Sínodo Centro-Campanha-Sul



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XXI Assembléia Sinodal Sínodo Centro-Campanha-Sul

14/09/2016

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Como ser igreja neste tempo de mudanças?

Sob esta temática se realizou a XXI Assembleia Sinodal do Sínodo Centro-Campanha-Sul, no dia 06 de agosto na comunidade de Alto Castelhano, município de Vale do Sol-RS. A sociedade em que vivemos está passando por profundas mudanças e isto em todos os níveis. Estas mudanças estão acontecendo cada vez com maior velocidade e estão transformando o jeito das pessoas viverem e se relacionarem, inclusive afetam o jeito de ser e viver das nossas comunidades. Lembro algumas destas mudanças:

1. A maneira de produzir está sendo tremendamente afetada pela mecanização. Penso na cultura do tabaco: quando criança era necessário amarrar manualmente as folhas nas varas..., depois veio a máquina de costurar..., a estufa onde as folhas são presas com grampos ou até largadas soltas;

2. Penso nas relações familiares e ou a disponibilidade de tempo: anos idos era assim que se alguém fazia aniversário, a família toda subia na carroça e lá se iam para o festejo, independente do dia da semana. Hoje, com toda a modernidade e facilidade de transporte..., já não mais se tem tempo para estas “loucuras”;

3. Penso na configuração da estrutura familiar: Família, se entendia uma vez, composta por: avós, pais, filhos e quem sabe netos... Hoje a composição da família ficou mais indefinida: pai ou padrasto, mãe ou madrasta, filhos e enteados. Os filhos muitas vezes ficam sob a tutela dos avós e os avós já ficam em casas para idosos, já que ninguém mais tem tempo para cuidar dos mesmos;

4. Penso na crise dos valores e de autoridade que estamos enfrentando. Pais passam a responsabilidade para as escolas e estas não têm autoridade para educar e ou disciplinar;

5. Penso na facilidade de comunicação e conexão com o mundo que vivemos e que faz com que tenhamos notícias atuais e ou informações/desinformações aos montes; etc, etc.

Estas mudanças “batem” forte no nosso jeito de ser comunidade e acabamos vivendo em Tensão: tem os que almejam mudanças e há outros que questionam por quê mudar se isto já sempre foi assim?

O p. Carlos Eberle nos conduziu na reflexão do como ser igreja neste tempo de mudanças. Ele apontou como um dos caminhos a prática da DIACONIA, entendendo diaconia como a maneira como nós, por meio do nosso testemunho de fé, mostramos o rosto de Deus ao mundo. Desafiou as comunidades a não somente olharem para as suas necessidades e sim procurarem ser um sinal concreto do amor de Deus no mundo em que vivemos, pois uma igreja que somente vive para si, não tem perspectivas de futuro.

A Assembleia lançou desafios interessantes e cabe a nós procurar pôr em prática os desafios levantados.


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