O segundo dia do 17º Congresso Nacional da JE iniciou com celebração conduzida pelo Pastor Roni Balz, onde ressaltou que através do batismo, Deus oferece amizade, perdão, esperança e comunhão uns com os outros. Disse ainda, que o jovem tem fome e sede da prática do amor e que pode saciar esta fome e sede através da vivência cristã. Na seqüência, Norberto Kuhn Junior apresentou a pesquisa que aponta o perfil do jovem luterano brasileiro. O P. Dr. Oneide Bobsin, um dos organizadores da pesquisa, provocou o grupo a pensar estratégias de ação, no trabalho com jovens na Igreja, a partir da pesquisa.
Dos itens destacados, 70% dos jovens luteranos moram na área urbana e que mais da metade tem um emprego. Estes mesmos jovens anseiam por formação escolar/universitária, na grande maioria para ter um bom emprego (55%), mas outros apontam o exercício da cidadania como conseqüência do estudo (25%). A pesquisa apontou ainda que ele se interessa por acampamentos, eventos, retiros espirituais e outras atividades propostas pela igreja.
Os obreiros Mirian Ratz (Brasil Central), Gerson Echelmeier (Noroeste Rio-Grandense), Luciano Martins (Rio dos Sinos), Adriane Cassen (Planalto Rio-Grandense), Rono Balz (Mato Grosso) foram eleitos para orientar o Conselho Nacional para os próximos dois anos e na suplência ficaram os pastores Alfredo Jorge Hagsma (Nordeste Gaúcho) e Leomar Fenner (Uruguai).
Diante do 17º Congresso, o P. Presidente, Dr. Walter Altmann, agradeceu a oportunidade de participar de um evento da JE. Altmann lembrou de cada jovem que está no Congresso, quando voltar ao sínodo de origem, vai ter muitos subsídios para trabalhar nas comunidades. O Sínodo Brasil Central, juntamente com o Conselho Nacional da JE, deu uma pequena lembrança ao Pastor Presidente que simbolicamente, “vestiu a camiseta” da Juventude e se integrou ao grupo que vai compor o CONAJE.
O nome Juventude Evangélica foi avaliado pelo Congresso. Dentre as sugestões de vários Sínodos, os congressistas resolveram permanecer com o nome que há mais de 100 anos faz parte da história da juventude. O logotipo também foi estudado e decidiu-se que continuaria como está. Durante a noite a parte cultural foi conduzida por componentes da Fundação Conscienciarte, movimento negro de Paracatu e o grupo Cacau Capoeira.
Fonte: Tobias Mathies - CONAJE
