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FLD participa do Dia Sinodal da Igreja do Sínodo Planalto Rio-Grandense

Pessoas das comunidades e paróquias luterana que integram o sínodo puderam conhecer publicações de FLD-COMIN-CAPA, a exposição Nem Tão Doce Lar e a Campanha Projetos de Vida.

28/05/2023

FLD participa do Dia Sinodal da Igreja do Sínodo Planalto Rio-Grandense
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A Fundação Luterana de Diaconia (FLD) esteve no Dia Sinodal da Igreja do Sínodo Planalto Rio-Grandense, onde montou a exposição Nem Tão Doce Lar e um espaço com materiais informativos dos projetos realizados pela organização e seus programas. Houve ainda momento de apresentação da Campanha Projetos de Vida e um sorteio de produtos agroecológicos através de aplicativo de mensagens.

Mais de mil pessoas das comunidades e paróquias luteranas que integram o Sínodo Planalto Rio-Grandense participaram do Dia Sinodal da Igreja, realizado no salão da Comunidade Luterana de Condor (RS), dia 28 de maio, Domingo de Pentecostes. O evento iniciou com um culto e contou com apresentação do coral, grupo de dança da juventude, momentos de integração, espaço recreativo para as crianças, palestra e comercialização de artesanatos e alimentos.

Ainda em tempos de Gratidão, relacionado à realização do Dia Sinodal da Igreja do Sínodo Planalto Rio-Grandense, agradecemos à FLD-COMIN-CAPA que esteve presente neste evento divulgando e apresentando o seu trabalho através da distribuição de materiais informativos, bem como a realização da exposição Nem Tão Doce Lar, ressaltou Elisandra Heller Epp, coordenadora do Dia Sinodal da Igreja 2023.
 

Exposição Nem Tão Doce Lar

A FLD, por meio da Nem Tão Doce Lar, vem desenvolvendo um conjunto de atividades que visa sensibilizar a sociedade para o tema da superação da violência doméstica e familiar. A exposição representa uma casa familiar, onde é possível perceber as sutilezas de um lar em violência, através de pistas e imagens.

“Participar da montagem deste espaço me fez pensar em como temos lares sem amor. Quando se vive em um lar com amor e sem violência, às vezes é difícil perceber os sinais e pistas ao nosso redor, por não reconhecer. Tenho a certeza que a semente foi lançada na mente das pessoas que visitaram a exposição. Esperamos ter esse projeto conosco em outras oportunidades!, destacou Elisandra.

Tivemos a oportunidade de ter conosco, por ocasião do Dia Sinodal da Igreja, o cenário Nem Tão Doce Lar. O qual despertou, nas pessoas que visitaram a exposição, sentimentos e olhares mais atentos à realidade que pode se manifestar no dia a dia”, afirmou a Pa. Betina Schlittler Cavallin. “Por vezes, nos acostumamos ou não percebemos situações de crises e riscos, exatamente onde poderíamos ser sal e luz, auxiliando a estabelecer equilíbrio e harmonia. Os materiais que foram distribuídos transmitem de modo simples mensagens e orientações para que mais pessoas possam prestar apoio e ajuda mútua. As ações realizadas pela FLD, que geram transformação na vida de muitas pessoas, devem ser apoiadas por todos e todas nós, completou.

Para o Dia Sinodal, a exposição foi montada com três cenários e diversas pessoas circularam por ela, sendo recepcionadas por uma acolhedora e um acolhedor da FLD. Além das pistas na casa, os cenários contam com informações sobre os diferentes tipos de violência e como é possível denunciá-las, o que também é abordado pelas pessoas que fazem a acolhida.

“Destacamos a experiência impactante promovida pela intervenção ‘Nem Tão Doce Lar’ [...] neste espaço, foi abordado de forma criativa e significativa as temáticas da violência contra a mulher, violência de gênero, masculinidades tóxicas e homofobia. Ao entrar na casa, fomos imediatamente envolvido e envolvida por uma atmosfera que mesclava familiaridade e desconforto. Os objetos do cotidiano, cuidadosamente dispostos pela equipe organizadora, revelavam pistas sutis e perturbadoras sobre a violência vivenciada por muitas pessoas no ambiente doméstico”, afirmaram Samira Rossmann Ramlow e Felipe Hobus Vollrath.

“Cada item tinha um propósito e uma mensagem a nos passar. Desde um bilhete com uma flor, representando o ciclo da violência, até uma Bíblia simbolizando a violência religiosa. O acolhedor desempenhou um papel fundamental ao explicar a metodologia e proporcionar um ambiente seguro para discussões e reflexões. Esperamos que essa iniciativa continue a conscientizar e mobilizar mais pessoas em prol de um mundo livre de violência e discriminação.
 


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