Em meio a visita a Brusque, os alemães conheceram a Igreja Luterana, onde foram recepcionados com um mini concerto de órgão.
Uma comitiva integrada por oito alemães esteve em Brusque na última quarta-feira, 22, visitando a Comunidade Luterana no Centro. Entre ela, um bispo luterano, um pastor luterano, um médico, uma enfermeira, uma técnica em informática, um diretor de escola e duas professoras aposentadas. O grupo proveniente da cidade de Husum Nordsee, no norte da Alemanha, chegou ao Brasil no sábado, 18, e participa de um intercâmbio com a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Sínodo Vale do Itajaí.
Na visita a Brusque, a comitiva foi recebida pelo P. Claudio Schefer e pelo P. Emérito Meirad Piske, que atuou como intérprete e tradutor dos visitantes. No roteiro, os alemães conheceram o Hospital Evangélico, a igreja – onde foram recepcionados com um mini-concerto de órgão, pelo organista da comunidade, Anderson Klabunde -, o Colégio Cônsul Carlos Renaux e o antigo Jardim Bom Pastor. No final da tarde, ainda visitaram o Centro Evangélico, onde lhes foi oferecido um café, por parte das senhoras da OASE (Ordem Auxiliadora de Senhoras Evangélicas), e se encontraram com homens da Legião Evangélica Luterana, onde puderam trocar informações e experiências.
Encerrada a visita, a comitiva retornou a Balneário Camboriú, onde permanece hospedada no Lar da OASE. Durante o encontro, os visitantes trocaram lembranças, como CDs e cartões postais com o P.Claudio. Inclusive, cada alemão recebeu como presente, um livro do IV Simpósio Internacional de Esculturas, que mostra o catálogo de obras já confeccionadas e um pouco da história e dos pontos turísticos de Brusque. “A comitiva levou uma impressão muito boa de nossa gente e seu trabalho. Os alemães estão adorando a beleza da nossa região”, destacou pastor Claudio.
Ainda de acordo com o pastor, no ano passado uma comitiva do Vale do Itajaí, composta por pessoas de diversos setores da igreja luterana, visitaram o Sínodo de onde vieram os visitantes alemães. “Com este intercâmbio, as igrejas luteranas ao redor do mundo mantêm o seu vínculo fraterno e a troca de experiências, o que é uma grande porta para inovações nas comunidades”, completa P.Schefer.
Fonte o município 21/03
Foto: Ana Roberta E. Venturelli
