Convocados pela Igreja, ministros e ministras atuantes no Setor Sul do Sínodo Brasil Central, reuniram-se dias 27 e 28 de agosto, nas dependências do Centro Comunitário de Samambaia, muito bem acolhidos pelo P.Everton e Diác. Debora que lá residem. É sim momento de comunhão e partilha, mas também de estudo, desta vez sobre o texto de pregação no domingo seguinte de Hebreus 13.1-8, e planejamento para sua atuação, na Comunidade e no Sínodo. As conferências ministeriais acontecem sempre nos dois setores, Norte e Sul, e uma é Plena, quando os dois setores se reúnem.
Assuntos administrativos, as atividades previstas a nível sinodal, a Agenda 2014 e uma Avaliação dos passos a curto prazo do Planejamento Estratégico “Que Sínodo queremos em 2020” faziam parte da pauta em Samambaia.
Dois momentos especiais marcaram a conferência:
Na tarde do dia 27 uma roda de conversa com um casal de alemães que em visita ao Brasil quis dialogar sobre os contextos da Igreja Luterana na Alemanha e no Brasil. Elogiado pelo casal, a valorização do esforço que membros, lideranças e ministros/as do Sínodo fazem para manter-se, crescendo e testemunhando o evangelho e a confessionalidade luterana nessa região do país.
Um segundo momento foi a assessoria dada aos ministros no dia 28 pelo José Moroni. Ele fez uma análise da conjuntura atual que vive o país, o momento social que vive a sociedade brasileira, que afeta também as igrejas. Ao mesmo tempo em que a sociedade busca a inclusão e a igualdade, ela é conservadora e bloqueia qualquer avanço de mudança. Esse conservadorismo não está ligado a nenhuma classe social específica, mas está presente em todas as classes. É uma sociedade em transformação, buscando mobilidade, mas sem clareza dos princípios dessa mudança. Faltam lideranças que possam conduzir e dar voz as mudanças.
A conferência foi concluída com um delicioso almoço e os participantes enviados mais um vez para servir com alegria e esperanças renovadas em seus Campos de Atividade Ministeriais.
