Sete dos dez pastores da IECLB formados em junho de 1971 pela Faculdade de Teologia de São Leopoldo, reuniram-se no feriado de 15 de junho, em São Leopoldo, para comemorar os 35 anos de sua formatura. Este foi o segundo encontro da turma. O jubileu dos 30 anos, em 2001, também reuniu o grupo em São Leopoldo.
O ponto de encontro desse ano foi a entrada do prédio principal da EST. Depois, o grupo visitou a Capela, indo almoçar no centro da cidade, no Capri, o mesmo restaurante em que a turma almoçou 35 anos atrás, assim que concluiu o curso.
Participaram do segundo encontro Arzemiro Hoffmann (professor da Faculdade de Teologia Evangélica em Curitiba/Fatev), Osmar Prochnow (pastor da Paróquia Três Vendas, de Pelotas/RS), Uwe Wegner (professor da EST), Henrique Seick (pastor da Paróquia Norte, de Curitiba), Arno Berger (administrador do Hospital Getúlio Vargas, de Sapucaia do Sul/RS) e Arnoldo Mädche (pastor emérito – residente em São Leopoldo). Estiveram presentes também as esposas Janine Schneider, Bárbara Wegner, Nadir Hoffmann e Erica Berger. Não estiveram presentes Orlando Keil (pastor em Novo Hamburgo) e Edgar Ravache (pastor da Paróquia de Toledo/PR), e lembrada foi a ausência do colega Omar Weirich, já falecido (ele atuou por muitos anos no Espírito Santo).
Segundo Arnoldo Mädche, o encontro dos 30 anos de formatura, em 2001, teve como objetivo rememorar os tempos de formação acadêmica, a informação sobre a caminhada de vida dos integrantes da turma, a situação familiar com filhos e netos e os projetos de fixar moradia quando atingirem a inatividade pastoral, aos 65 anos de idade.
“A escolha de um endereço definitivo sempre é acompanhada de decisões difíceis. Por isso, a troca de experiências, os critérios considerados e a conquista de uma casa própria são temas constantes nessas ocasiões”, aponta Mädche.
Conforme ele, a avaliação dos 35 anos de atividades – nas mais diversas paróquias, instâncias administrativas e presença fora do país –, foi marcada por um espírito de gratidão a Deus. “Compartilhou-se os momentos mais alegres da então vida de estudante, dentro de um clima de cumplicidade, que, embora tenha-se caminhadas e posições com acentos diferentes na postura pastoral e teológica, mostrou-se fraterna e colegial”, testemunha.
O grupo pretende encontrar-se novamente em 2008, pois a maioria ainda tem menos de 65 anos e, desta forma, com tempo hábil para se preparar para finalizar suas tarefas e suas responsabilidades na IECLB. “Permanece um sentimento de gratidão pela oportunidade de formação e pelo espaço de atuação pastoral na Igreja e nas instituições da IECLB”, resume Mädche.
Fonte: Ingelore S. Koch