria. Depois de falar da nova Jerusalém, o texto agora se volta para o que poderá ser encontrado em Sião. Não é por acaso que o título da perícope na versão ARA é “a felicidade eterna de Sião”. Também não é desprovida de propósito a bela imagem da amamentação empregada no texto para falar de alimentação. Não se trata de um alimento material apenas, mas do alimento que todo ser humano necessita e que inclui conforto, consolo, aconchego e graça. Em Sião poderão ser encontrados alegria, alimento e paz. Eis os autênticos sinais do reino de Deus.

O texto da carta de Paulo aos gálatas nos coloca diante de um dos maiores desafios com os quais a igreja de nossos tempos é confrontada: Levai as cargas uns dos outros e assim cumprireis a lei de Cristo (v. 2). Vale lembrar o contexto em que o apóstolo diz essas palavras. O texto começa falando de “faltas” e de como deveríamos lidar com elas. O apóstolo utiliza palavras pesadas também para nossa realidade: se alguém julga ser alguma coisa (v. 3). É nesse contexto de “culpa no cartório” que a comunidade é convidada a ver o que tem semeado, pois nela não pode haver trégua na realização do bem. Se há alguma razão para ostentação, essa reside única e exclusivamente na cruz de Jesus, por meio da qual a comunidade está crucificada para o mundo e o mundo crucificado para a comunidade (v. 14).

2. O texto

O Evangelho de Lucas é o evangelho dos pobres. Por mais anacrônica que essa afirmação possa parecer diante dos paradigmas teológicos hegemônicos na atualidade, é isso mesmo. Em nenhum outro evangelho, embora recebam atenção em todos, os pobres são mencionados e lembrados com tanta frequência e destaque.

Lucas 10.1-11 faz parte do conjunto de textos que apresentam um “relato de viagem” (9.51 – 19.27), ocasião em que Jesus aparece se dirigindo a Jerusalém. Depois de narrar a história do nascimento e infância de Jesus (1 – 2), o evangelho descreve o início da atividade pública de Jesus (3.1 – 4.13). Na sequência é narrada a atividade pública de Jesus na Galileia (4.14 – 9.50). Depois do “relato de viagem” seguem os textos que testemunham a presença de Jesus em Jerusalém (19.28 – 21.38). Por fim, o relato sobre o sofrimento, morte e ressurreição de Jesus (22 – 24).

O texto de Lucas 10.1-11 é precedido pela passagem que fala dos diferentes seguidores de Jesus (9.57-62). Os v. 12-19 do capítulo 10 falam do retorno das setenta pessoas enviadas em duplas, seguidos da parábola do bom samaritano. Esse contexto de narração é importante para localizar o lugar que a perícope de pregação ocupa na prática de Jesus e na narrativa lucana. De imediato vale dizer que Jesus não sai por aí enviando pessoas a fazer missão. Para que a missão seja eficaz, faz-se necessária a criação de todo um ambiente adequado para a mesma.

Na comparação com os demais evangelhos, encontramos o seguinte quadro (CHAMPLIN, 2002, v. 2, p. 101):

LUCAS 10 MATEUS
v. 1 (Lucas somente)  
v. 2 9.37,38 (João 4.35)
v. 3 10.16
v. 4 10.9,10, com leves variações
v. 5 e 6 10.11-13, com leves variações
v. 7 10.11, com grande variação
v. 8 e 9 (Lucas somente)  
v. 10 e 11 10.13,14


O quadro mostra que o primeiro versículo é testemunhado somente em Lucas. Mateus omite a missão dos setenta. O mesmo ocorre com os v. 8 e 9: 8Quando entrardes numa cidade e ali vos receberem, comei do que vos for oferecido9Curai os enfermos que nela houver e anunciai-lhes: A vós outros está próximo o reino de Deus. O v. 2, testemunhado em Mateus 9.37-38, também é mencionado em João 4.35. Os v. 4-6 apresentam pequenas variações em Mateus 10.9,10,12,13. Já o v. 7 aparece com grande variação em Mateus 10.11. O que Lucas reúne em um só capítulo, Mateus distribui em seis capítulos diferentes.

V. 1-3 – Como já foi mencionado em outra ocasião (PL 40), o texto não nos informa o nome de nenhum desses setenta e também não nos diz o que aconteceu com eles depois dessa missão. Existe toda uma discussão em torno do número setenta. Setenta é um número presente na LXX e na tradição cristã. O número também aparece com frequência no AT: “Há 70 almas na casa de Jacó, 70 anciãos, filhos, sacerdotes, e 70 anos mencionados em alusões cronológicas a eventos importantes” (Êx 24.1; Nm 11.16), (CHAMPLIN, 2002, v. 2, p. 102). De qualquer forma, Jesus primeiro escolhe, antes de enviar. Ao enviar, envia de dois em dois. Esse aspecto da companhia, do companheirismo, de quem está comigo na caminhada, nem sempre recebeu a atenção merecida na abordagem do texto.

A pergunta que fica é se Jesus enviou outras pessoas além dos doze (Lc 9.1-6). A resposta parece ser sim. Possivelmente Jesus tenha enviado mais pessoas. Lucas nos fala de três circuitos realizados na Galileia. No primeiro, Jesus tem a companhia de quatro pescadores. No segundo circuito estão presentes os doze. O terceiro circuito galileu é protagonizado pelos setenta.

A declaração do v. 2 encontra paralelos em Mateus e em João 4.35 aparece em contextos diferentes. Em Mateus, está relacionada com o envio dos doze. Em João, a declaração não está relacionada nem com o circuito galileu nem com algum número específico. Contudo, a imagem é clara. Qualquer pessoa familiarizada com a arte de plantar e colher irá entender que Jesus se refere ao ministério que ele tem protagonizado. Originalmente, seara refere-se a Israel. Porém, da forma como o termo é empregado por Jesus, passa a significar o mundo inteiro. Nenhuma pessoa sensata irá deixar de fazer a colheita quando os frutos estiverem aí. Por isso a importância dos trabalhadores. É a colheita que dá o tom da necessidade de trabalhadores. Quanto mais trabalhadores, maior a colheita. Em sentido contrário pode ser formulada a seguinte questão: de que adianta a abundância da colheita se não há quem colha?

Detalhe do versículo a ser observado: Jesus diz: Rogai, ao Senhor da seara. Aqui duas coisas ficam claras. Primeiro, o “dono” da seara é o Senhor, título cristológico para Jesus. Segundo, os trabalhadores não são os donos da seara. A eles cabe a honra de serem obreiros na seara.

Pensamento semelhante pode ser encontrado em Paulo, quando diz na exortação aos coríntios: Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão (1Co 15.58).

O v. 3 é seco. Apresenta uma ordem (Ide!) e uma advertência (como cordeiros no meio de lobos). Essa imagem do mundo animal fala por si. No contexto pastoril da Palestina seria difícil alguém não compreender o que as palavras estão a dizer. Mais difícil é dizer hoje quem são os cordeiros e quem são os lobos.

V. 4-6 – O v. 4 apresenta as regras de viagem. Jesus desrecomenda a “bagagem” normalmente utilizada pelos viajantes de então. Insta seus enviados a depender da dádiva de Deus. Ao mesmo tempo, há uma precaução relacionada com avareza. Consta que o Talmude “determinava que ‘ninguém’ podia subir ao monte do templo com cajado, sapatos, alforje ou dinheiro em sua bolsa” (CHAMPLIN, 2002, v. 2, p. 103). Na recomendação de Jesus, essa regra é invertida.

A recomendação de não saudar pessoas pelo caminho vai na contramão das cerimoniosas e demoradas saudações orientais. Por outro lado, indica a urgência da missão. Missão não se faz perdendo tempo por aí com distrações.

Enquanto no caminho as formalidades sociais podem ser dispensadas, ao serem hospedados, elas se fazem necessárias (v. 5). Ao entrar numa casa onde há uma pessoa que acolhe a mensagem de Jesus, então esse espaço é abençoado (v. 6). Nesse versículo há evidências que a missão precisa ter a paz por princípio, meio e fim.

V. 7-8 – Ficar na casa, alimentar-se dos alimentos da casa, permanecer na casa (v. 7). Seja qual for o verbo, a questão central é a casa. O espaço físico e lugar de acolhimento são centrais na preparação da chegada de Jesus. O que vale para a casa vale também para a cidade (v. 8). Na recomendação de comer possivelmente haja alguma referência aos alimentos impuros para os judeus.

A expressão digno é o trabalhador do seu salário já rendeu comentários. Mateus 10.10 irá equiparar salário a alimento. Essa declaração de Jesus também é citada por Paulo (1Co 9.7,14 e 1Tm 5.18). É possível que tanto Jesus como Paulo estejam pensando em Deuteronômio 25.4.

V. 9 – Eis a tarefa: Curai os enfermos e anunciai o reino de Deus. Antes de mais nada, na preparação do ambiente onde Jesus irá passar se faz necessário o serviço, a diaconia. O exemplo precede as palavras. Aqui vale o ditado: “Pregue, se for preciso, use também palavras”. Os sinais confirmam os discursos. Sem diaconia, sem ação, sem cura, não há anúncio do reino.

V. 10-11 – Os dois últimos versículos orientam para as adversidades. Ainda que não haja acolhimento nem hospitalidade, ainda assim a cidade precisa saber que o reino de Deus está próximo. No sacudir a poeira fica o recado de que a cidade perdeu uma grande oportunidade. Nessa advertência pública a “mensagem de misericórdia se transmuta em sentença condenatória” (KUNZ, 2016, p. 104).

3. Reflexões

Em tempos de pandemia podemos nos perguntar: como ser enviado hoje? Como enviar? Para onde? É claro que existem desafios missionários pelo mundo afora. Os sinais do Reino reclamam por presença em casas e cidades. No entanto, como chegar até as pessoas e lugares em contextos de distanciamento social e restrição da mobilidade?

Estariam as igrejas chamadas apenas “à casa de Israel“ ou ainda valem como horizonte “os confins da terra“? Possivelmente haja algo não suficientemente esclarecido na compreensão do legado de Jesus quando a perspectiva missionária está além do que o próprio Jesus propõe: Curai os enfermos que nela houver e anunciai-lhes: A vós outros está próximo o reino de Deus.

Também a comunidade de Jesus, corpo de Cristo, deve estar atenta às mudanças que a pandemia e, com ela, a cultura digital trouxeram para nossas  relações. Por mais difíceis que sejam algumas mudanças, é preciso acolher o momento como oportunidade para pensar o seguimento a Jesus. Como tem sido destacado por especialistas, o mundo digital não apenas faz parte da cultura, mas ele é uma cultura. Essa cultura está modificando nossa linguagem, modelando a mentalidade, reformulando a hierarquia de valores e constituindo novos atores e atrizes.

A experiência da desterritorialização do espaço, da instantaneidade e ubiquidade da comunicação, conectados pela rede, faz do ciberespaço um espaço qualificado para a ação humana. A cultura digital veio pra ficar. É nesse cenário que precisamos aprender a aprender a lidar com essa realidade. Ela não é apenas uma ferramenta tecnológica, é e será o nosso mundo de vida.

Se no cerne da mensagem de salvação está a comunicação de Deus conosco por meio de Jesus, então precisamos descobrir como podemos comunicar essa mensagem da melhor maneira com os recursos digitais de que dispomos. Mais do que transmitir, precisamos aprender a compartilhar os sinais do Reino. Essa é uma tarefa que está por ser realizada. Já sabemos o que queremos e as ferramentas que temos. Falta colocar a mão na massa, alcançar as pessoas.

No âmbito da IECLB tem havido um investimento significativo na discussão da missão, especialmente depois da elaboração do PAMI. No entanto, por alguma razão, ainda permanece um desafio enorme para as comunidades. Nesse sentido, missão não pode ser compreendida como algo que a comunidade faz, mas como o próprio ser da comunidade. Comunidade não faz missão, ela é missão. É missão por ser expressão viva da presença do reino de Deus. É nesse sentido que a comunidade de Jesus é desafiada a pensar: como ser expressão viva da presença do reino de Deus por meio da cultura digital?

4. A pregação

O texto da pregação é claro na tarefa a ser executada: ide (v. 3), permanecei (v. 7) e curai (v. 9). Em cada versículo há um imperativo inicial. Na verdade são muitos os imperativos presentes na perícope. Lucas não quer deixar dúvidas quanto à ordem dada por Jesus. Selecionar pessoas e enviá-las não é escolha ou capricho, é imperativo de Jesus. A outra face dos imperativos é a obediência.

Outro aspecto é a metodologia presente no texto. Jesus escolhe, envia e orienta. Na orientação há todo um modo de proceder. Não levar bolsa nem alforje nem sandálias; não saudar ninguém pelo caminho; entrar nas casas e cidades; permanecer nelas; comer do que estiver sendo oferecido; curar e anunciar o reino de Deus. Esse roteiro abre o leque de possibilidades para diferentes comunidades. Convida a perguntar o que de fato é necessário para que o evangelho seja levado até as pessoas. Como devem proceder aquelas pessoas que se colocam nesse caminho? O que levar às pessoas?

Como ponto central desse “como” está o fato de que os enviados precedem Jesus. Jesus envia as duplas para que preparem a sua chegada. Preparar o terreno, eis a questão!

O texto também deixa margem para focar em versículos específicos. A pregação pode se concentrar em palavras como: E lhes fez a seguinte advertência: A seara é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara. Também parece oportuna a outra parte da advertência: Ide! Eis que eu vos envio como cordeiros para o meio de lobos.

Por fim, o desafio de nosso tempo. Desafiar a comunidade a pensar sua tarefa a partir das condições concretas que nos são dadas em função da pandemia, seja no aspecto da cultura digital, seja nas necessidades que as pessoas têm de consolo, orientação, ajuda e presença.

5. Subsídios litúrgicos

Saudação: Quão formosos são, sobre os montes, os pés do que anuncia as boas novas, que faz ouvir a paz, do que anuncia o bem, que faz ouvir a salvação, do que diz a Sião: O teu Deus reina! (Is 52.7)

Oração do dia: Obrigado, Senhor, que não desistes de enviar pessoas para dentro de nossas vidas! Auxilia-nos, amado Deus, que reconheçamos as pessoas enviadas e, assim, possamos desfrutar da tua companhia presente em nosso viver. Ajuda-nos a caminhar em tua obediência. Dá-nos teu Santo Espírito para que possamos curar enfermos e anunciar a proximidade de teu Reino. Por Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador, te pedimos. Amém

Oração geral da igreja:
– interceder pelas pessoas que ouvem o chamado e acolhem ser enviadas;
– interceder pelas pessoas trabalhadoras que tornam a seara abundante;
– interceder pelas casas e cidades que acolhem as pessoas enviadas em nome de Jesus;
– interceder pelas pessoas que curam e anunciam a presença do reino de Deus;
– interceder pelas casas e cidades que rejeitam a presença de sinais do reino de Deus;
– interceder pelas pessoas que acolhem, hospedam e partilham de sua comida e bebida;
– interceder pela paz. Que cordeiros possam estar protegidos dos lobos. Mas mais importante, que tenhamos sabedoria para distinguir uns dos outros.

Bibliografia

BÍBLIA. Português. Tradução brasileira. 2010. Bíblia Sagrada/Antigo e Novo Testamentos. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2010.
CHAMPLIN, Russell Norman. O Novo Testamento interpretado: versículo por versículo. São Paulo: Hagnos, 2002. v. 2.
KUNZ, Claiton. Lucas 10.1-11,16-20. In: HOEFELMANN, Verner (Coord.). Proclamar Libertação. São Leopoldo: Sinodal, 2016. v. 40.


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Autor(a): Flávio Schmitt
Âmbito: IECLB
Área: Celebração / Nível: Celebração - Ano Eclesiástico / Subnível: Celebração - Ano Eclesiástico - Ciclo do Tempo Comum
Área: Governança / Nível: Governança - Rede de Recursos / Subnível: Governança-Rede de Recursos-Auxílios Homiléticos-Proclamar Libertação
Natureza do Domingo: Pentecostes
Perfil do Domingo: 4º Domingo após Pentecostes
Testamento: Novo / Livro: Lucas / Capitulo: 10 / Versículo Inicial: 1 / Versículo Final: 11
Título da publicação: Proclamar Libertação / Editora: Editora Sinodal / Ano: 2021 / Volume: 46
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Auxílio homilético
ID: 68624

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