Brasil Central acolhe Estagiário da EST

22/07/2013

Estagiário Brasil Central
Rodrigo Rudnick
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Com o objetivo de despertar vocações para o Ministério Eclesiástico e motivar para conhecer a realidade e o trabalho aqui existentes, o Sínodo Brasil Central acolhe a partir de 19 de julho mais um Estagiário, Rodrigo Rudnick, estudante do terceiro ano da Faculdades EST de São Leopoldo/RS. Acompanhado pelo Pastor Sinodal e Vice-Presidente da IECLB Carlos Möller, Rodrigo fêz sua primeira visita à uma Comunidade do Sínodo, Brasília, tendo sido saudado de maneira especial no culto da CECLB, oficiado pelo Pastor Alberto Gallert.
Rodrigo inicia seu Tempo de Estágio em Cristalina/GO e experimentará até dezembro aquilo que o texto de pregação do domingo, Gênesis 18.1-10, relata: Abraão, peregrino e hóspede na Palestina, oferece a típica hospitalidade oriental a seus visitantes e sem o saber acolhe o próprio Senhor. A realidade das Comunidades da IECLB no Brasil Central, marcada pela diáspora, distância e teimosia de viver sua fé luterana, com incrível coincidência, não se deixa abater por palácios e templos; são, antes, Tendas, como tão bem expressa o Templo da CECLB, erguidas sob a proteção do Deus Criador, que congrega e envia o povo luterano a colocar sinais do Reino de Deus e a viver comunidade de Jesus Cristo a serviço da vida.
Rodrigo, certamente, também colherá a experiência relatada no Conto de Guimarães Rosa pelo garoto que em viagem à cidade de Brasília em construção descobre a mata destruída pelos tratores e a construção em concreto da cidade. Natural de São Bento do Sul, região serrana de Santa Catarina, acostumado às subidas e descidas das estradas catarinenses, logo verá as luzes e as trevas da modernidade, morte e vida, beleza e crueldade, a fome humana e os animais, a natureza destruída e as cidades em concreto do Planalto Central. Logo sentirá no calor - climático e humano – que é aqui que Deus, como IECLB, nos chama e nos capacita para a missão: na integridade da Criação, com justiça e paz.
 

COMUNICAÇÃO
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A palavra 'orai' nada mais significa do que 'pedi, clamai, buscai, batei, fazei barulho!' É preciso que assim façamos a cada momento, sem cessar.
Martim Lutero
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